O mês das férias é também de ação e movimento e uma ótima oportunidade para a prática de atividades físicas. De 12 até o dia 29, sempre nas manhãs de domingo, das 8h30 às 11h30, vasta programação será realizada para moradores do Renascença II e alunos, na Rua das Gaivotas, sob a coordenação de profissionais da Academia Viva Água, que também disponibilizará a área de seu estacionamento, na mesma via.

A primeira oficina lúdica, voltada para crianças e suas famílias, foi batizada de Viva Água sobre Rodas, com atividades de ciclismo, patins, patinetes, skates e afins, encerrando com banho de piscina na área do complexo aquático da academia. Dia 17, será a vez da Festa das Bonecas e Carrinhos, quando as crianças poderão levar seus brinquedos e participar de uma brincadeira coletiva, também assistidos por professores de educação física.

O dia 19 ficará reservado para as tradicionais brincadeiras de rua, como queimado, bolinha de gude, elástico, bambolê, entre outras, durante a proposta Viva Água na Rua, que também será finalizada com banho de piscina.

Circuito – O Circuito Família +Ativa acontecerá no dia 26, com atividades recreativas e funcionais e encerramento com banho de piscina. No dia 29, a proposta será Saindo da Rotina, com atividades de corrida em circuitos de 3 e 5 quilômetros, voltada também para alunos da academia e moradores do bairro.

Segundo a professora de Educação Física Denise Araújo, diretora da Viva Água, a ideia é envolver alunos e comunidade em atividades que movimentem o corpo e, ao mesmo tempo, resgatem as brincadeiras de rua. “Objetivamos promover encontros divertidos entre crianças, jovens e adultos e suas famílias durante as férias de julho, para que todos possam desfrutar de divertidas horas de lazer. Para tal, temos autorização das autoridades para fecharmos a Rua das Gaivotas por três horas, o que garantirá a tranqüilidade e segurança para os participantes”, disse Denise Araújo.

Os parlamentares afirmaram terem recebido denúncia dos índios Guajajara, de que o secretário de Articulação Política, Marcio Jerry, teria oferecido propina aos índios, para que o protesto fosse encerrado.

O índio Uriauchene foi quem levou o fato diretamente aos deputados de oposição. Andrea e Sousa Neto criticaram a conduta do secretário, que até o momento nada falou sobre o caso.
“Flávio Dino deveria era explicar a essa mesma Assembleia porque o seu fiel escudeiro, Marcio Jerry, secretário de Articulação Política, foi ontem as 10h30 da noite oferecer propina a seu mando, em troca de silêncio dos índios”, disse.

O tempo passa e o time de Léo Condé não evolui. Os problemas são os mesmos há tempos. A saída de jogo é lenta, e a produção ofensiva, escassa. Apesar da vitória por dois gols de diferença, o jogo não foi fácil para o Sampaio. A equipe sofreou o gol de empate quando tinha um jogador a mais em campo, porque o volante Muralha foi expulso no início do segundo tempo, e só conseguiu o gol da virada no último minuto do segundo tempo e o terceiro gol aconteceu nos acréscimos quando o adversário já estava entregue.

Foram justas as vaias da torcida até antes do gol de desempate. É preciso que Léo Condé reveja seus conceitos, pois a vitória sofrida do Sampaio interrompeu uma sequencia de três jogos sem vencer. E para um time que sonha com acesso, isso é muito pouco.

A deputada Andrea Murad (PMDB) visitou a UPA da Vila Luizão após receber denúncias de redução dos leitos da ala pediátrica da unidade. Antes eram 12 leitos e só restaram 4. Ao chegar, a recepção estava cheia de crianças para serem atendidas e ao visitar os setores da UPA também constatou a ala pediátrica totalmente vazia. Apenas 4 leitos foram transferidos para o ambulatório, área de nebulização, e que 1 leito ainda seria retirado nos próximos dias, segundo informou uma das enfermeiras.

“É lamentável ver que tantas crianças ao mesmo tempo que recorrem a UPA tenham que passar por esse problema causado pela redução dos leitos. Fui informada que esta ala sempre esteve cheia, que há demanda grande, mas agora não sabem como vão fazer com apenas 4 leitos, misturados ainda com o ambulatório”, disse a parlamentar.

Andrea Murad deu início às visitas após insistentes pedidos negados para que a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa começasse a fiscalizar as UPA’s e hospitais do estado. Na sessão plenária de segunda-feira (6), levantou vários questionamentos aos outros membros da comissão.

“Eu já convidei todos os membros da Comissão de Saúde para me acompanharem às UPA’s. Por que negam a visita às UPA’s? Por que negam a visita ao Cemesp? Por que a Comissão de Saúde não me acompanha ao Hospital Carlos Macieira onde os pacientes não têm mais as cirurgias a que tinham direito? Por que diminuíram as cirurgias no Carlos Macieira? Por que hoje em uma das UPA’s, em vez de 12 leitos pediátricos, só existem quatro? Por que os pacientes estão sem medicamentos? Por que crianças estão sem leite Neocate? Por quê? Essa é a pergunta que não quer calar. Então menos cirurgias, menos consultas, menos cuidado com o povo, destruindo o que já tinha, sem mudança para melhor, no entanto, muita mudança pra pior” disse Andrea Murad.

Cerca de 100 pessoas foram atendidas nesta terça-feira (7) durante o 3ª mutirão do glaucoma promovido pela Prefeitura de São Luís. Desta vez, a ação foi realizada na Unidade de Saúde da Família Dra. Maria Ayrecila da Silva, localizada no bairro da Cidade Olímpica. Durante o mutirão, os pacientes foram submetidos a exames do nervo óptico.

A titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Helena Duailibe, afirmou que a promoção deste tipo de atividade é de suma importância para a oferta de serviço diferenciado à população. “É uma determinação expressa do prefeito Edivaldo oferecer cada vez melhor atendimento aos cidadãos. Por meio dos mutirões, conseguimos antecipar diagnósticos e garantir melhorias na visão das pessoas, especialmente àquelas acima dos 60 anos de idade”, afirmou.

Os pacientes diagnosticados com o glaucoma receberam requisição e deverão se dirigir até o Hospital do Olho, parceiro da Prefeitura na ação. A aposentada Maria Cecília, de 81 anos, esteve na unidade de saúde e se submeteu ao exame do nervo óptico de um de seus olhos. “Eu sinto dificuldade para enxergar em um dos olhos e vim aqui com a minha filha para saber o que tenho”, disse. Após exame, ficou constatado o glaucoma na aposentada, que foi encaminhada para o devido tratamento.

O glaucoma é uma doença hereditária que atinge o nervo óptico, parte responsável por levar as informações captadas pelos olhos ao cérebro. Pessoas acima dos 40 anos de idade devem procurar ajuda médica pelo menos uma vez por ano para consulta sobre a enfermidade.

Meus amigos e inimigos, sinceramente não entendi até hoje o porquê que o técnico do Sampaio Corrêa, Léo Condé, trocou Ruan por Rodrigo. O Ruan além de ser bem mais alto e mais técnico que o Rodrigo. O pior é que o presidente Sérgio Frota mandou Rodrigo Ramos embora prometendo trazer um goleiro mais alto e o atual camisa 1 do Tricolor mais parece goleiro de futebol de botão.

Será que só eu vi a gritante falha do rapaz no primeiro gol do Botafogo, de Luís Henrique, na goleada por 5 x 0, sexta-feira, no Egenhão. Como não sou escada do sucesso para ninguém não consigo ficar calado diante de tanta injustiça com o Ruan. A relação de Rodrigo com o Sampaio é problema das partes.

Entretanto, vou parar de dar murro em ponta de faca. Só eu critico o rapaz e já está parecendo coisa pessoal, quando não tem nada a ver. O Rodrigo é bom goleiro, bom caráter e profissional, mas no elenco tem um jogador melhor que ele e está no banco.
E assim caminha a mediocridade…

Alunos da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) protestaram, na tarde desta sexta-feira, contra o novo Regulamento Disciplinar do Corpo Discente da instituição, que tem normas de conduta no ambiente acadêmico. Contrários as regras, um pequeno grupo de estudantes vestindo sungas, biquinis e até toalhas de banho, reagiram contra às normas.

Alguns manifestantes se concentraram na área de vivência, enquanto outros chegaram a desfilar pela Cidade Universitária para externar seu descontentamento.

O novo regulamento disciplinar, já aprovado pelo Conselho Superior Universitário (Consun), proíbe o consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes dentro do campus, relações sexuais e atos libidinosos, que atentem contra a moral e os bons costumes também estão proibidas e estão passíveis de punição, nos termos da lei.

É vedado ainda a participação dos alunos em atos de indisciplina ou outras manifestações que perturbem a ordem, bem como o uso de armas. A restrição ao uso de roupas consideradas inadequadas, embora não esteja prevista no regulamento, foi discutida em debate promovido por professores e defendida por muitos.

Em nota, a administração da UFMA informou que o texto definitivo do regulamento ainda será finalizado e que por isso nenhuma das normas contidas no documento está em vigência.
Por mim, que estudei nesta instituição, com exceção da proibição do consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes dentro do campus, relações sexuais e atos libidinosos, porque universidade não é “cabaré”, todo o resto deveria ser liberado.

Acho que o tempo que estes alunos estão perdendo protestando contra regulamento de disciplinar, uma grande bobagem em minha opinião, eles deveriam estar estudando, porque a universidade é pública, mas é sustentada pelo dinheiro dos contribuintes que pagam impostos. E além disso, que ver qual é o empregador que vai contratar um profissional que não respeita normais disciplina? É brincadeira, né?.

Protestar contra uma simples regra de conduta é muito fácil para estes alunos que sustentados pelos pais, estudando em uma instituição bancada pelo povo, quero ver eles fazem isso no mercado de trabalho? Em um país que vive uma das maiores crises econômicas da história, com milhares de pessoas perdendo os empregos, estes poucos “privilegiados”, que tem a oportunidade de adquirir uma formação de qualidade gratuitamente protestar, porque proibiram eles de usarem drogas e fazer sexo na instituição é no mínimo imoral.

No primeiro semestre, os repasses foram divididos da seguinte forma: R$ 218.508.597,70 em janeiro; R$ 137.620.036,11 em fevereiro; R$ 154.490.852,60 em março; R$ 154.122.739,86 em abril; R$ 146.338.018,24 em maio e R$ 149.324.103,68 em junho. Em maior ou menor volume, os recursos foram repassados religiosamente a cada mês ao governo comunista para que o sistema de saúde funcionasse a contento.

Acontece que na prática o que se viu foi a queda de qualidade dos serviços de saúde em hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e demais unidades mantidas pelo Estado. Nos últimos seis meses, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais de saúde amargaram atrasos salariais, condições de trabalho desfavoráveis e até desemprego. Já os pacientes passaram a viver o drama da superlotação, da falta de medicamentos e outros problemas outrora inexistentes.

Não há razão para qualquer desacerto na saúde pública estadual, já que a União tem cumprido à risca o seu papel constitucional de fomentar o setor, de modo a permitir que o sistema atenda a todos que a ele recorram. Qualquer foco de crise, portanto, é resultado da má gestão dos recursos pelos governantes locais.