Muito prazer em conhecer Dietrich Bonhoeffer

Ontem passei um dia especialmente agradável. Nunca imaginei que estando em passeio pela maravilhosa Fortaleza, pudesse desfrutar de uma manhã na excelente companhia de alguns dos melhores praticantes de frescobol que tive o prazer de conhecer na Barraca Guarderia e uma tarde em um acalorado e caloroso debate com meus confrades e mestres Agostinho Marques e Sebastião Moreira Duarte, sobre o estado de coisas que infelizmente estão acontecendo em nosso país.

Na conversa com Bastico, ele me apresentou um filosofo do qual nunca havia ouvido falar, mas que foi fundamental para ter confirmado o meu dia como sendo perfeito.

Ora, depois de praticar um esporte que adoro, em boa e competente companhia, conversar sobre assunto que muito me interesso e me agrada e ainda por cima aprender algo novo e extraordinário, o que querer mais de um sábado em Fortaleza!?… Saí para jantar com minha esposa e bons amigos.

Mas de tudo o que mais gostei mesmo foi de ter sido apresentado a Dietrich Bonhoeffer e confirmar que aquela frase atribuída ao mestre Sócrates não é apenas verdadeira, mas necessária, pois quem sabe tudo é um chato, e isso eu me recuso a ser.

Dietrich Bonhoeffer é um filosofo alemão, mas a história dele eu deixo para você saber parte dela ao acessar o link que postarei ao final.

O certo é que as palavras dele entraram em minha mente com a eficiência, a eficácia e a efetividade de uma injeção intravenosa, cuja ação vai direto para corrente sanguínea e agi imediatamente em todo o corpo.

O que Bonhoeffer diz é tão simples e de fácil entendimento que eu, ouvir o link e depois ler alguns textos, de tanto rir comecei a chorar de alegria e emoção.

Em sua tese sobre a estupidez humana, Dietrich Bonhoeffer, explica de maneira perfeita o momento pelo qual o mundo passa, mesmo sua tese tendo sida desenvolvida em meados dos anos 1940.

Ele diz que a estupidez é um mal pior para o bem que a própria maldade, pois a maldade pode ser facilmente apontada e desmascarada, enquanto a estupidez não segue a lógica, os argumentos e as evidências, e é de difícil percepção e consequentemente de ser combatida. Ele diz que os estúpidos não estão interessados na verdade, mas numa posição ideológica que descarta qualquer informação que contradiga sua visão de mundo.

Eu lhe apresento um pouco de Dietrich Bonhoeffer:

https://www.instagram.com/reel/DEvPglSx-zL/?utm_source=ig_web_copy_link

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Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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