A FMF não tem moral para punir o Nacional

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Não recebi nenhuma procuração do Nacional para defendê-lo, mas posso dizer que a Federação Maranhense de Futebol (FMF) não tem moral para suspender ou dar qualquer outra punição ao time de Santa Inês por se recusar a participar da patética Taça Cidade de São Luís. O torneio é deficitário, mal organizado e não tem nenhum atrativo além de uma mísera vaga para a Copa do Brasil de 2010, competição essa que nenhum dos nossos clubes consegue passa da primeira fase.

A FMF é muito sínica em querer punir o Nacional por não participar de uma competição “organizada” por ela, pois a própria não pune nenhum time da Segunda Divisão que ela tenta organizar, mas que a todo momento tem time pedindo para entrar e sair e nada acontece. O Codó já se inscreveu e pediu para sair desta Série B maranhense umas 10 vezes e o senhor Alberto Ferreira, presidente da entidade, não fez nada.

Se o próprio Alberto Ferreira foi indiciado pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), Raimundo Marques, durante o Campeonato Maranhense de 2009 por não cumprir determinação do Tribunal e nada aconteceu. Então, com que moral ele ameaça suspender o Nacional por um ano? Quando ele mesmo já devia ter sido banido do futebol há muito tempo.

Acho que não só o Nacional como o JV Lideral não deveriam participar da Taça Cidade, pois a competição não tem nenhum atrativo para o campeão maranhense. Com a conquista do Estadual, o Tratar garantiu vaga para a Copa do Brasil de 2010 e Campeonato Brasileiro da Série D de 2010. Porém, por for de uma ameaça de tomar o titulo conquistado no gramado do JV Lideral, o time será obrigado a jogar o torneiozinho da FMF.

Por tanto, senhor Alberto Ferreira deixe de ameaçar os clubes maranhenses e procure organizar melhor seu calendário e suas competições e deixe os pobres times daqui em paz. Se a entidade que preside não pode ajudar as equipes, então, não as atrapalhe.

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Derrota da ingerência!

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A derrota do Moto Clube para o São Raimundo (PA) já era esperada por causa do clima de indefinição e com reforços chegando às vésperas da partida. O que me espanta é um time que se diz profissional entrar em campo sem o compromisso com a vitória, achando que perder para a Pantera Negra é a coisa mais normal do mundo. O Papão tem tradição e tem uma das maiores torcidas do Maranhão e que merece respeito.

O Moto teve cerca de dois meses para se preparar para o Campeonato Brasileiro da Série D, mas negligenciou a preparação do time. A diretoria adiou ao máximo a contratação do técnico Abel Ribeiro e ainda está montando a equipe durante a competição. Ainda cedo para dizer se o Papão fará uma boa Quarta Divisão, mas da forma como está sendo administrado é fácil dizer que ele não deve ir muito longe.

O futebol atual não tem mais espaço para dirigente amador, torcedor de gravata e aventureiro que cai de pára-quedas na presidência de um clube de massa como o Moto. É preciso tratar o time como uma empresa, pois do contrário, o fracasso em forma perda de títulos e rebaixamento.

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Falta qualidade ao time do Sampaio

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Depois de todos os jogos que acompanhei do Sampaio, cheguei à conclusão que o problema da equipe é falta de qualidade, principalmente, do meio de campo para frente. O time até que cria as oportunidades, mas não consegue transformá-las em gols, o que evidencia à falta de competência. O empate sem gols com Luverdense (MT) foi mais uma partida em que o Tricolor criou muitas chances em não conseguiu tirar o zero do placar.

O técnico do Sampaio, Edson Porto, é competente e trabalhador, mas está de mãos atadas, pois o elenco é ruim e quanto a isso, ele não pode fazer nada. O Tricolor contratou jogadores em grande quantidade, porém, muitos deles sem qualidade. Para falta de competência a única solução é substituir as peças, mas mesmo que o presidente do clube, Sérgio Frota, pudesse contratar Kaká e Cristiano Ronaldo, o problema não seria solucionado, pois faltam apenas três jogos para terminar a primeira fase e não daria tempo para os novos atletas se adaptarem ao grupo.

O Sampaio tem um presidente sério, respeitado, que conquistou prestígio com trabalho e competência e não caiu de pára-quedas. Não é um destes aventureiros ou simplesmente um torcedor de gravata, como tantos que vemos por aí, tentando nos convencer de que são dirigentes profissionais. Porém, ele peca pela falta de experiência e contrata ex-jogadores em atividade e atletas medíocres por recomendação de terceiros.

Ao Sampaio resta torcer para não cair para a Série D, pois as chances de rebaixamento são muito grandes. O concorrente direto do Tricolor para manter-se na Série C é o Luverdense que está empatado em número de pontos com o time maranhense, ambos com quatro pontos em cinco jogos, mas perde no saldo de gols.

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Moto é refém da Federação Maranhense de Futebol na Segundona

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Por ter entrado pela janela no Campeonato Maranhense da Segunda Divisão de 2009, pois de acordo com o Estatuto do Torcedor a equipe só poderia jogar a Série B maranhense no ano seguinte ao seu rebaixamento, o Moto obedece calado todos desmandos da Federação Maranhense de Futebol (FMF) na “organização” da Segundona do Maranhão.

A FMF já encerrou o prazo de inscrição de times para disputar a Série B pelo menos umas três vezes, mas a todo o momento entra e sai time nessa competição. Não precisa ser vidente para prever que quem quiser jogar a Segunda Divisão poderá se inscrever até depois que ela começar. A entidade máxima do nosso futebol está interessada mesmo é no dinheiro que vai arrecadar com as inscrições de times novos, que custa R$ 30 mil reais, atletas e outras taxas.

A competição que até a última semana seria disputada por apenas quatro clubes: Moto (que entrou pela janela), Chapadinha, Santa Quitéria e Juventude, agora, poderá ter até oito times com as entradas de Viana, Codó, Pedreiras e Santa Quitéria (que também foi rebaixado esse ano e alega ter os mesmos direitos do Papão). Pior para o rubro-negro de São Luís que antes iria disputar um torneiozinho com quatro times no qual sobem dois, agora, poderá jogar um torneio com oito clubes no qual continuam subindo apenas dois.

Com tanta desorganização e desrespeito ao Estatuto do Torcedor da FMF, se me perguntarem quantos times jogarão a Segunda Divisão do Maranhão? A minha resposta será não sei…

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Prefiro um dirigente que erre por excesso a um que erre por omissão!

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O presidente do Sampaio, Sérgio Frota, contratou sete atacantes na tentativa de encontrar um goleador. Tudo bem que o número é elevado, mas pelo menos ele tentou. Já o presidente do Moto, Cleber Verde, teve dois meses para montar um time para a disputa da Série D e a equipe só tem um goleiro, Flaubert, para a estréia na competição contra o São Raimundo (PA), neste domingo em Santarém (PA).

Diante de tanta incompetência, acho que a principal contratação que o Moto deveria fazer seria de um presidente, pois Cleber Verde já provou que não tem menor competência para dirigir o Papão. Nem mesmo a queda para a Segunda Divisão maranhense serviu para que ele saísse da inércia.

Parafraseando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa quando discutiu com o também ministro Gilmar Mendes, digo: presidente (Cleber Verde) saia às ruas e pergunte o que o povo (torcida) pensa do senhor! O senhor está acabando com essa casa (Moto). E agora, repetindo o capitão Nascimento do filme Tropa de Elite: pede para sair!

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Sampaio está confundido FMF com CBF

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Amanhã (sexta-feira) será o último dia para o Sampaio Corrêa indicar o local que pretende jogar com o Rio Branco (AC) no próximo dia 19 de julho. Ao contrário da Federação Maranhense de Futebol (FMF) que autoriza a realização de jogos até dentro de Centro de Treinamento, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exige a apresentação de laudos e das especificações do local de jogo com antecedência.

O Sampaio foi punido com a perda de um mando de campo e multado em R$ 10 mil reais pelo Superior Tribunal de Justiça Desportivo (STJD) por causa de objetos atirados em campo na partida contra o Águia (PA). A sentença foi dada no dia 19 de junho e os dirigentes do Tricolor tiveram todo esse tempo para encontrar um local para jogar com o Rio Branco e nada fizeram.

Se o clube não indicar a tempo o local que quer jogar, a CBF ascolherá o estádio a revelia. Espero que isso não aconteça, pois esse tipo de negligência não combina com a atual gestão do Tricolor que tem pecado por excesso, mas nunca por omissão, até hoje…

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