Imperatriz fora das semifinais

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Sandow Feques do Imperatriz (foto/divulgação)
Sandow Feques do Imperatriz (foto/divulgação)

IMPERATRIZ – Jogando no estádio Frei Epifânio, nesse domingo (9), o time do Imperatriz perde para o São José pelo placar de 1 x 0, resultado que desclassificou o Cavalo de Aço do primeiro turno do campeonato.

Imperatriz vinha de duas vitórias e jogava com a vantagem do empate para se classificar as semifinais do primeiro turno. Foi surpreendido pelo São José que dominou o jogo tanto no primeiro quanto no segundo tempo. Com melhor tempo de bola e sucessivas tentativas de gol em jogada pela direita na entrada da grande área o meia Otávio driblou o zagueiro Juninho e chutou forte para marcar aos 42 minutos da etapa final e fechar a vitória do Peixe Pedra.

O São José vinha de três derrotas consecutivas. Foi a primeira vitória do time que encerra sua participação no primeiro turno com três pontos e na última colocação do Grupo A do Campeonato Maranhense.

O técnico Sandow Feques foi a São Luís para assistir São José 1 x 2 Cordino. Ao retornar ele comandou os treinos de sua equipe com o padrão tático que deveria surpreender o adversário, mas foi surpreendido. Ao final do jogo Feques ficou sem explicação para o péssimo futebol apresentado pelos jogadores do Imperatriz derrotado e desclassificado.

Com a derrota do Cavalo de Aço, o time do Araioses se classificou em segundo lugar do Grupo A com seis pontos ganhos e a vantagem do saldo de gols. O Moto Clube se manteve na liderança após vencer o Cordino por 1 x 0 no Nhozinho Santos.

Jogadores do Imperatriz que deixaram o campo lamentando a derrota e a desclassificação, folgam nesta segunda-feira (10), e se reapresentam para os treinos a partir de terça-feira. O time vai ficar cerca de 15 dias sem jogar pelo campeonato. O primeiro jogo do segundo turno é  dia 26  contra o Sampaio Correia no estádio Frei Epifânio.

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Não é promessa, é para fazer

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IMPERATRIZ – O secretário de Infraestrutura, Luís Fernando Silva assinou Ordem de Serviço para as obras de pavimentação da Rodovia MA-123, ligando os municípios de Afonso Cunha e Coelho Neto.

A solenidade contou com atos nos dois municípios, no fim de semana, e foi acompanhada pelo prefeitos José Leana Silva (Afonso Cunha) e Soliney Silva (Coelho Neto).

O serviço contempla 42,31 quilômetros de extensão e os recurso são da ordem de R$ 24.351.324,92 financiados pelo Governo do Maranhão e  pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES).

” A estrada que liga Afonso Cunha a Coelho Neto é a maior obra pública estadual executada nos dois municípios, que é a pavimentação da MA-123. São mais de R$ 24 milhões para pavimentar mais de 4o quilômetros mudando a vida da região, influenciando positivamente na educação, na saúde e na produção, na comercialização dos produtos agropecuários, no estímulo ao comércio, enfim, gerando emprego e renda. É uma transformação econômica e social para os dois municípios e para toda a região”, afirmou Luís Fernando Silva.

Estrada em Afonso Cunha (foto/divulgação)
Estrada em Afonso Cunha (foto/divulgação)

O prefeito de Afonso Cunha, José Leane, relembrou que estrada era um anseio antigo dos moradores e que agora já é realidade. “Para muitos esse pode ser só um ato, mas para nós é um sonho, e ver as máquinas na estrada já tem mudado a autoestima dos moradores. Só temos a agradecer ao Governo do Estado por sempre ser parceiro das cidades do Maranhão”, contou o prefeito.

Já para o prefeito de Coelho Neto, Soliney Silva, a obra trará mais desenvolvimento para a região. “Nós estamos muito felizes por receber esse grande presente, e Coelho Neto vai ganhar bastante por ser a cidade polo, vai trazer desenvolvimento, mais empregos para as cidades e toda a região. A obra já realidade, já estamos com a usina de asfalto e já tem mais de 50 máquinas preparadas para esse trabalho”, disse.

Nas duas cidades, o secretário Luís Fernando confirmou que o Governo do Estado vai pavimentar ruas e avenidas nas sede municipais. “A sede de Afonso Cunha vai receber três quilômetros de asfalto e em Coelho Neto serão quatro quilômetros de ruas e avenidas, para os municípios ficarem mais bonitos, os moradores se sentirem valorizados e melhorar o deslocamento dentro das cidades”, ressaltou.

(Assessoria)

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Justiça mais perto do cidadão

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(Foto/Gil Carvalho)
(Foto/Gil Carvalho)

DAVINÓPOLIS – O juiz de Direito, Adolfo Pires da Fonseca Neto, da vara da família  da comarca de Imperatriz, participou nessa segunda-feira (3) de uma reunião no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), para apresentar o programa Justiça Mais Perto do Cidadão.

Prestigiaram o evento o prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, os secretários: Ires Carvalho (Administração e Planejamento), Julimar Ilarino (Saúde), Gessivaldo Oliveira (Gabinete), Marina Barbosa (Assistência Social), o procurador do município, advogado Elias Santos e o coordenador do CRAS,   Francisco Pereira Nunes.

O juiz Adolfo Pires destacou que o programa tem o objetivo de aproximar o Poder Judiciário das comunidades em situação de maior vulnerabilidade social, econômica e cultural, alcançando a sociedade como um todo. “A meta é fomentar a universalização e democratização do direito de acesso à justiça desenvolvendo ações de promoção da paz social e construir uma sociedade mais justa”, declarou.

(Fonte: Gil Carvalho)

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Imperatriz mantém vice liderança

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Lateral esquerdo Edson (foto/divulgação)
Lateral esquerdo Edson (foto/divulgação)

IMPERATRIZ – Jogando fora de casa o Imperatriz venceu o Cordino pelo placar de 2×1 no estádio Leandrão, em Barra do Corda. O time imperatrizense abriu o marcador através de Mazinho aos 10 minutos do primeiro tempo em jogada ensaiada de cobrança de falta por Léo Paraíba.

Mesmo com o resultado adverso, o Cordino jogava melhor e mantinha uma pressão na defesa do Cavalo de Aço obrigando o goleiro Deivid a fazer importantes defesas. Com um bom rendimento no setor de meio campo Ulisses fez boa jogada pela direita com o lateral direito Michel que chutou em diagonal marcando o gol de empate aos 44 minutos do primeiro tempo.

No intervalo do primeiro para o segundo tempo, Sandow Feques conversou com os jogadores do Imperatriz sobre o padrão tático de sua equipe com o objetivo de neutralizar as investidas de ataque do Cordino que foi melhor no setor ofensivo, tanto que conseguiu empatar a partida nos minutos finais da primeira etapa do jogo.

Voltando as duas equipe para o segundo tempo, o Cordino continuou com maior posse de bola, mas quem saiu na frente foi o Imperatriz. O gol da vitória do Cavalo de Aço foi marcado aos 25 minutos  através de Léo Paraíba cobrando falta de fora da área. Chute forte o goleiro Emanuel rebateu pro lado e a bola fez uma curva e bateu no trave. O bandeirinha José Jorge Silva atento no lance levantou a bandeira e o árbitro Uelton José Carvalho confirmou o gol. Final Imperatriz 2 x 1 Cordino.

Com esse resultado o Imperatriz mantém a vice liderança no Grupo A com 06 pontos ganhos. Perde a posição para o Moto Clube pelo critério do saldo de gols.

Os jogadores foram liberados nesta segunda-feira com ordem de reapresentação amanhã, para o reinício dos treinamentos. O Imperatriz volta a jogar domingo (9) às 19h00, no estádio Frei Epifânio, enfrentando o São José que neste campeonato ainda não conseguiu conquistar nenhum ponto.

O Cordino tem três pontos e dois jogos a cumprir fora de casa. Joga nesta quinta-feira (6), contra o São José de Ribamar às 20h15 no estádio Nhozinho Santos.

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Nenhuma escola funciona em Ribamar Fiquene

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Mães de alunos reunidas (foto/arquivo/divulgação)
Mães de alunos reunidas (foto/arquivo/divulgação)

RIBAMAR FIQUENE – Mais uma vez, o ano letivo parece estar comprometido. A exemplo do ano passado, no município de Ribamar Fiquene, o recém empossado secretário de Educação, Antonio Cardoso – que não mora na cidade, tampouco tem filhos que estudam em escolas do município, não programou a data para a Semana Pedagógica e muito menos a Formação Continuada requisitos que implementam o cronograma que antecede o início das aulas na rede oficial de ensino fundamental e educação infantil.

É grave. Nenhuma escola do município está funcionando. Ainda, em dezembro, foi publicado um calendário que marcava o início das aulas em 21 de janeiro de 2014. Não vencido o prazo, já havia outra informação: Aulas começariam dia 03 de fevereiro – próxima segunda-feira -. A data não é confirmada. Agora já falam em outras duas datas 10 ou 17 de fevereiro.

Os pais vão as escolas e perguntam, quando começam as aulas?… Nenhuma informação da Secretaria Municipal de Educação, tampouco da Prefeitura. A adjunta da educação, Núbia Altino diz que não responde, e a coordenadora de ensino, Gizele Monteiro diz que não sabe nada a respeito. E, para variar, o secretário de Educação que não mora na cidade, está em São Luís. Enquanto isso, as crianças – estudantes – da zona rural e zona urbana não sabem o dia que voltarão às aulas na rede municipal de ensino fundamental.

“O Conselho Tutelar bem que poderia investigar o caso e emitir parecer ao Ministério Público, para que o promotor de justiça da Comarca, tome as devidas providências que o caso requer. Seria uma contribuição para acabar o descaso”, comenta a dona de casa Elienne Marinho.

Situação ainda mais preocupante é com os alunos da zona rural que estudam na zona urbana, que além de não saber quando começa o ano letivo, dependem do transporte escolar – que normalmente são ônibus velhos sem o mínimo de equipamentos de segurança – locados por meio de licitação.

Em Ribamar Fiquene há professores, há alunos, há escolas. Mas as aulas não se sabe quando vão acontecer. Um especialista em educação, que pediu o anonimato, garante que o prejuízo como este jamais será recuperado. Tirar mais de 30 dias de aulas em um ano letivo é sempre preocupante e muito prejudicial ao aprendizado. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1966, estabelece o mínimo 200 dias letivo e/ou 800 horas aulas.

O ano passado (2013), as paralisações na rede municipal de ensino foram muito frequentes. Os motivos foram: falta de merenda escolar, falta de professor – que não comparecia à escola -, semana pedagógica, atrasada, retardamento na licitação para contração do transporte escolar, semanas de liberação para treinamentos ao desfile de 7 de setembro e etc. A grade curricular foi encerrada com menos de 200 dias letivos, porque as aulas não foram repostas.

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