O Governo do Estado ajudou os clubes com prestigio e não com dinheiro

É preciso que se faça justiça ao Governo do Estado, pois o socorro financeiro aos clubes de futebol não é proveniente de dinheiro público. O executivo estadual apenas serviu de ponte para que duas empresas ajudassem os combalidos times locais. A Associação dos Clubes do Maranhão (Amaclubes) é a responsável por receber os R$ 2 milhões que serão dados em parcelas e repassar as 10 equipes da Copa União.

A ajuda do Governo do Estado aos clubes é típica situação em que a emenda é melhor que o soneto, pois da forma como estava prevista inicialmente a ajuda com dinheiro público na minha e de muitos contribuintes não era a ideal. Porém, ao usar seu prestigio junto aos empresários locais para socorrer os times, o executivo acertou em cheio, pois ajuda uma atividade privada (futebol) com dinheiro da iniciativa privada.

Não sou totalmente contra o Governo do Estado investir dinheiro público no futebol, porém, espero que seja feita de forma a beneficiar o torcedor, pois levar lazer de qualidade a população é uma das obrigações dos gestores públicos. Um bom exemplo do emprego de recurso público no esporte foi a reconstrução do Estádio Frei Epifânio D’ábadia. Graças ao executivo estadual a população daquela região tem a arena esportiva mais moderna do Maranhão, os torcedores podem assistir seus jogos com conforto e segurança e os clubes da cidade passaram a ter rendas mais expressivas.

Quanto à ajuda dada aos clubes, já foram liberados do montante R$ 400 mil, em duas parcelas de R$ 200 mil por um dos patrocinadores, que ainda dará mais três cotas de R$ 200 mil. A segunda parte no valor poderá ser paga pelo outro patrocinador em duas parcelas de R$ 500 mil.

Em assembléia dos times pertencentes a Amaclubes foi estabelecido que os R$ 2 milhões seriam divididos da seguinte maneira: os times tradicionais e com mais títulos Maranhão, Moto e Sampaio recebem 12%, os times que já foram campeões Imperatriz, JV Lideral, Bacabal e Iape (por critério político) recebem 10%, os clubes menores e sem título Nacional, Santa Quitéria e Viana recebem 6%, a Amaclubes fica com 2% por causa dos encargos e para pagar outras despesas e a imprensa esportiva 4%. A Federação Maranhense de Futebol (FMF) está fora da divisão.

Achei a divisão justa entre os clubes, com exceção do Iape, que foi incluído na relação dos times que já foram campeões por influência política do seu presidente de honra o vereador Isaias Pereira, o Pereirinha. Concordo também com os clubes em não dar nada para a FMF, pois ela cobra taxa para tudo e tem o mensalão da CBF. Porém, sou contra o valor dado a imprensa esportiva, pois a atividade jornalística é privada e quem tem que pagar os salários dos repórteres esportivos é a empresa que os contratou. E vou logo adiantando que dispenso a minha parte nos R$ 80 mil.

Por incrível que pareça é justamente a cota da imprensa esportiva que está tendo problema na distribuição, pois existe um impasse na entrega dos valores. A Amaclubes não sabe se entrega os primeiros R$ 16 mil dos R$ 80 mil para a Associação de Cronistas e Locutores Esportivos (Aclem) ou direto para as equipes esportivas (rádios), pois quer contemplar com os valores os setoristas, mas teme que o dinheiro não chegue até eles. Na divisão do recurso falta ainda o profissional da impressa do interior do Estado que ainda não sabem se serão contemplados.

Sinceramente, acho que Amaclube não deveria dar nada para a imprensa esportiva como fez com a FMF. Quanto aos times espero que usem bem o dinheiro, principalmente, os times que estavam com a corda no pescoço e ameaçados de parar como Moto e Nacional. E o Governo do Estado está de parabéns por ter ajudado o futebol sem ter mexido no dinheiro do contribuinte.

Dunga é cego para o futebol arte

amarildoneymarO técnico Dunga não consegue enxergar o talento de Neymar porque não está acostuma com a genialidade nos gramados. Na verdade, o treinador da Seleção Brasileira detesta quem joga bonito e prefere aquela coisa que se pratica na Alemanha e Inglaterra, que eles chamam de futebol.

O que esperar de um ex-jogador que foi símbolo do fracasso da Copa 1990, a chama geração Dunga. Uma equipe repleta de “cabeças de bagre”, que só sabiam dar pancadas nos adversários e não tinham nenhum talento para sair jogando com a bola. Aquela Seleção foi humilhada pela a Argentina dos craques Maradona e Caniggia nas oitavas-de-final.

O Neymar e seus companheiros devolveram a alegria ao futebol brasileiro, que anda meio chato com um bando de jogadores em final de carreira e atletas desprezados pelos clubes europeus. O garota da Vila representa a juventude, a renovação e a esperança do esporte, mas Dunga vê nele um atleta sem experiência.

Quem é Dunga para falar de experiência, pois nunca havia treinado nem time de botão antes de assumir a Seleção Brasileira? Esse projeto de treinador não passa de um arrogante e prepotente, querendo mostrar que sabe alguma coisa e esquece que futebol é momento, pois ninguém joga com o passado.

Ao deixar Neymar de fora da Copa da África, Dunga está virando as costas para uma geração talentosa que está surgindo e que deve substituir a sua geração de “cabeças de bagre”.

As razões que tiraram Adriano da Copa!

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{d25b181a-f2ac-4938-b50b-84745d923647}_imperador_500x375x0Adriano não vai a Copa da África não é por causa de suas noitadas, bebedeiras, brigas com a ex-noiva Joana Machado e muitas faltas ao treino, mas porque o técnico Dunga é “chato” e prepotente. O treinador da Seleção Brasileira não tem capacidade para separar o Império dos Sentidos do Império do Amor.

O Adriano do Império dos Sentidos é aquele que treina quando quer, enche a cara quando está de folga e se mete em confusão com a noiva na favela. Já o Adriano do Império do Amor é aquele que foi campeão brasileiro e artilheiro da competição e que juntamente com Vagner Love leva terror à defesa dos adversários.

Está na hora de acabar com essa hipocrisia de jogador baladeiro, pois como dizia o saudoso João Saldanha: mulher e bebida, em doses certas, nunca fizeram mal a ninguém. O mesmo também dizia: Não quero jogador pra casar com a minha filha, mas para brigar pela bola.

Para piorar a situação, a vaga que seria de Adriano foi ocupada por Grafite, atacante do Wolfsburg, da Alemanha. O atacante jogou com Dunga apenas 46 minutos, mas foi o suficiente para ser convocado. Porém, a razão maior é porque ele joga no futebol alemã de quem o treinador da Seleção é fã incondicional.

Outra burrice de Dunga foi ter excluído Vagner Love da lista só porque ele é amigo de Adriano, mas esquece que o atacante das trancinhas foi o artilheiro do Campeonato Carioca e não falta aos treinos. Para está exclusão, prevaleceu o ditado que “passinho que acompanha morcego dorme de cabeça para baixo”.

Agora, graças ao revanchismo de Dunga, a Seleção Brasileira perdeu uma boa opção de ataque e para o alívio dos adversários.

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Convocação sem graça

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A divulgação da lista de convocados do técnico Dunga foi sem graça, pois o torcedor já sabia que o treinador conservador não iria convocar Naymar, Ganso, Adriano, Vagner Love e Ronaldinho Gaúcho. A própria personalidade do técnico da Seleção Brasileira: metódico, disciplinado e revanchista, antecipava que não haveria nenhuma surpresa na relação de atletas que vão a Copa da África do Sul. O grupo é o menos talentoso dos últimos 30 anos e um dos motivos do distanciamento do torcedor.

Quando jogador, ele foi símbolo de uma safra de atletas pouco talentoso e que recebeu o nome de geração Dunga. A Seleção Brasileira na época era dirigida por Sebastião Lazaroni e foi eliminada nas oitavas-de-final de Copa de 1990 de forma humilhante para a Argentina.

Porém, de forma inexplicável foi nomeado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para treinar a Seleção Brasileira sem nunca ter sido treinador. Como primeira missão, Dunga tinha que afastar os jogadores baladeiros e gordinhos pelo fracasso na Copa de 2006. Coube a ele ainda aposentar Roberto Carlos e Cafu.

Com um futebol de resultado e pouco criativo, muito parecido com o que praticava quando jogava, Dunga conseguiu ganhar a Copa América, a Copa das Confederações e classificou o Brasil em primeiro lugar nas Eliminatórias Sul-Americanas.

O futebol bonito que os meninos do Santos praticam e que encantam os brasileiros não agrada Dunga, que prefere o futebol marcação. Não adianta essa conversa fiada de que Neymar é jovem demais e não tem experiência na Seleção, pois o próprio treinador nunca treinou time nenhum antes de assumir o cargo.

Quanto a Ronaldinho Gaúcho, Dunga nunca perdoou o chapéu que levou do jogador quanto jogava pelo Internacional em final de carreira e tomou descompromissado do atleta para excluí-lo da lista.

A ausência do Império do Amor é mais uma prova que Dunga não gosta de futebol arte e aproveitou o comportamento extra-campo de Adriano para cortá-lo, porém, Vagner Love não falta a treinamentos e nem bebe todo dia e não foi convocado.

Com a exclusão de Neymar e Love, Dunga de uma só vez excluiu da Copa da África os artilheiros dos campeonatos Carioca e Paulista e aumentou e aumentou ainda mais o vácuo entre torcida e seleção.

Apesar de não ter gostado de nomes como o de Doni, Gilberto Silva, Josué, Ramires, Kléberson e Grafite, alista de convocados poderia ser muito pior, pois nela poderiam estar nomes como Jônatas, Fernando, Daniel Carvalho, Jô, Hulk e Afonso.

Com os jogadores convocados por Dunga, a Seleção Brasileira pode até ser campeão, mas não vai empolgar.
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Domingo é dia de futebol na TV…

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Até quando os dirigentes do futebol maranhense continuarão insistindo em concorrer com o futebol na TV. Com os times que temos e com as competições organizadas pela Federação Maranhense de Futebol (FMF) é praticamente impossível trazer de volta aos estádios os torcedores que preferem acompanhar pela televisão os jogos dos grandes clubes do futebol brasileiro.

Os dirigentes que duvidam desta realidade é só visitar os bares da cidade nas tardes de domingo, que vai constatar que os locais que transmitem jogos de Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, Corinthians, Palmeiras, São Paulo estão todos lotados e pasmem, com torcidas organizadas. Com o início dos Campeonatos Brasileiros este êxodo dos estádios só tende a crescer. E pelo visto este quadro não será mudado enquanto um de nossos clubes não volte pelo menos para a Série B.

As pessoas que dirigem o futebol local precisam criar novos dias e horários para os jogos, fugindo da concorrência da TV aos domingos, pois infelizmente não há como ir contra esta triste realidade. Aqueles que insistem em concorrer com televisão por conservadorismo ou falta de visão ou extrema burrice, estarão fadados ao fracasso.

Uma solução pode ser antecipar os jogos de domingo para o período da manhã, pois além de fugir da concorrência da TV possibilitará que os torcedores que moram em locais mais distantes possam levar a família para assistir aos jogos e em seguida ir desfrutar as maravilhosas praias de São Luís. Com isso, o torcedor terá um dia inteiro de lazer.

Há ainda alternativa mais drástica e que está em voga, transferir os jogos de domingo à tarde para segunda-feira à noite, mas ai fica mais difícil para os pais levar seus filhos aos estádios, porém, não há concorrência com a TV.

Somente com uma boa jogada de marketing será possível despertar no público consumidor o interesse pelo produto: futebol maranhense. A solução é mudar não apenas os jogos de domingo, mas os de quarta-feira à noite e sábado à tarde, para diais e horários alternativos.

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Clubes maranhenses são socorridos pelo Estado

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Enfim, o patrocínio do Governo do Estado ao futebol maranhense saiu para alívio da maioria dos dirigentes esportivos. O dinheiro veio como um socorro para a maioria dos times, pois alguns deles já estavam quase parando. Com mais três meses de salários atrasados, o Nacional sequer treinou na semana passada e se não fosse pela verba liberada pelo executivo estadual dificilmente terminaria seus jogos na Copa União.

A ajuda do Governo do Estado aos clubes é uma senhora injeção de dinheiro. Ao todo os times receberão R$ 2 milhões. Já foram liberados do montante R$ 400 mil, em duas parcelas de R$ 200 mil. A Associação dos Clubes do Maranhão (Amaclubes) é a responsável por receber os valores e repassar aos 10 times da Copa União. Por serem considerados grandes: Sampaio, Moto e Maranhão, recebem um percentual maior. A Federação Maranhense de Futebol (FMF) está fora do rateio, pois não teria motivos para entrar, porque tudo que faz pelos seus associados é mediante pagamento. Porém, de forma equivocada a imprensa esportiva (setoristas) foi agraciada com R$ 16 mil, que ainda não se sabe como e nem com quem será divida a importância.

Sou terminantemente contra empregar verba pública em atividade privada, pois embora o futebol seja um esporte apaixonante há outras prioridades para o emprego do dinheiro do contribuinte como saúde, educação, segurança, moradia e transporte. Como pai, filho e cidadãos, não me agrada ver nosso a verba dos nossos impostos descendo pelo ralo.

Se for para ser usado no futebol, que seja empregado na infra-estrutura nos estádios melhorando acesso e transporte, para que recebam melhor o torcedor. Dando estas condições, o público naturalmente aparece e as rendas serão melhores.

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Mais um que caiu no conto da Copa União

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O Nacional foi induzido pela Federação Maranhense de Futebol (FMF) a entrar na falida Copa União com a promessa que a competição teria patrocínio. Porém, o patrocínio nunca saiu do papel e o Gavião sofre sérios problemas financeiros e corre risco até de abandonar a disputa.

Quando foi criada, a Copa União parecia a solução para o nosso falido futebol. Com a promessa que a competição seria patrocinada pelo Governo do Estado, embora nunca tenha sido criado nenhum projeto para tanto, os dirigentes da FMF iludiram os dirigentes dos clubes.

O patrocínio seria um oásis para os dirigentes sedentos por dinheiro e muitos decidiram gastar por conta e mesmo sem grana para disputar a competição embarcaram na aventura da FMF. Porém, a grana não saiu e muitos times não têm como honrar seus débitos.

Na lista dos times que caíram no conto da FMF e estão com dificuldade para pagar seus jogadores estão: Moto, Bacabal e Nacional. Deles, o Gavião é o mais prejudicado, pois a prefeitura de Santa Inês, que sustenta a equipe, só vai liberar dinheiro no Campeonato Maranhense, que só deus sabem quando começa.

Sem dinheiro, o Nacional está com os salários dos seus jogadores atrasados por mais de um mês e muitos deixaram de comparecer aos treinamentos e ameaçam deixar o time em plena competição.

Como a FMF é a responsável por essa lambança, ela deveria agora assumir os débitos destes clubes que estão na bancarrota, porém, como a entidade é omissa a divida ficará mesmo é para os dirigentes que foram iludidos com a promessa de patrocínio.

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Alguém gosta muito do Iape na Federação Maranhense de Futebol!

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De uma hora para outra o Iape virou time grande para a Federação Maranhense de Futebol (FMF). O tratamento VIP que estão dando ao Canarinho da Ilha na Copa União já está dando na vista dos outros clubes. Enquanto times grandes como Sampaio e Moto já jogaram cinco vezes no returno da competição o time de Pereirinha só entrou em campo em três oportunidades.

Foi preciso o técnico do Moto, Dirceu Mattos, abrir a boca em público para reclamar desta situação e pedir para que a tabela fosse repensada, pois o seu time em 15 dias fez cinco jogos, uma média de um jogo a cada três dias.

O Sampaio é outra vitima do desequilíbrio na tabela da Copa União, pois em 15 dias também jogou 5 partidas, porém, os dirigentes do Tricolor ficaram calados e aceitaram a maratona de jogos.

O que incomoda os dirigentes e leva a dedução que o Iape está sendo privilegiado pela FMF é que nos mesmo prazo de 15 dias, ele jogou apenas três vezes. Graças as mordomias na tabela, o Canarinho está levando a vantagem sobre os adversários, pois está para descansar no intervalo de um jogo para o outro.

As mordomias do Iape na Copa União não se limitam apenas em jogar quando quer, pois nas rodas duplas seus jogos sempre é o principal. O pior é que times de torcida como Sampaio, Moto e Maranhão, já jogaram na preliminar das partidas do Canarinho numa verdadeira prova de inversão de valores.

A tabela dessa Copa União é um verdadeiro “samba do crioulo doido” e não custa nada mexer nela novamente para equilibrar as coisas, pois do contrário ficará evidente que o Iape realmente tem tratamento VIP.

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A moda do terceiro uniforme

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Está virando moda lançarem camisas ridículas como terceiro uniformes. O do Corinthians parece um caixão com aquela cruz roxa, o do Flamengo lembra o Tabajara do Casseta & Planeta e o cor-de-rosa do Atlético (MG) é sem comentários. Por enquanto só achei bonito mesmo o do Vasco.

Para a maioria dos times o terceiro uniforme é desnecessário, pois nunca soube de alguma partida na história em que uma equipe brasileira se viu em problemas por não ter um uniforme adicional. A moda é colonialismo cultural, pois a idéia do terceiro uniforme surgiu na Europa e passou a ser macaqueada aqui em sacrifício da tradução.

Antigamente, as roupas que os jogadores vestiam para entrar em campo tinham a única finalidade de distingui-los do time adversário. Os clubes e seleções eram obrigados a reservar verba para mandar confeccionar os uniformes junto às empresas de material esportivo que, não poucas vezes, eram modestas fábricas de bairro.

Com o tempo, as empresas de material esportivo viram que ali estava um filão interessantíssimo para lucrar. Em vez receber dinheiro das equipes para produzir o material, as pioneiras na área passaram a pagar para uniformizar os clubes e, claro, estampar suas logomarcas nos uniformes. As alemãs Adidas e Puma, ambas criadas por dois irmãos que se odiavam, foram as pioneiras no ramo desde o início.

A britânica Umbro seguiu os passos das gigantes germânicas, mas por muito tempo limitou-se a atuar só no Reino Unido. Nos anos 70, surgiu a Nike nos Estados Unidos, passando a ser relevante no mundo do esporte na década seguinte e chegando ao futebol pra valer no fim dos anos 90.

Na ânsia de faturar com o terceiro uniforme, muitas empresas estão criando camisas sem noção e estão criando verdadeiras aberrações como o Corinthians de roxo, o Flamengo de azul e amarelo e o Atlético de cor-de-rosa. Os times deveriam tomar como exemplo o Grêmio, pois no Estádio Olímpico até o extintor de incêndio é azul.

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Flamengo lança uniforme idêntico ao do Tabajara

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Na onda do terceiro o uniforme, o Flamengo lançou nesta segunda-feira uma camisa que é igual a do Tabajara Futebol Clube. Com a desculpa que as cores são mesmas da fundação do clube, os dirigentes e o patrocinador esportivo criaram uma vestimenta brega e horrorosa, que servira de chacota para os torcedores adversários.

Com listras horizontais nas cores azul e amarela e faz referência às primeiras cores adotadas pelo clube no século XIX, quando ainda era apenas voltado para o remo. Além dos tons brega, a nova camisa utiliza o primeiro escudo do Flamengo, com dois remos cruzados sobre a âncora dourada.

O uniforme azul e amarelo foi abandonado com pouco tempo de uso porque os tecidos, importados da Inglaterra, se desgastavam rapidamente com o uso constante na água do mar pelos remadores. Por isso, o clube passou a adotar peças mais resistentes e as cores vermelha e preta.

No lançamento da camisa, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, deixou claro que o terceiro uniforme é um golpe de marketing do clube e do patrocinador esportivo Olympikus para faturar uns trocados durante a Copa da África. “Essa camisa além de histórica, tem a facilidade de ter as cores do Brasil em um ano de Copa do Mundo”, embromou.

Pasmem! A camisa Flamengo/Tabajara já venceu 70.000 unidades só para os lojistas. E o mais inacreditável, ela deve custar em média R$ 169,90. O jogo de estréia do terceiro uniforme será no dia 16 de maio, contra o Vitória, no Barradão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

A camisa causou polêmica muito antes do seu lançamento, pois as imagens dela vazaram na internet e foi alvo de muita critica dos torcedores nas redes sociais entre os torcedores. Pelo futebolzinho que o time está jogando e pelas cores foi inevitável a analogia com o Tabajar, equipe criado pelos humoristas do programa Casseta e Planeta considerada a pior equipe do mundo que tem uma vaca como jogador.

Porém, para a felicidade dos flamenguistas, devido um acordo com o Conselho Deliberativo do Flamengo, a camisa Flamengo/Tabajara só será usada em partidas fora do Rio de Janeiro e com um intervalo mínimo de um mês.

Te cuida Adriano! a vaca vem ai…

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