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Chame atenção.
Faça uma pequena pausa. A entonação demonstra sua intenção, seu pensamento.
Depois, uma pausa maior, que puxe uma outra idéia ou relacione duas.
Agora uma pausa ainda maior. Uma parada.
Dê um exemplo:
Faça suspense, insinue…
Surpreenda;
Pergunte.
Depois, mude de assunto – isso sempre funciona.
Valorize os coadjuvantes, eles são mais importantes & necessários do que parecem.
Comunique-se.
Não se esqueça dos números, eles são indispensáveis.
Nem das equações. Nada funciona sem elas.
Maior?
É sempre igual
a valor. O contrario nem sempre é verdadeiro.
Não se esqueça. Todo inteiro é feito de partes.
Adicione!
Multiplique!
Fazer a diferença
é mais ou menos…
Infinito.
Republicado a pedidos…
Que coisa linda! Posso tatuar em mim?
Que poema ridiculo
essa nega so pode ser mesmo uma maluca!
Excelente poesia! Faz com que re-pensemos a qualidade do coadjuvante entre outras coisas. A parte é fator preponderante na constituição do todo. O maior sermonista da história, Pe. Antônio Vieira, dizia que o todo só era todo se as partes estivem em perene sintonia. Na mesma reflexão de Vieira, re-monto alguns questionamentos? O que é a parte? O que é o todo? Enfim, reflita em um silêncio cavalar. Gostaria que olhasse parte da minha poesia.
Abraço!
Eu,ela,nós…
Angústia, medo, coragem… Somatizando e problematizando o meu ser!
Nesse terreno inseguro… Fico mudo! Irresoluto…
Líquido e sólido… Qual é o meu caminho?
Algumas partes são sólidas…
Outras líquidas, fugazes…
E, o resto? É silêncio e movimento!
Movo-me para todo lugar…
Mas não chego a lugar algum!
Impressões imediatistas me aprisionam…