Alunos da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) protestaram, na tarde desta sexta-feira, contra o novo Regulamento Disciplinar do Corpo Discente da instituição, que tem normas de conduta no ambiente acadêmico. Contrários as regras, um pequeno grupo de estudantes vestindo sungas, biquinis e até toalhas de banho, reagiram contra às normas.
Alguns manifestantes se concentraram na área de vivência, enquanto outros chegaram a desfilar pela Cidade Universitária para externar seu descontentamento.
O novo regulamento disciplinar, já aprovado pelo Conselho Superior Universitário (Consun), proíbe o consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes dentro do campus, relações sexuais e atos libidinosos, que atentem contra a moral e os bons costumes também estão proibidas e estão passíveis de punição, nos termos da lei.
É vedado ainda a participação dos alunos em atos de indisciplina ou outras manifestações que perturbem a ordem, bem como o uso de armas. A restrição ao uso de roupas consideradas inadequadas, embora não esteja prevista no regulamento, foi discutida em debate promovido por professores e defendida por muitos.
Em nota, a administração da UFMA informou que o texto definitivo do regulamento ainda será finalizado e que por isso nenhuma das normas contidas no documento está em vigência.
Por mim, que estudei nesta instituição, com exceção da proibição do consumo de cigarros, bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes dentro do campus, relações sexuais e atos libidinosos, porque universidade não é “cabaré”, todo o resto deveria ser liberado.
Acho que o tempo que estes alunos estão perdendo protestando contra regulamento de disciplinar, uma grande bobagem em minha opinião, eles deveriam estar estudando, porque a universidade é pública, mas é sustentada pelo dinheiro dos contribuintes que pagam impostos. E além disso, que ver qual é o empregador que vai contratar um profissional que não respeita normais disciplina? É brincadeira, né?.
Protestar contra uma simples regra de conduta é muito fácil para estes alunos que sustentados pelos pais, estudando em uma instituição bancada pelo povo, quero ver eles fazem isso no mercado de trabalho? Em um país que vive uma das maiores crises econômicas da história, com milhares de pessoas perdendo os empregos, estes poucos “privilegiados”, que tem a oportunidade de adquirir uma formação de qualidade gratuitamente protestar, porque proibiram eles de usarem drogas e fazer sexo na instituição é no mínimo imoral.