O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Abilio Afonso Baeta Neves, visitou a Universidade Ceuma, na tarde de quinta-feira, para conhecer de perto os projetos de pós-graduação da instituição de ensino. O convidado foi recebido pelo reitor Saulo Martins e demais dirigentes da universidade. Atualmente, a instituição tem quatro mestrados: Ortodontia, Biologia Parasitária, Gestão em Serviço de Saúde e Meio Ambiente.
Baeta Neves foi convidado para participar do encontro do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), que está sendo realizado em São Luís, e aproveitou para conhecer de perto a Universidade Ceuma. “A Universidade Ceuma, como toda instituição privada do Nordeste, tem as suas dificuldades, mas aproveitamos o encontro para discutirmos propostas para possibilitar a realização dos projetos da instituição, que tem contribuído bastante para a produção de pesquisa no Maranhão”, enfatizou.
O reitor da Universidade Ceuma, Saulo Martins, destacou a importância da visita de Baeta Neves para os investimentos em pós-graduação da Universidade Ceuma. “É muito importante a visita do professor Baeta Neves para que possamos apresentar a ele os nos cursos de mestrado e os nossos projetos que estão à espera de aprovação da Capes, de modo a consolidar o Ceuma como um ponto no eixo da pesquisa em nosso estado”, avaliou.
A Universidade Ceuma tem na Capes três projetos para mestrados: Direito, Neurociência e Administração, e um para doutorado, em Ortodontia.
A Capes é uma fundação vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que atua na expansão e na consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados do país.
A característica distintiva em relação às outras agências federais semelhantes, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e às estaduais, está na avaliação trienal que efetua de todos os cursos de pós-graduação do país. É a única entidade que tem tradição de determinar o descredenciamento (na prática, o fechamento) dos cursos que apresentam nota baixa ou deficiente.