O poder da imagem

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Um dia desses, ao abrir o meu Twitter, me deparei com uma postagem que perguntava a quem a estivesse vendo e lendo, se sabia qual era o nome da moça que aparecia na foto postada na página, uma das duas que ilustram esse texto.

Ao ler a tal mensagem, minha resposta foi taxativa: “Elona Musk”, irmã gêmea de Elon Musk. Minha reação foi imediata, da mesma forma que imagino foi a reação de todas as pessoas que como eu, têm um mínimo de informação e conhecimento neste setor.

Um dos homens mais ricos do mundo, Musk é um rosto bastante conhecido, da mesma forma que outros multibilionários, como Jeff Bezos e Bill Gates, o que já não acontece com o francês, igualmente podre de rico, Bernard Arnault, que é muito menos conhecido que as marcas de sua propriedade como Louis Vuitton, Christian Dior, Givenchy, Dom Pérignon, Veuve Clicquot, Tag Heuer e Tiffany & Co.

A pessoa que fez essa montagem, usando o rosto de um ícone mundial, mais que fazer uma brincadeira, expos uma faceta importante de nossa vida, que graças ao avanço tecnológico passou a ser completamente decisiva em nossas vidas: O poder da imagem.

A reprodução das imagens nos acompanha desde que os primeiros seres humanos rabiscaram desenhos de animais nas paredes das cavernas, e hoje mais que nunca ela faz parte de nossas vidas, vigiadas pelos bilhões de câmeras espalhadas por todos os lugares e principalmente nas mãos dos pouco ocupados adeptos dos smartsphones e das redes sociais.

Curioso que sou, fui ver as respostas das pessoas a pergunta proposta pelo dono daquela conta do Twitter e como imaginei, todas as respostas faziam alusão a Elon Musk, dizendo que a referida foto pertencia a uma irmã gêmea sua, descoberta que por milagre. A importância da imagem não deve ser perdida de foco. Ela deve ser usada para o engrandecimento da humanidade, para a educação e o entretenimento, e até para brincadeiras como essa, mas jamais em nosso desfavor.

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