O documentário “Maranhão 149” foi escolhido o melhor filme do Festival Maranhão na Tela 2024

O Festival Maranhão na Tela anunciou os vencedores de sua mostra competitiva e o vencedor de melhor filme de longa metragem foi “Maranhão 149”, produzido por mim, através da Guarnicê Produções e dirigido por uma das minhas mais constantes parceiras, Sheury Manu Neves, a quem crédito todo sucesso desta produção.

O documentário “Maranhão 149” mostra a situação calamitosa de pessoas em situação análoga à escravidão em um dos estados brasileiros onde este fato mais acontece, e tenta mostrar as causas e os efeitos disso sobre a população.

“Maranhão 149” conquistou os prêmios de melhor fotografia, melhor roteiro e melhor filme.

O filme será exibido nacionalmente pela Box Prime.

1 comentário em “O documentário “Maranhão 149” foi escolhido o melhor filme do Festival Maranhão na Tela 2024”

  1. Joaquim, faça um texto sobre sua teoria sobre o pq o Cinema do Brasil não tem tido sucesso Internacional, como indicação de filme estrangeiro, por exemplo;

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Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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