Meu querido Robert Lobato!… Eu estava decidido a não mais tratar desse assunto com você, até porque não vejo nenhum bom propósito nisso tudo, mas o amigo consegue agrupar tanta tolice num texto tão pequeno, que acredito que você precise realmente aprender como se pensa em política e como se escreve sobre isso!
Vou usar a mesma técnica de decupagem de seu texto para respondê-lo.
“O ex-deputado respondeu à primeira parte da trilogia “A quem Joaquim Haickel serve?” num longo e cansativo texto publicado no seu blog e também na campo de comentários do Blog do Robert Lobato (Rsrsrs). O texto bem que poderia acabar logo no título “Eu só sirvo à minha consciência, Bob Lobato!”, que é muito melhor do que o conjunto da obra.”
Sem comentários!
“Quincas afirma que sou um “tolo”, um “bobo” e comete várias indelicadezas contra a minha pessoa, chegando até sugerir que o senador Roberto Rocha me demita (Rsrsrs). Meu caro Joaquim Haickel, talvez eu seja “tolo”, “bobão” e não sabido (não confundir com sábio) como você. Porém, não costumo tergiversar nas minhas posições, convicções e posicionamentos politicos.”
O que dizer disso!? O melhor é ficar calado!
“Quando pergunto concretamente a quem você serve, meu querido Joaquim, é porque trata-se de um questionamento que muitos maranhenses, que te conhecem, gostariam de fazer mas não têm a chance ou coragem para tanto. De manhã o amigo vai lá na Mirante e jura amores a Fernando, à tarde destila veneno contra Roseana em grupos de WhatsApp, à noite bebe vinhos nobres com Weverton e no outro dia toma um café com Braide para, em seguida, almoçar sabe-se lá com quem. Márcio Jerry, talvez? Não me interessa!”
Bob, você consegue ser tão tolo que acaba não deixando margem para nenhuma argumentação relevante. A única coisa que posso dizer quanto a este parágrafo, cheio de falácias é que eu não consumo bebidas alcóolicas! Talvez seja este o problema de algumas pessoas! Excesso de ingestão de drogas, mesmo que algumas sejam lícitas.
“Veja bem, não que seja proibido construir relações políticas com várias pessoas de diferentes correntes de pensamento, não se trata disso. Mas é que no caso de Quincas parece que sempre haver um “interessezinho” matreiro por trás. Coisa de gente sabida, como disse acima.”
Quanto ao parágrafo acima, quando você usa a palavra “parece”, fica claro que seu texto é construído em cima de achismos inconsequentes e portanto não merece nenhuma resposta.
“Quanto avaliar que Roberto Rocha deve desistir da sua pré-candidatura a favor de Braide ou de quem quer que seja, qualquer pessoa minimamente razoável e que não esteja defendendo essa tese por mero interesse imediato sabe que não tem cabimento um senador da República no meio do mandato, tendo sido deputado estadual, três vezes deputado federal sendo que da última vez que se elegeu a esse cargo foi o recordista de voto com quase 150 mil votos, vice-prefeito de São Luis, presidente estadual de um dos maiores partidos do país, abrir mão do seu projeto para outra pessoa. Mas não sou e nem quero ser dono da consciência de ninguém.”
Acima você, por falta do que dizer, diz o óbvio, coisas que são verdadeiras mas que nada trazem para esclarecer o motivo de sua indagação original, sobre a quem eu sirvo. Citar os feitos de Roberto Rocha não muda o fato de que a atual conjuntura política não o favorece e o não favorecimento dele vai acarretar grande prejuízo para todo o Maranhão, propiciando a continuidade do governo perseguidor de Flávio Dino.
“Roberto Rocha não tem grupo, precisa fazer grupo, sempre fez política só”, argumento Joaquim Haickel. Sim cara-pálida, mas quem possui grupo político no Maranhão além de Sarney e Flavio Dino, este último pelo fato de ser governador? Quem é o grupo de Zé Reinaldo depois que teve a coragem necessária para romper com o seu pupilo? Cadê os Encontros da Gratidão com a Famem e os prefeitos? Quem é o grupo Eduardo Braide? Não precisa responder, Joaquim.”
Caramba Bob!… Tolice tem limite, amigo!… É exatamente o contrário do seu raciocínio que eu invoco! Eu acredito que essa é a grande oportunidade de alguém que não esteja no poder, manejando as armas do governo, no caso o Roberto Rocha, criar um grupo capaz de superar aquele grupo que foi hegemônico em nosso estado por 50 anos e até o grupo que se agasalha no Palácio! É isto que eu sugiro! E você me vem com um argumento absurdo desses!? Uma comparação canalha!
“O fato é que Joaquim Haickel tem dificuldades de manter-se firme na sua posição política. Basta ver que passou quase dois anos sinalizando para o governador Flávio Dino como se quisesse dizer: “Olha, estou aqui Flávio, à disposição para ajudar no governo da mudança, do governo de todos nós”. Não deu certo!”
No parágrafo acima você comete um erro grave! Você mente! E faz isso de forma descarada! Eu jamais tentei me aproximar de Flávio Dino! Sou sábio e sabido, meu amigo! Melhor isso do que querer aparentar coisa que não sou! Sempre soube que Flávio Dino não é capaz de entender os mecanismos da política, portanto, com ele não tentaria fazer nenhuma aproximação.
Como em minha resposta anterior, aqui vão fatos históricos irrefutáveis e facilmente comprováveis. Quando Flávio assumiu o governo, me dispus a só comentar sobre ele seis meses depois. Escrevi um artigo sobre isso, basta procurar. Passados seis meses, achei que o governo ainda não havia feito nada que merecesse ser analisado e dei mais 180 dias de prazo. Sobre isso há outro artigo da época. Passado um ano fiz uma análise do governo e você também pode procurar que vai encontrar.
Nunca tentei uma aproximação com Flávio, pois sei que nossos estilos não combinam! Não sou do tipo que puxa saco e ele é do tipo que adora isso!
Para que não fique nenhuma dúvida, escrevi um texto, motivado pelo fato de dois secretários do atual governo terem me procurado para ajudar numa ação que no meu entendimento seria ótima, tanto para o Maranhão quanto para a Santa Casa de Misericórdia! Elogiei a iniciativa, mas no mesmo texto deixei claro que o elogio era àquela ação e não ao governo ou ao governador! A tal ação foi torpediada pelo próprio Flávio e eu prontamente escrevi um texto expondo sua tolice.
“Por último tentou emplacar o secretário de Felipe Camarção de vice de Flávio Dino mesmo deixando claro que o seu candidato a governador será Eduardo Braide. Até agora também não deu certo.”
Bob, eu até que tento não te chamar de bobo, mas tu não ajudas, cara! Nesse parágrafo, você descontextualiza o assunto, como fazem aqueles que não têm argumentos! Eu realmente disse que o melhor nome para vice de Flávio era Felipe Camarão! E isso é a mais pura verdade! Qual é o problema!? Até brinquei dizendo que seria capaz de votar em Flávio se Felipe fosse o vice dele, pelo simples fato de que em 2022 Felipe seria o governador do Maranhão! Haveria um mal que acabaria em um bem! Mas isso não é coisa que qualquer um consiga entender!…
Você completa com outra pérola da bobagem: “E se Roseana Sarney voltar a ser governadora é possível que Joaquim Haickel corra para o Twiiter para derramar loas à “Branca” e quiçá começar dar sugestões para as áreas da cultura, educação, esporte e por aí vai… Esse é o Joaquim Haickel.”
Mas se eu digo que não acredito numa vitória de Roseana em um eventual segundo turno!… Você não tem jeito mesmo Bob!
Quanto a fazer análises e dar sugestões, ainda está para chegar o tempo em que eu não farei essas coisas!
“Até a próxima e última parte do “A quem “Joaquim Haickel serve?”. Nada pessoal, por favor, viu Quincas?”
Em seu último parágrafo você volta às amenidades e eu simplesmente retribuo, não sem antes sugerir que você nos poupe de seu próximo texto sobre esse assunto sem propósito!
Deixe o bob concluir a sua trilogia sobre “a quem serve joaquim haickel?”Quincas.
Gostei da trajetória do texto!!!!