Todo mundo, em algum momento da vida já foi insultado. Comigo não foi diferente. Já me chamaram de gordo, de careca, de feio, de vascaíno, de malufista, de sarneyzista e de direitista, entre outras coisas. Em nenhuma dessas oportunidades eu me ofendi, pois eu era ou fui ou sou tudo isso mesmo. Ninguém pode ou deve se ofender com a verdade.
Hoje um grande amigo meu, só para me provocar, me chamou de bolsonarista e com isso eu fiquei muito zangado, pois isso eu nunca fui, não sou, e de forma alguma jamais serei. Sou muita coisa, mas não sou burro!
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Melhor coisa que poderia acontecer para o Brasil seria a prisão de Bolsonaro.
Caso ele seja preso, duas coisas maravilhosas iriam acontecer: Ele teria a punição que merece, por nos devolver aos braços de Lula e da esquerda e também ficaria claro que hoje nosso país vive em um regime de exceção.
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Para tudo há um preço, e isso é normal e correto. Anormal e incorreto é você fixar um preço baixo demais para a sua coerência e para o seu caráter. Depois você não poderá reclamar de quem resolver pagar por eles.
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A história está cheia de exemplos de erros graves cometidos por pessoas celebres. Quem não os conhece, acaba por repeti-los! Aqueles que primeiro defenderam o uso da guilhotina durante a Revolução Francesa, mais tarde se tornaram vítimas dela, viu meu camarada!…
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Um amigo meu me mandou uma mensagem fazendo algumas perguntas interessantes.
Por que será que nossas mães, quando tentavam nos orientar em relação a alguma coisa errada que fazíamos, sempre diziam: “Te endireita!…” E não, “Te esquerda!…”
Por que será que o semáforo vermelho obriga o motorista a parar e o verde permite que ele siga?
Por que será que no plano cartesiano, os valores a direita da linha vertical são positivos, e os da esquerda dela, são negativos?
Por que em italiano a palavra esquerda é “sinistra”?
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A língua nos oferece o privilégio de dar nome as coisas. Um boi é um boi, um lápis é um lápis, um infame é um infame. Quando se chama um manifestante de golpista e um vândalo de terrorista, do que vamos chamar um juiz parcial e um homem bomba?
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Para investigar, basta que haja dúvida. Para condenar é indispensável que se tenha certeza.