A verdade em camisa-de-força.
E você aí
batendo as teclas da máquina
criando obstáculos entre versão e realidade.
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A verdade em camisa-de-força.
E você aí
batendo as teclas da máquina
criando obstáculos entre versão e realidade.
Bem oportuno seu poema!
As vezes acho que tu é da oposição cara……muitos bloqueiros do imirante irão se identificar com o seu poema……rss
Resposta: Você quer dizer comentaristas e não blogueiros, não é?
Joaquim,
Não existe ponto de vista certo ou errado. Existem pontos de vistas pessoais ou convencionais, mas quase sempre prevalece aquele adotado pela maioria. É preciso coragem para defender seu ponto de vista quando você o tem diferente da maioria. Você não só tem um ponto de vista original, como o defende perante a opinião pública e é preciso muita coragem para se expor desta forma.
Não sei se devo lhe chamar de poeta ou de deputado por isso vou chamá-lo simplesmente de Joaquim.
Joaquim, que primor de construção literária. Como poesia é leve, suave e apesar de curtinha tem compasso, melodia. Como fotografia é um instantâneo do momento pelo qual passa a categoria aludida no titulo, o jornalista. Como libelo político diz tudo que é preciso ser dito com força e contundência sendo sutil e elegante. Parabéns.
Joaquim, admiro muito essa forma que vc escreve – uma das suas melhores essa aí – bate fundo, certeiro, objetivamente no alvo – e em vários alvos de diversos “assuntos” da vida e dos acontecimentos – leio assiduamente – vc é muito bom neste estilo. Escreva mais dessa forma.
A verdade em camisa-de-força?
Eis, então, o jornalista!
Aquele que resiste a tal força!
Resposta: Quem dera!!! Jornalista deveria ser isso que você diz, mas há muito tempo desde o tempo em que esse poema foi feito (1984) e muito antes, jornalista é na verdade como o resto do poema. “E você aí batendo as teclas da máquina criando obstáculos entre versão e realidade”. É uma pena mas é uma realidade onde a exceção é uma benção.