Justiça do Maranhão caminha a passos de “tartaruga”

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O maior desafio da Justiça Brasileira é fornecer a prestação jurisdicional no tempo querido e desejado pelo jurisdicionado. Essa é a grande dificuldade, a “demora”. A angústia que as pessoas sentem em esperar, esperar, esperar e não verem seus casos resolvidos. No Maranhão essa realidade não é diferente. A Justiça aqui anda a passo de cágados. Pior ainda é quando comete decisões esdrúxulas, no popular “cagadas”.

A maioria da população considera a Justiça no Brasil morosa, cara e parcial. A conclusão faz parte de uma pesquisa da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (Direito GV), que divulgou o Índice de Confiança na Justiça (ICJBrasil). De acordo com o levantamento, 88% das pessoas avaliam que o Judiciário resolve os conflitos de forma lenta ou muito lenta. Para 80%, os custos para acessar a Justiça são altos ou muito altos e 60% acreditam que ela é nada ou pouco independente.

O titular do Blog é testemunha da morosidade da Justiça maranhense. Tenho um processo na 6ª Vara Cível, cuja a juíza titular se chama Patrícia Marques Barbosa, se arrastando por mais de “OITO” meses. Isso é um absurdo. O bem em questão já se desvalorizou e pode até está danificado. Ou seja, quando a “Justiça” vier, se vier, o bem não valerá nada.

Há redução do prazo dos processos de seis meses a um ano é muito importante para que a população volte a acreditar na Justiça. A Justiça é um serviço pago por nossos impostos, mas que pouco serve a população.

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