Hoje vou repercutir aqui com vocês algumas coisas sobre política, a nível mundial, nacional, estadual e municipal, que eu tenho conversado com alguns amigos meus.
Devo dizer desde logo que há quem diga que pior do que está não pode ficar, mas há quem afirme que pode ficar pior, sim!
Sou daqueles que acredita que a língua de Trump não cabe na boca, e que ele até pode tentar realizar algumas de suas bravatas, mas apenas aquelas que dependerem diretamente dele, como presidente, como por exemplo as medidas para expulsar imigrantes ilegais, são exequíveis, ainda assim com limites. Já no tocante ao Canal do Panamá e a Groenlândia, o que ele faz é na verdade o jogo do barganhador violento, aquele que ameaça para tentar comprar barato.
As instituições americanas são maiores que qualquer presidente, ainda mais em um momento em que as forças políticas e eleitorais, lá como em quase todo lugar, estão tão polarizadas, equidistantes e equilibradas.
As ações do novo governo americano no tocante as guerras em andamento no mundo, são o que de melhor pode acontecer. Acredito que Trump fará de tudo para mediar esses conflitos, como já o fez ajudando negociar o cessar-fogo entre Israel e a Palestina, que entra em vigor no domingo, antes de sua posse.
No que diz respeito ao Brasil, não vejo nada que Trump possa fazer, a não ser colocar-se do lado daqueles que pensam como ele, mas é só.
Quanto ao que acontece em Brasília, graças as desastrosas ações do governo Lula 3, que muitos chamam jocosamente de Dilma 2.1, não sei ao certo se é para rirmos ou para chorarmos, pois o governo está completamente perdido. Tanto que até poderíamos usar uma metáfora cinematográfica e dizer que o apelido desse governo é “Deu a louca no mundo”, ou “Apertem o cinto, o piloto sumiu”, ou “Tá todo mundo louco!”, ou“O professor aloprado”, ou ainda “Todo mundo em pânico”, ou seria em pinico?
Vejam!… Se a medida tomada pelo governo sobre o PIX era tão boa, qual o verdadeiro motivo para revogá-la? Dizer que foi por causa de fake news é o mesmo que dizer que agora basta fazerem campanhas nas redes sociais para obrigar o governo a fazer ou deixar de fazer alguma coisa!
O governo só pensa em tomar atitudes que o fortaleça eleitoralmente, e deixam de fazer o que é melhor para o país e para o povo, não levando em consideração o fato de que fazendo o que for melhor para o povo e para o país, ele se fortalece eleitoralmente. Estão perdidos!
Já em nosso estado, estamos vivendo uma situação estranha, pois o futuro depende exclusivamente de uma decisão que o governador precisa tomar. Ele tem que decidir se deixa o governo para se candidatar a uma vaga ao senado ou se permanece no governo até o último dia de seu mandato e tenta eleger seu sucessor, seus candidatos a senador e seus deputados federais e estaduais.
Eu não gostaria de estar na situação de Carlos, pois ela é muito delicada. Ele não pode errar na conta. Tem que pesar e ponderar tudo de maneira meticulosa, de tal forma que sua resolução não seja desastrosa, nem para si, nem para os seus.
De qualquer forma nenhum dos dois grupos que disputam o poder em nosso estado possuem em seus quadros candidatos competitivos o suficiente para garantir que um lado ou outro, claramente tenha vantagem na eleição, e é aqui que chagamos a análise do panorama municipal.
É bem provável que minha amiga Esmênia Miranda, venha ser a terceira mulher a assumir, de maneira permanente, o cargo de prefeita de São Luís (as outras foram as prefeitas Gardênia Gonçalves e Conceição Andrade, sendo que a então presidente da Câmara Municipal, Lia Varela, assumiu o cargo apenas por alguns dias)
Digo isso porque, em minha modesta opinião, o único nome capaz de dar vantagem clara e certa para qualquer um dos lados que venha o apoiar, é o do prefeito Eduardo Braide, que nessa condição está em posição privilegiada.
Acredito que Braide seja o melhor candidato a governador do Maranhão, por todos os motivos possíveis. Ele tem grande simpatia junto à população, sua popularidade é incontestável, haja visto foi reeleito no primeiro turno com quase 80% dos votos, faz uma excelente administração, tem uma sorte que não se vê na política maranhense desde Zé Sarney, e principalmente por que todos os problemas que por acaso ele possa ter, são infinitamente menores e menos importantes que os de todos os possíveis postulantes ao governo.