Hoje não vou postar aqui neste meu blog a crônica que publico todo domingo no Jornal O Estado do Maranhão porque a referida é uma adaptação do discurso que proferi na Assembléia Legislativa durante a sessão de abertura dos trabalhos, na última segunda-feira dia 05, e que no mesmo dia fiz constar nesta minha pagina. Ao invés disso, atendendo a certa necessidade, vou colocar aqui um poema que se encontra nos livros Manuscritos e Saltério de Três Cordas, especialmente repaginado para esta ocasião.
Antes, no entanto, devo reconhecer que cometi uma omissão inaceitável e imperdoável para alguém que como eu se dedica e aprecia tanto a sétima arte. Na crônica do último domingo passado, sobre meu amigo Clint Eastwood, esqueci de relacionar o filme Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal como uma de suas melhores obras como diretor.
Obrigado Ivana, por continuar fazendo às vezes de minha seletiva memória.
BEIJO EM “L”
Lancear
lânguidas
longas
loucas
ligeiras e
luxuriantes
línguas.
Lanas
Laras e
Larissas.
Léias
Leilas e
Lêdas.
Lias
Lívias
Lídias e
Lianas.
Lorenas
Lucias e
Lucianas.
Limas
limões e
laranjas…
Lamúrias e
lamentações
laminares.
8 comentários em “”
Apesar de divergirmos em alguns assuntos,descobri através do seu blog sua também admiração pela sétima arte em especial ao ator-diretor Clint Eastwood.Bom,temos algo em comum.Quanto ao poema deixo com a comentarista Ana que adora dizer que todos são lindos.ARGh!!
Já conhecia este seu poema! Aconteceu alguma coisa em L pra você REPAGINÁ-LO!? Quem sabe algo em L: LADRA, LERDA, LINDA, LOURA(louca), LUXURIANTE…
Também sei brincar com as palavras, viu! Cuidado comigo… kkkkkkkkk
Esse Murdock é um despeitado, não sabe admirar coisas doces, suaves e sensíveis nem as amargas, ásperas e também cheias de sensibilidade. Isto é a poesia.
Mas você não teria uns beijos em A? Ou melhor para A? kkkkkkk…Eu também sei dar risada!
RESPOSTAS:
Matt, fique inteiramente à vontade para comentar o que quiser neste blog, só não postarei aqui os comentários grosseiros, mas os opinativos serão postados sem restrição alguma. Bom saber que temos em comum o cinema, demonstra que apesar de discordarmos em algumas coisas ainda há uma esperança de mantermos uma boa amizade, já que pouca coisa pode render uma conversa interessante como a sétima arte! Quanto aos poemas, mesmo não gostando, leia, quem sabe você encontra um que goste.
Quanto a você, sem nome, gostei de seus éles, muito engraçadinho! E imaginando saber quem seja você, como já disse Ana Carolina, Eu só quero saber em que rua minha vida vai tocar a tua… kkkkkk pra você também meu bem!
Ana, que bom que você apareceu. Saiba que A é uma letra indispensável na minha vida, veja: Ar, AmAr, falAr, pensAr, sonhAr… poetAr!
oi deputado,tudo bem? aqui estou eu novamente fazendo uma visitinha ao seu blog. e gostaria que olhasse o meu, pois em (minha humberto de campos “amores e dessabores”) falo um pouco da cidade e do poeta. o endereço é http://www.lf.frazao.zip.net leia e comente.
Viiixe, esse Mat Murdock passou hoje no Blog do Décio e falou tanta antice (Olho por olho, dente por dente) sobre o crime hediondo da criança do Rio que alguém defendeu para ele, embora ele não mereça o Estatuto dos Animais. É um insensato e insensível e o que faz aqui no Blog de um poeta?
Deputado, nosso poeta maranhense Carlo Alberto Lima Coelho está bombando na internet com sua poesia de amor, saudade e também poesia social. O site literário dele
http://www.limacoelho.jor.br/index.php
recebeu o Selo Links&Sites, distinção dos melhores do Brasil, merecidamente, porque a VITRINE LITERÁRIA tá demais http://www.limacoelho.jor.br/vitrine_literaria.php
Caro Deputado,permita-me responder ao sem nome que detestou a minha sugestão para punir os assassinos crueis da criança no Rio de Janeiro.Que ele portanto os hospede na sua casa e leia muitos poemas lindos e perfumados para eles.
Acho que este poema foi feito pra mim…Sei que ele foi feito antes de vc me conhecer, mas foi feito pra mim.
Vim visitar seu blog pra ver se a saudade dá um tempo.
“…e vc foi me conquistando devagar, quando notei já não tinha como recuar…”