IMPERATRIZ – Cai o treinador que na semana treinava um time e entrava em campo para jogar com outra escalação. Bira Lopes foi dispensado na segunda-feira, quando toda diretoria do Imperatriz ainda estava com a cabeça “in-xada” devido ao placar do jogo que desclassificou o time na semi-final do primeiro turno.
Este foi mais um experimento. Porque além do legado do técnico Bira Lopes que rebaixou o Moto Clube a segunda divisão do Campeonato Maranhense, também vimos há pouco tempo passado, no Imperatriz treinadores inexpressivos.
O presidente Edvaldo Cardoso não gostou do resultado do jogo, tampouco da desclassificação do time no primeiro turno da Copa Cidade, e por isso mandou embora o treinador Bira Lopes e, junto cinco jogadores: Alex (goleiro), Marcílio Silva (lateral-direito), Cleiton Potiguar (zagueiro), Hendrick e Hugo (meias)
É natural observar que cada uma das ditas feras “treinadores” chega e instala-se com sua comissão e, para não fugir a regra faz a indicação de uma lista dos “bons tracks”. Uns reservas do reserva, outros há anos sem jogar em qualquer competição oficial e complete-se a lista com os atletas de contusão crônica. Qual o destino?… jogar em time do interior. Na medida que deixarem passa-se “sabão na cara de bobalões”.
Chega!… É hora de valorizar a prata da casa, em Imperatriz tem treinadores humildes com história no futebol e títulos verdadeiros. Gente que não engana e que todos conhecem. E quem são eles? Enio Andrade, Jairo Oliveira, Geraldo Lopes e Daniel Neves. É só acreditar.
O Cavalo de Aço já foi treinado por Francisco Boquinha, Geraldo Lopes e Hélio Torres que fizeram um bom trabalho e apresentaram bons resultados dentro de campo. Time sem estrela, mas competitivo e que no curso das competições revelou bons atletas para outras praças, exemplos: Lamartine, Botoré, Hiltinho e Serezo naquela época.