Por Márcio Henrique • quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Apesar de eliminado da Taça Cidade de São Luís, o presidente do Maranhão, Carlos Moreira, disse que o time não vai parar até dezembro. Puxa! Quando foi que o MAC esteve em atividade esse ano? Em todos as competições que disputou, o Bode Gregório apenas fez número. A equipe é sem dúvidas a pior da temporada, pois foi a que mais perdeu.
O Maranhão disputou apenas duas competições este ano. No Campeonato Maranhense, a equipe jogou ficou em 6º lugar, jogou 12 partidas, venceu quatro, empatou dois e perdeu seis. Na Taça Cidade, o time ficou na 7ª posição (último), disputou 12 partidas, venceu apenas uma, empatou duas e perdeu nove. Portanto, dos 24 jogos oficiais que fez na temporada o MAC venceu apenas cinco e perdeu 15. Até o pobre do Moto, que foi rebaixado para a Série B maranhense, tem mais vitórias nas duas competições, pois venceu seis vezes.
Há dois anos que o Maranhão disputa competições com o objetivo apenas de não ser rebaixado e só não foi rebaixado na Taça Cidade, porque ela não tem rebaixamento. Está na hora dos dirigentes do MAC fazer para disputar título, pois do contrário a sua já minguada torcida diminuirá a cada dia. Se Pereirinha com o Iape e Walter Lira com o JV Lideral conseguem montar times competitivos, acho que Carlos Moreira e João Vicente também têm total condição montar.
O que os dirigentes do Maranhão não podem fazer é colocar o time Sub18 disputar competição profissional, pois a falta de experiência dos garotos levara a equipe ao fracasso. Pior, queimaram uma safra inteira de jogadores. O MAC deveria ter feito como o Imperatriz, que até hoje está sem presidente e ameaçado de acabar, e o Nacional, que também está sem dirigente, não entrar na disputa por falta de recursos e de interesse.
O Maranhão é considerado um time grande e merece respeito, pois se entrar em competições só para fazer número em breve poderá sumir como aconteceu com Ferroviário, Expressinho, Vitória do Mas entre outros…
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Por Márcio Henrique • terça-feira, 29 de setembro de 2009
O ex-goleiro e técnico do Moto, Rui Scarpino, recusou o convite para assumir o seu ex-clube no restante da Taça Cidade de São Luís e o segundo turno do Campeonato Maranhense da Segunda Divisão porque tem um nome a zelar. Um treinador top de linha como o Rui não poderia assumir um time que já foi treinador por sete profissionais diferentes na temporada e no qual é oferecido galeto (frango assado) com farofa para os jogadores almoçarem.
Na mesma semana que o Moto ofereceu míseros R$ 5 mil reais para Rui Scarpino dirigir a equipe, ele já havia recusado um convite do América (RN) para ganhar três vezes o valor oferecido pelo presidente do Papão, Cleber Verde. Os dirigentes amadores têm que entender que técnico de ponta não trabalha só por salário. É preciso dar condições de trabalho para que se possa brigar por título.
O próprio Raimundinho Lopes, que aceitou o desafio de treinar o Moto, com três dias de trabalho, já está reclamando da falta de condições e amadorismo. Na véspera da importante partida contra o Sampaio que decidiria a sorte do clube na Taça Cidade, o presidente Cleber Verde multou os jogadores em 30% dos seus salários. Existe prova da falta de profissionalismo maior? E ele ainda queria trazer o Rui Scarpino.
O técnico Abel Ribeiro que foi mandado embora do Moto e ainda passou por um enorme constrangimento no hotel que morava por causa de um calote que a diretoria do clube tentou dar no estabelecimento, é o atual gerente de futebol do Criciúma (SC). O técnico Arlindo Azevedo que foi campeão estadual com Papão também até que tentou ajudar o clube, mas esbarrou no crônico amadorismo que tomou conta do time e na primeira oportunidade entregou o boné.
Todos estes acontecimentos só vem confirmar que o problema do Moto não técnico, mas administrativo, pois eles podem contratar Vanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho, que não vai tirar o Papão do fundo do poço onde se encontra.
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Por Márcio Henrique • terça-feira, 29 de setembro de 2009
Não entendi o motivo de tanta confusão por causa da derrota do Sampaio para o Moto por 2 x 1, domingo á noite, no Estádio Nhozinho Santos. O Tricolor perdeu um jogo que não valia absolutamente nada, pois já estava classificado e os times entram zerados no quadrangular final. A torcida boliviana tem que acabar com esse medo estúpido de encarar o Papão em decisão, pois muitos dos títulos conquistados pelo clube foram justamente sobre o rubro-negro.
Time que quer ser campeão não pode temer adversário. Acho que está na hora do torcedor do Tricolor acabar com esse medo bobo de “Bicho Papão”, pois o Sampaio conquistou muito dos seus 28 títulos estaduais sobre o próprio Moto. A propósito, esse Papão não mete medo nem em criancinha, pois perdeu para o São José de virada com dois a menos. Sem falar que vive uma de suas piores crises administrativas de toda sua existência. Por isso, acho melhor a torcida se preocupar com Iape ou JV Lideral.
Não acredito que o time do Sampaio fez corpo mole para deixar o Moto entrar no quadrangular semifinal pensando em renda, pois as arrecadações locais tem sido pífias. O Tricolor jogou com um time cheio de reservas, porque era o que tinha para levar a campo. O elenco do clube é pequeno e muitos atletas estão contundidos.
Na minha opinião foi até melhor para o Sampaio que o Moto se classificasse, pois o rubro-negro disputa duas competições com um elenco muito reduzido e tem se mostrado muito irregular durante a temporada. Já o São José tem um grupo limitado, mas que estava crescendo dentro da competição e poderia dar trabalho para o Tricolor.
O Sampaio ainda é o maior favorito para conquistar a Taça Cidade, pois tem o melhor time entre os participantes, mas precisa ter tranqüilidade para trabalhar. Se não houver nada de extraordinário (apito amigo ou alguma tragédia) o Tricolor será campeão e terminará com a seqüência de vice-campeonatos na disputa.
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Por Márcio Henrique • sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O presidente do Moto, Cleber Verde, dormiu sonhando com o técnico Rui Scarpino e acordou com o treinador Raimudinho Lopes no comando do time que dirige. Esse é mais um ato de puro amadorismo da atual administração, pois troca o treinador Belfort Braga, que é funcionário do clube, por outro que ainda terá que conhecer os jogadores às vésperas de uma partida decisiva pela Taça Cidade de São Luís e a menos de uma semana da estréia no segundo turno do Campeonato Maranhense da Segunda Divisão.
Com toda certeza a palavra planejamento não faz parte do dicionário do presidente Cleber Verde, pois durante a sua administração só que se viu foi trapalhadas e amadorismo. Raimundinho Lopes é o sétimo técnico do Moto na temporada, pois antes dele passaram pelo clube: José Carlos Brasília, Cristiano Baggio, Abel Ribeiro, Silvio Muniz, Arlindo Azevedo e Belfort Braga. E jogadores ele contratou mais de 50 e já falou que trará mais quatro ou cinco.
No caso da última mudança de técnico, Cleber Verde está trocando seis por meia dúzia, pois se Belfort Braga não tem experiência dirigindo equipes profissionais, Raimundinho Lopes, que foi um excelente jogador, nunca se firmou na carreira de treinador. Mudar simplesmente por mudar vai de contra uma regra da Administração de Empresa que diz que alta rotatividade de funcionário gera prejuízo ao empregador.
Acho que já passou da hora de Cleber Verde parar de brincar de fazer futebol, pois ele só tem mais três jogos na Série B pela frente e pelo andar da carruagem o Moto não vai voltar para a Primeira Divisão e ainda passará o ano de 2010 quase todo parado.
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Por Márcio Henrique • terça-feira, 22 de setembro de 2009
Quando a fase não é boa nada dá certo! A equipe do Moto conseguiu perder o primeiro turno do Campeonato Maranhense da Segunda Divisão para o modesto Santa Quitéria e corre sério risco de não se classificar para a próxima fase da Taça Cidade de São Luís. A situação caótica em que se encontra o Papão é fruto da sua administração, que é a mais perfeita tradução da omissão.
Se existe uma manual de como afundar um time de futebol, o presidente do Moto, Cleber Verde, cumpriu a risca todos os itens. Ao longo do ano, o dirigente contratou muitos jogadores, mas poucos mostram qualidade para vestir a camisa do clube de tanta tradição. Ele mudou a comissão técnica sete vezes. E deixou em muitas ocasiões os jogadores e os treinadores completamente abandonados à própria sorte.
O presidente Cleber Verde também não soube priorizar competições e colocou o Moto para jogar até campeonato de várzea e amistoso caça níqueis em meio a jogos decisivos. No entanto, o dirigente que é político de oposição conseguiu seu objetivo estar na grande mídia a um custo bem pequeno, pois gastou muito pouco com o clube.
Apesar de todos os resultados negativos, o time do Papão não é ruim, pois durante a temporada venceu jogos contra adversário difíceis até de goleada fora de casa. Porém, a equipe apresentou uma irregularidade típica de um clube com problemas extracampo que vão desde a falta de alimentação para treinar dois períodos como o amadorismo da falta uniforme de treino por não ter pagado a lavadeira.
Ao sofrido torcedor do Moto, só resta esperar pelo final do ano quando encerrará o mandato de Cleber Verde e torcer para que alguém com competência de administra o clube assuma.
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Por Márcio Henrique • sexta-feira, 18 de setembro de 2009
O presidente do Sampaio, Sérgio Frota, apontou alguns equívocos que escrevi sobre seu trabalho no clube. Ele me esclareceu que nunca foi diretor de futebol, mas sim diretor administrativo e financeiro em 2007. Frota lembrou ainda que como tal foi um dos responsáveis pela última conquista do clube a Taça Cidade de São Luís daquele ano.
Sérgio Frota lembrou ainda que naquele ano se ele não tivesse pagado R$ 25 mil do seu próprio bolso aos jogadores eles não teriam entrado em campo na final, pois estavam com os salários atrasado e já não acreditavam mais em promessas dos outros dirigentes do Sampaio na época. Frota disse ainda que a informação pode ser confirmada pelo ex-técnico do clube Luís Carlos Winck.
Com a mesma humildade e respeito que o senhor me procurou para corrigir a informação estou me desculpando e reparando a falha. É por estas e outras ações que admiro o trabalho de Sérgio Frota à frente do Sampaio, pois com arrogância e prepotência não se chega a lugar algum.
Chega de rasgação de seda, vamos voltar as detonações. O presidente Sérgio Frota disse ter ficado chateado com o estigma de vice e prometeu conquistar a Taça Cidade de São Luís só para parar com as provocações, principalmente, dos motenses. Agora, com relação à provação do diretor do Maranhão, Robson Vasconcelos, que o chamou de pé-frio, Frota pediu apenas para ele olhar a classificação da Taça Cidade. “Ele tem que se preocupar é com o Maranhão dele, pois só não vai cair, porque não tem rebaixamento na competição”, respondeu.
Vou além e digo que o Maranhão é o pior time da temporada, pois o problema do Moto, que foi rebaixado para a segunda divisão, é administrativo. O único feito do MAC na temporada foi manter-se na Série A maranhense.
O pior, é que ao contrário do presidente do Papão, Cleber Verde, que erra por omissão, a diretoria do Maranhão falha por incompetência, pois está presente em todos os jogos e na maioria dos treinamentos do MAC.
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Por Márcio Henrique • terça-feira, 15 de setembro de 2009
Como existe muita premiação para os melhores do ano, resolvi criar em meu blog o Troféu Pisando na Bola para os piores do Futebol Maranhense. Trata-se de uma premiação simbólica para destacar os piores desportistas da temporada. A homenagem deve provocar risos nos mais bem humorados e reações extremas nos que se ofendem facilmente.
A idéia acontece em outros seguimentos do entretenimento como o cinema. Nos Estados Unidos existe o Troféu Framboesa de Ouro, uma espécie de Oscar para coroar os piores filmes, atores, diretores e produtores da temporada passada. Na TV há o Troféu Abacaxi, que exalta os piores do ano.
Eleger os piores do ano do futebol maranhense não será uma tarefa fácil, pois teve muita gente que pisou na bola durante a temporada. No entanto, para algumas posições já dá para eleger quem são os piores. Como, por exemplo, será quase impossível tirar do presidente Cleber Verde o título de pior dirigente do ano.
No caso do representante de entidade esportiva, o presidente da Federação Maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, é “oconcur”. Para os leigos, a palavra vem de “hors-concours”, que é um adjetivo e substantivo masculino de dois números relativo a ou pessoa que não pode participar de um concurso por já ter sido laureada, por ser membro do júri ou por ser tida como muito superior aos demais competidores. A palavra francesa tem a seguinte origem: ‘id.’, de hors ‘fora’ e concours ‘concurso, competição’.
Voltando a falar em coisa ruim. Em uma conversa com amigos jornalista esportivos rapidamente elaboramos uma seleção de piores do ano. Os mais votados são:
Goleiro – Júnior (Maranhão)
Lateral-direito – Domício (ex-Moto)
Lateral-esquerdo – Anderson (ex-Maranhão e ex-Sampaio)
Zagueiros – Diego Lindember (ex-Moto) e Lucas Pinheirense (Maranhão)
Volante – Sandro Alagoano (Moto)
Meias – Ricardinho (Moto) e Jean Carlo (Sampaio)
Atacantes – Rodrigão (ex-Moto) e Leo Guerra (ex-Sampaio)
Técnico – Carlos Brasília
Árbitro – Jorge Luís
Assistente – Aelson Campelo Gomes
Presidente de clube – Cleber Verde (Moto)
Pior time – Maranhão
Espero que os leitores do blog me ajudem e mandem mais indicações para a eleição dos piores do ano.
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Por Márcio Henrique • segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Pelo que fizerem dentro de campo, dois jogadores me impressionaram na rodada do final de semana da Taça Cidade de São Luís: os meias Paulo César (Iape) e Tupã (Moto). Apesar de veteranos, Os dois deram show de bola e foram responsáveis pelas vitórias de seus clubes.
Na preliminar da rodada dupla no Estádio Nhozinho Santos, o meia Paulo César fez uma apresentação de gênio ao comandar a vitória do Iape sobre o São José de Ribamar por 5 x 3.Não foi apenas pelo gol marcado e o passe que originou o segundo gol, mas pela forma dele jogar. A propósito, como é bonito ver o PC jogar. Ele é tão importante para o Canarinho do Vale, que na sua ausência o time torna-se comum. O craque definiu bem o futebol maranhense da atualidade: “Hoje, o jogo é só correria e força, eles não param para pensar”, destacou.
No jogo principal, o meia Tupã (34 anos) deu um show de bola no pouco tempo que jogou, mas que foi suficiente para virar o placar a favor do Moto sobre o Maranhão para 2 x 1. Como o próprio jogar disse, a função dele não é correr, mas pensar. “Sou um articulador de jogadas, pois tenho que elaborar o lance antes da bola chegar e não ficar correndo como um louco”, explicou. E se ele não tivesse entrado em campo, o Papão certamente teria perdido no dia do seu aniversário de 72 anos.
Utilizar craques veteranos não é exclusividade das equipes maranhenses, pois o Flamengo sem o meia Petkovic de 37 anos é um time comum, previsível e sem nenhuma criatividade. O que comprova que nada supera o talento.
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Por Márcio Henrique • segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Uma declaração do único fundador vivo do Moto, João Mouchrek (99 anos), publicada no Caderno É Mais da edição de domingo do jornal o Estado do Maranhão chamou a minha atenção. O ex-dirigente disse que os clubes deveriam investir na contratação de jogadores bons para que o público vá a campo como fazem os times na Europa. O problema é que os administradores locais querem o lucro antes do investimento.
O Sr. João Mouchrek está completamente correto e o conselho dele vale para todos os times do Maranhão. É preciso primeiro “plantar” para depois colher os “frutos” e não o contrário: “colher” antes de “semear”. O torcedor não “burro” para ir ao estádio olhar perna-de-pau, o que ele quer ver é craque, mas a contratação de bons jogadores custa caro e os dirigentes não querem meter a mão no bolso para investir. Com isso, as arquibancadas continuam vazias e as equipes pagando para jogar.
Veja o caso do Corinthians, que apostou na contratação do atacante Ronaldo e está colhendo lucros com a venda de camisas, arquibancadas lotadas e merchandisings. Outro bom exemplo de investidor é o Flamengo, que trouxe o atacante Adriano Imperador e está faturando com o atleta dentro e fora de campo.
Está comprovado que o futebol é um esporte lucrativo, mas por mais que o negócio seja bom sem investimento nunca dará lucro. Essa é uma equação simples que qualquer aluno de administração conhece, mas que os dirigentes de clubes locais não querem aprender.
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Por Márcio Henrique • quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Fiquei impressionado com a apresentação pífia da Seleção Argentina nas partidas contra o Brasil em que perdeu por 3 x 1(em casa) e contra o Paraguaia quando foi derrotada por 1 x 0. Os argentinos não apresentaram a “garra” que é a sua característica mais marcante. Ao contrário, mostrou-se uma seleção apática, sem vontade e com jogadores assustados dentro de campo.
O que me espanta como fã do futebol argentino é que dentro de campo estava uma constelação de craques que jogam nos principais clubes do planeta como, por exemplo, Lionel Messi, que ficou em segundo lugar na eleição dos melhores do ano da FIFA. A propósito, o Messi em campo tava mais sumido que o cantor Belchior. O Verón não lembrava nem de longe aquele que foi campeão da Libertadores da América e não acertava passe nem de dois metros. Para piorar a situação da sua seleção, o meia veterano, que já tinha levado cartão amarelo, recebeu o segundo aos sete minutos da etapa final ao reclamar de uma falta com o árbitro brasileiro Sálvio Spinola e foi para o chuveiro mais cedo.
Os também veteranos Palermo e Schiavi ainda entraram no time numa tática desesperado do treinador falastrão Maradona, para tentar bolas altas na área do Paraguai, mas de nada adiantou. O zagueirão até teve a chance de empatar nos acréscimos, em bola ajeitada de cabeça por Palermo, mas furou na cara do gol. A propósito, no meio e tanto ex-jogador em atividade em campo com certeza o meia Riquelme merecia um espaço na Seleção Argentina.
A Argentina está jogando tão mal que não é capaz de ganhar nem do Fluminense (RJ). Com 22 pontos, os argentinos estão em quinto lugar (um à frente do Uruguai, sexto) e Se as eliminatórias terminassem hoje, os hermanos teriam de jogar a repescagem contra o quarto colocado das eliminatórias da Concacaf.
Não quero ser leviano, mas acho que os jogadores argentinos fizeram corpo-mole para derrubar o dublê de técnico Diego Maradona. Os próprios hermanos já admitem que com o Maradona no comando de sua seleção eles não vão a lugar nenhum.
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