Quando todos pensavam que a crise havia ido embora, ela voltou e ainda mais forte. Os dirigentes do Moto não se entendem e o clube volta passar vexames. A última exposição pública negativa do Papão aconteceu no jogo contra o JV Lideral, no qual o time atuou sem técnico, pois havia demitido Beato Lopes por ter comemorado seu aniversário na véspera do jogo. O pior é que no dia seguinte o treinador foi reintegrado.
Por uma questão de vaidade ou de falta de comunicação por pouco o Moto não perdeu o técnico Beato Lopes que vem fazendo um ótimo trabalho dentro das possibilidades que lhe são oferecidas. Porém o diretor de futebol do clube Arthur Carvalho Filho, que vive dizendo que Beato é só um “quebra galho” até trazer um treinador da sua confiança, ficou furioso com a ausência do técnico em um recreativo e mudou a sua escalação.
Ofendido pela interferência em seu trabalho, Beato entregou o cargo, mas sem dinheiro para contratar um técnico de fora, Arthur Filho e o treinador fizeram as pazes como se nada tivesse acontecido.
Apesar da crise financeira, o Moto tem dois times: o formado por atletas da região que vem dando conta do recado e os jogadores trazidos pelo diretor de futebol e empresário de jogador nas horas vagas, Arthur Filho.
Atualmente no Moto há dirigente se comportando como torcedor e torcedor fazendo papel de dirigente. O pior é quando há choque entre torcida e dirigente como o que ocorreu na última partida em que Neto da Torcida Dragões da Fiel saiu no braço com o membro da junta governativa Willans Dourado.
Os galetos com farofa oferecido aos jogadores como refeição no almoço por causa da greve das cozinheiras na gestão de Cleber Verde está de volta e pior sozinho. Uma fonte me revelou chocada que oferecido aos sete jogadores que moram na sede um galeto. Os jogadores só não passaram fome por causa de um grupo de torcedores que teria feito uma “vaquinha” para comprar comida para os atletas.
Os funcionários do clube não receberam o mês de novembro e dezembro e nem 13º salário referente a 2009, pois a atual junta governativa diz os mesmo ainda eram obrigação do ex-presidente Cleber Verde. O que é irônico é que a atual administração ainda não pagou os salários de fevereiro, isto é, as duas gestões devem aos empregas do Moto.
O pior é que tem dirigente colecionando nota fiscal para prestar contas quando o dinheiro do patrocínio do governo do estado entrar, isto é, tem gente emprestando para receber lá na frente, espero que não seja com juros e correção monetária.
O ditado quem não tem competência na se sustenta cabe como uma luva a junta governativa do Moto, que na verdade nunca se entenderam e vivem se digladiando. Agora, concordo com os conselho deliberativo que queria parar as atividades no primeiro semestre para estrutura o clube para o restante da temporada, pois é melhor parar do que dá vexame.