Como parte das ações inseridas na primeira edição do programa Crack, é Possível Vencer, foi iniciado nesta terça-feira (22), às 8h, o Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária (CNMPC), destinado a qualificar 40 profissionais da área de segurança pública da Região Metropolitana.
A aula inaugural aconteceu no Auditório Leofredo Ramos, da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), com a presença do secretário de Segurança, Ricardo Murad; do adjunto de Modernização e Articulação Institucional, coronel Antonio Roberto dos Santos Silva, de representantes do Ministério da Justiça (MJ), parceiros e alunos.
O programa Crack é Possível Vencer é desenvolvido pelo Governo Federal, em parceria com os governos estaduais e prefeituras. O treinamento está sob a coordenação da Secretaria Adjunta de Desenvolvimento e Articulação Institucional (Sadai) da SSP, e terá a participação de policiais militares, civis, bombeiros e guardas municipais. As aulas ocorrerão no período de 22 de abril a 21 de maio nas instalações da Escola de Gestão Penitenciária.
Os cursos do programa são distribuídos em 3 módulos, somando 120 horas/aula. Além do CNMPC, serão oferecidas ainda capacitações sobre Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias/Redes de Atenção e Cuidado e Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias/Abordagem Policial a Pessoas em Situação de Risco.
O conteúdo envolve temas como direitos humanos, ações comunitárias, além de policiamento e ações comunitárias, abordagem policial à pessoa em situação de risco, Rede de atenção e cuidado, polícia comunitária comparada e troca de experiências de polícia comunitária, resolução pacífica de conflitos. No decorrer das aulas, haverá também troca de experiências com instrutores dos estados do Pará e Rio Grande do Sul.
Nossa proposta é oferecer uma gama de conhecimentos multidisciplinares, focados na filosofia de Polícia Comunitária, para que eles possam estar capacitados para atuar nas atividades do Crack é Possível Vencer, de modo a colaborar com o efetivo combate às drogas e também no apoio e encaminhamento dos usuários para a rede de assistência e tratamento?, destacou o secretário adjunto da SSP.
Nesta primeira etapa, o Maranhão está recebendo três bases móveis com sistema de videomonitoramento, sendo duas para São Luís e uma para Imperatriz.
Fonte – Assessoria