O processo de cassação do mandato vereador Beto Castro (PRTB) começa a ser analisado quarta-feira, em audiência na 3ª Zona Eleitoral. Castro, que tem mais de um CPF e Identidades diferentes, é acusado pelo suplente de vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca, também do PRTB, de ter usado as “varas identidades” para enganar a Justiça Eleitoral e ter se elegido.
De acordo com Carioca, se Beto Castro tivesse usasse o nome verdadeiro, ou seja lá como ele se chama, com certeza teria a candidatura impugnada pela Lei da Ficha Limpa. Ele que ficou como primeiro suplente assumiria o mandato.
Entretanto, Beto Castro não pretende “largar o osso” e apesar de não negar a existência de vários documentos, quer provar à Justiça Eleitoral que o crime de falsidade ideológica não contribuiu para a sua eleição é que é apenas um crime comum, não afeito à Justiça Eleitoral.
Porém, mesmo consiga qualificar o que fez como crime comum, Beto Castro fatalmente perderia o mandato após ser condenado.
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