Lobão Filho pede ampliação do Água para Todos a ministro

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Foto - Biaman Prado
Foto – Biaman Prado
O senador Lobão Filho (PMDB) solicitou ao ministro da Integração Nacional, Francisco José Teixeira, a ampliação do Programa Água para Todos no Maranhão. O pedido foi feito durante a solenidade de assinatura da ordem de serviço para a construção de sistemas simplificados de água em comunidades rurais de 105 municípios do Maranhão, cujos investimentos atingem o patamar de R$ 120 milhões.
“Tenho percorrido o interior do nosso Estado e constatado a esperança e fé da nossa população em dias melhores. Tenho visto em seus olhos, sentido em sua alma o alvorecer de novos dias”, disse o senador Lobão Filho. ao enfatizar que a importância “dessas obras (sistema de abastecimentos de água) para a melhoria substancial da qualidade de vida da nossa gente”.
O senador Lobão Filho ressaltou também que a união e parceria dos governos do Estado e Federal tem mudado a cara do Maranhão para melhor, elevando a qualidade de vida da população, em especial as mais necessitadas que moram na zona rural maranhense.
Elogios – Na solenidade de assinatura da ordem de serviço feito pela governadora Roseana Sarney (PMDB), pelo ministro Francisco José Teixeira e pelo presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, o senador teve o seu trabalho a frente da Comissão Mista Orçamento do Congresso Nacional reconhecido pelo ministro e pela chefe do Executivo estadual.
“Sou também nordestino. Natural do Ceará. Sei o quanto esses recursos são importantes e fundamentais para a conquista do desenvolvimento regional no Maranhão. Você (senador Lobão Filho) foi um grande líder no Congresso Nacional para a viabilização de recursos para o Maranhão e Nordeste”, enfatizou o ministro Francisco José Teixeira.
Para a governadora Roseana Sarney, o senador Lobão Filho um teve papel fundamental para garantir esses recursos, que demonstram “a proximidade e parceria do Governo do Maranhão com a União na implementação de ações e projetos que estão mudando a realidade social e econômica do nosso Estado”.

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Empresário admite alinhamento de preços dos combustíveis em São Luís durante depoimento à CPI

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Empresários prestaram depoimento à CPI dos Combustíveis em  mais um dia de oitivas na Assembleia
Empresários prestaram depoimento à CPI dos Combustíveis em mais um dia de oitivas na Assembleia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o aumento abusivo dos preços dos combustíveis em São Luís ouviu, na tarde desta quinta-feira (05), mais duas testemunhas. O primeiro a depor foi Jean Fábio Ramos, representante legal do posto Makro na capital maranhense. Ele foi o único interrogado, até agora, a admitir que houve mesmo um alinhamento de preços de combustíveis nos postos da cidade, mas não afirmou que se trate de cartel.
O empresário disse ainda que, até novembro de 2013, percebia-se uma guerra de preços no setor só que puxados para baixo. E que depois disso, observou-se o alinhamento dos preços para cima.
Para o deputado Othelino Neto (PCdoB), presidente da CPI, a declaração de Jean Fábio vai contribuir com as investigações da Comissão sobre a cartelização entre os postos de combustíveis da cidade. “O depoimento do representante do posto Makro é muito importante, principalmente por se tratar de uma empresa que não está atrelada ao mercado local. Os preços são definidos pela matriz em São Paulo. E essa foi a primeira vez que alguém do empresariado admite a possibilidade de alinhamento”, analisou.
O último interrogado desta semana foi o empresário João Moreno Rolim, proprietário de 15 postos de combustíveis no Maranhão. Ele afirmou que acompanha os preços dos concorrentes, mas nunca combinou valores com outros empresários.
Assim como os outros empresários do setor ouvidos pela CPI, João Rolim negou a existência de formação de cartel na capital maranhense. Usando do mesmo argumento, o empresário disse que “o mercado é livre e é o mercado quem dita as regras”.
João Rolim disse ainda que nunca foi procurado para combinar preço e muito menos recebeu planilha para orientar o valor de seu produto. “Na minha empresa quem faz a planilha de preços somos nós”, afirmou.

Mercado centralizado
Na última terça-feira (03), o presidente da CPI disse, após mais uma fase de oitivas, que, em dois meses de investigação, a impressão é de que o mercado de São Luís está mesmo cartelizado. Os deputados analisam também depoimentos de empresários, dando conta que o setor sofreria pressão de distribuidoras para majoração dos valores cobrados na capital maranhense.
A CPI iniciou a fase de oitivas desta semana ouvindo os empresários Oswaldo Salomão, do posto Americano, e Sebastião Murad, do posto São Francisco. Os dois negaram que esteja havendo combinação de preços entre os donos de postos de combustíveis. Mas o último depoente levantou a suspeita, já cogitada por outros proprietários, de que haveria pressão por parte das distribuidoras para a majoração dos valores.
Segundo o presidente da CPI, nas próximas oitivas, também poderão ser ouvidos representantes de distribuidoras de combustíveis sobre a denúncia de que haveria algum tipo de pressão para aumentar os preços na capital maranhense.
Novas oitivas
As oitivas recomeçam na tarde da próxima terça-feira (10). Até agora, mais de 15 empresários foram ouvidos pelos deputados da Comissão. Mesmo as investigações apontando para a formação de cartel em São Luís, todos os interrogados negaram combinação nos preços dos combustíveis.
A CPI dos Combustíveis tem ainda como membros os deputados Jota Pinto (PEN), Carlos Amorim (PDT), Roberto Costa (PMDB) e Francisca Primo (PT), na condição de titulares. E como suplentes atuam os parlamentares Bira do Pindaré (PSB), Camilo Figueiredo e Raimundo Louro (PR), Neto Evangelista (PSDB), Alexandre Almeida (PTN) e Doutor Pádua (PRB).

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Rodoviários decidem circular com 70% da frota de ônibus a partir de amanhã

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Em assembleia-geral, motoristas, cobradores e fiscais votaram pelo retorno de 70% da frota a partir de zero hora desta quarta-feira (Foto: Jock Dean/O Estado)
Em assembleia-geral, motoristas, cobradores e fiscais votaram pelo retorno de 70% da frota a partir de zero hora desta quarta-feira (Foto: Jock Dean/O Estado)
Após assembleia geral, encerrada agora há pouco, rodoviários decidiram circular com 70% da frota depois oito dias de paralisação total. Em cumprimento à decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), os coletivos voltarão a circular à zero hora desta quarta-feira. A reunião comandada pela manhã pela promotora do Consumidor, Lítia Cavalcanti, para negociação de um acordo entre patrões e empregados, foi decisiva para o desfecho.
Os rodoviários esperam agora um acordo salarial com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) para encerrar a greve em definitivo. A princípio, os trabalhadores reivindicavam reajuste salarial de 16%. Depois baixaram para 11% e no último fim de semana reduziram para 7%. A categoria cobra, ainda, a inclusão de mais um dependente no plano de saúde e o aumento do valor do tíquete-alimentação para R$ 540,00.
Com o retorno dos ônibus às ruas, a região metropolitana de São Luís deverá retomar a sua rotina normal. Vários prejuízos têm sido contabilizados durante a greve. O comércio contabiliza perdas de 80%, segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Escolas e faculdades, sobretudo as da rede pública, tiveram as aulas interrompidas. Empresas e repartições públicas vêm funcionando com contingente reduzido de servidores.
A falta de ônibus deu margem a todo tipo de abuso e irregularidades, tais como a exploração do transporte de passageiros por veículos clandestinos, grande parte do interior e até de outros estados.

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Rodoviários ainda tentam manter a greve

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GREVE - ÔNIBUS SLZApesar de parte da frota de ônibus já em circulando, rodoviários decidiram manter a greve iniciada há 12 dias. Em assembleia geral realizada esta manhã, na sede do sindicato da categoria, os trabalhadores votaram pela manutenção da paralisação, ignorando a decisão da desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Solange Cristina Passos Cordeiro, que decretou a ilegalidade do movimento.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Gilson Coimbra, argumentou que a entidade ainda não foi notificada acerca da decisão da magistrada e que por isso a greve continuará. Sobre a volta da circulação dos ônibus, o sindicalista disse que as empresas estão telefonando para os empregados e exigindo que eles voltem ao trabalho, mesmo sem um posicionamento oficial.

Em sua decisão, a desembargadora do TRT determina a retomada da circulação de pelo menos 70% da frota a partir de hoje. Ela ordena, ainda, que o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) contrate força de trabalho que substitua temporariamente motoristas, cobradores e fiscais no desempenho das atividades, caso necessário à operação do serviço.

Solange Cordeiro fixou multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

Foto: Biné Morais/O Estado

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