São abomináveis e deploráveis as bárbaras e desumanas ações que o Exército de Israel empreende contra o povo da Palestina. Não há como sequer tolerar, nem como aceitar qualquer argumentação sobre essa brutal ofensiva militar na Faixa de Gaza. Estes ataques são um exemplo particularmente cruel da política de terrorismo de Estado que Israel pratica há várias décadas contra o povo palestino, boicotando o direito daquela gente de se congregar em um estado soberano.
Israel fazer guerra aos seus inimigos institucionais, paises ou mesmo grupos para-militares, é legitimo e ninguém jamais irá se opor a isso, mas o que está acontecendo agora e já aconteceu algumas outras vezes anteriormente, é simplesmente terrorismo de Estado.
Estamos num desses trágicos momentos da historia em que se assiste a destruição de tudo o quanto é lógico e racional. Os israelenses deixam o mundo inteiro alarmado diante de tanta violência e irracionalidade, aliás, de tamanha estupidez, absurda falta de racionalidade e bom senso.
Há quem se pergunte onde estão os grandes luminares do povo judeu. Onde estão seus historiadores, seus filósofos, seus estadistas. Será que esse povo tão antigo não aprendeu nada em todos esses anos. Será que eles já se esqueceram da historia recente, onde eram eles quem estava na alça de mira das armas fascistas. Que foram eles que sofreram a opressão, e que agora são eles quem oprimem. Será que até hoje eles não aprenderam qual é o destino do opressor?
Os ataques israelenses ao território palestino deixam como saldo centenas de mortos de um único lado, milhares de feridos deste mesmo lado e infindáveis promessas de vingança de ambos os lados. O absurdo maior é um país forte e poderoso fazer uma guerra brutal, com ataques contra uma facção adversária que criminosamente se esconde em meio a uma população indefesa, que sem possibilidade de escolha, opta por apoiar os “seus” criminosos que lutam contra “vizinhos” mais criminosos ainda.
O estado de Israel, o país Israel, e infelizmente o povo de Israel, porque permite que seus governantes cometam tamanha atrocidade, serão responsabilizados pela historia por toda essa absurda carnificina, da mesma forma que o povo alemão, que ainda hoje paga pelas insanidades de Hitler.
Não se pode aceitar a “justificativa” apresentada pelo governo israelense, de que estaria agindo em defesa própria e reagindo a ataques. Atentados não podem ser respondidos através de ações contra civis. A retaliação contra civis é uma prática típica dos exércitos fascistas e nazista: Lídice e Güernica são dois grandes exemplos disso, mas não nos esqueçamos de Sabre e Chatilla, campos de refugiados palestinos dizimados pelo exercito Israelense nos anos 80.
O governo de Israel ocupa territórios palestinos, ao arrepio de seguidas resoluções da ONU, e nisso até agora, conta com apoio do governo dos Estados Unidos, que se realmente quiser tem os meios para deter os ataques. Esse é outro estado que tem usado de seu poder e de sua força para subjugar quem se opõe aos seus interesses ou ameaça sua hegemonia, como se viu e continua-se vendo no Afeganistão e no Iraque.
Feitos sob pretexto de “combater o terrorismo”, os ataques de Israel terão como resultado apenas a alimentação do ódio e o fortalecimento das fileiras de todas as organizações que lutam contra Israel, os EUA e seus aliados no Oriente Médio, aumentando a tensão mundial.
As últimas notícias vindas da região em conflito são extremamente alarmantes. As tropas israelenses estão destruindo maciçamente o território palestino, bombardeando alvos civis e aterrorizando a população. A destruição é cruel para as vítimas, especialmente às crianças.
Causa grande apreensão os contínuos crimes contra a Humanidade promovidos pelo terrorismo, tanto o fomentado por milícias, quanto o patrocinado por estados e suas forças de ocupação como é o caso da israelense, contra o povo palestino na Faixa de Gaza e na Margem Ocidental do Rio Jordão. A destruição das infra-estruturas civis e edifícios públicos, o aprisionamento de líderes e representantes palestinos, refletem uma escalada perigosa, com uma agressividade surpreendente por parte de Israel, o que certamente e infelizmente acarretará represálias.
O que complica toda esta situação é o problema ocasionado por um acúmulo de animosidades e ressentimentos históricos. Isto resulta no dilema de se saber que, quando o assunto é Israel e palestinos, ambos os lados conseguem a incrível façanha de sempre, os dois, não terem nenhuma razão, a de ambos estarem sempre errados.
Joca, eu estou completamente triste com toda essa situação, não vou nem mentir que já estou até criando um certo ódio de Israel.
Esse “país” não tem noção de suas atitudes e nem da brutalidade com que está agindo. E eu coloco pais entre aspas mesmo, já que nem sua capital (Jerusalém) é reconhecida pelo comunidade internacional. E mesmo assim sou consciente que não é um país tão idiota assim, afinal, é o unico democrata do Oriente Médio.
Deve ser nossas raízes árabes que influem diretamente na nossa opinião, vai saber…
PREZADO DEPUTADO,
O ESTADO DE ISRAEL TEM O DIREITO DE DEFENDER-SE CONTRA OS MISSEIS ASSASSINOS A SERVIÇO DE GRUPOS TERRORISTAS PALESTINOS. A MÍDIA NA GRANDE MAIORIA E O SEU DISCURSO DÃO UM TOM INVERTIDO AOS PAPEIS, PASSANDO DE CASSADORES PARA VITIMAS DO POVO JUDEU.
AQUELA GUERRA JÁ COMEÇOU HÁ ALGUMAS DÉCADAS, QUANDO ALGUNS PAÍSES ÁRABES, DE FORMA SORRATEIRA E IMORAL, TENTARAM TOMAR AS TERRAS DE ISRAEL, NA CHAMADA GUERRA DO SEIS DIAS. SR. PAOLO BRAIDE ANTES DE FAZER ESTE TIPO DE COMETÁRIO ANTI-SEMITA, PROCURE CONHECER A VERDADEIRA HISTÓRIA QUE VEM OCORRENDO NAQUELA REGIÃO, DAS DIVERSAS INJUSTIÇAS CONTRA O POVO JUDEU. PROCURA ESTUDAR A HISTÓRIA DAQUELE POVO ANTES DE DISTORCER A REALIDADE DOS FATOS. O HAMAS, O REZBOLAR E O DIABO A QUATRO TEM QUE ENTEDER QUE ISRAEL EXISTE E CONTINUARÁ EXISTINDO, QUER O POVO PALESTINO QUEIRO OU NÃO.
SE ELES NÃO QUERIAM GUERRA PORQUE INICIARAM O ATAQUE DE MISSEIS CONTRA CIVIS DESARMADOS EM SOLO ISRAELENSE, ISSO É QUE ABSURDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Resposta: Desculpe-me senhor Theodoro, mas o senhor esta um pouco equivocado, o que é bastante compreensivo, pois muito pouca gente consegue entender essa situação minimamente. Vou tentar aclarar um pouco as coisas, mas quero esclarecer-lhe que não sou anti-semita e não admito nenhum tipo de intolerância de nenhuma das partes.
As terras onde hoje fica o estado de Israel são as mesmas que milênios atrás eram conhecidas pelo nome de Canaã. Antes dos judeus, filhos e sobrinhos de Judá, primogênito de Jacó (que mudou seu nome para Israel), filho de Isaac, que por sua vez era filho de Abraão, chegasse por aquelas bandas, guiados por Moises, que os havia libertado do cativeiro no Egito, para onde foram séculos antes fugindo da fome da Caldeia, aquelas terras já eram habitadas há muitos e muitos anos por descendentes de Ismael, o outro filho do mesmo Abraão com a escrava egípcia, Agar.
Se Moises tivesse guiado seu povo um pouco mais para o norte, eles chegariam onde hoje é o Líbano, que naquela época era a Fenícia. Se tivesse ido um pouco mais para o sul, teria voltado para o Egito de onde saiu. Se cruzasse o rio Jordão, teria ido para o que hoje é a Jordânia, na direção de Ur, a terra de Abraão, que fica onde é hoje o Iraque e de onde eles haviam saído séculos antes fugindo da fome. Portanto aquela terra já tinha donos desde sempre. E os donos eram os antepassados dos palestinos de hoje. O senhor pode chamá-los de cananeus ou filisteus, como quiser.
Quando os judeus voltaram para Canaã, depois do segundo êxodo, já em 1948, quando foi criado o estado de Israel, os descendentes de Abraão, de Isaac, de Jacó (Israel), das dez tribos que formaram o povo de Israelita há mais de 3000 anos, encontraram em Canaã, na Palestina de hoje, os descendentes de Abraão, de Ismael e até alguns de Isaac, não os de Jacó, mas alguns de Esaú, seu irmão, que teve a primogenitura roubada por ele.
Neste conflito não há quem esteja com a razão ao seu lado. Para esse conflito só há uma solução. A criação de um estado palestino da mesma maneira que foi criado o estado israelense. E a observância de algumas coisas fundamentais. Que nenhuma das duas nações tenha o controle sobre Jerusalém que deveria ser considerada território internacional, administrada pelas Nações Unidas com a participação de Israel e Palestina. Que não se admita animosidades, caso contrário deverá haver intervenção da ONU… E assim por diante.
Quanto à guerra dos seis dias ela foi vencida e muito bem vencida por Israel. Uma coisa é enfrentar exércitos, tanques, aviões, e quanto a isso defenderei o direito de qualquer estado em se defender e até em atacar. Mas isso não é o mesmo que atacar civis, com o intuito de desalojar milicianos. Isso é que é um absurdo! O melhor exercito do mundo matando criancinhas, enquanto poderia ir atrás de Osama e não vai… Poderia matar os chefes do Hamas e do Hezbollah e não o faz…
Veja mais uma coisa, a Paoula que só tem 18 anos, ressalta uma coisa importantíssima. Israel é a única democracia existente no oriente médio e por isso mesmo deveria ter uma maior capacidade de discernimento da situação. São os fortes que tem a maior responsabilidade quanto à solução dos conflitos.
O povo Judeu já sofreu muito e continua sofrendo, mas os palestinos são nesse momento os maiores sofredores nessa historia. Israel pode e até acho que deve caçar e destruir os terroristas, mas a morte de inocentes não deve acontecer sob nenhum pretexto.
O texto que já estava perfeito, agora então ficou impecável! Essa foi uma das melhores colocações que eu já ouvi sobre todo esse conflito no oriente médio. Um verdadeiro show de conhecimento, uma forma clara e objetiva de colocar as coisas. Por um instante fiquei imaginando que se você estivesse em posição de ajudar a resolver esse conflito, seria espetacular. Fiquei orgulhoso de você Joaquim!
Querido Theodoro,
Caso você não saiba os antissemitas _ (que por sinal se escreve junto)_ são pessoas consideradas inimigas do povo judeu, sua cultura ou influência. E mais uma coisa interessante. os semitas segundo a Bíblia são descendentes de Sem, filho de Noé, sendo assim os povos árabes também são semitas.
De forma alguma, fiz um comentário antissemita, quando digo que crio um certo odío de Israel, é um odío da situação, do fato desse pais não ajudar na paz e no bem comum.
Sobre a Guerra dos seis dias, Israel foi o grande vencedor, ocupando assim a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e as Colinas de Golã. Não consigo enxerga-lo como esse país frágil e desprotegido que você parece que quis apresentar.
Sou ainda consciente que o Hamas, encerrou o cessar fogo na última semana de dezembro, mas simplesmente porque Israel durante toda a viagencia do cessar fogo não deixou de realizar ataques contra os seus “alvos terroristas”, e a promessa de deixar entrar suprimentos na faixa de gaza jamais foi cumprida.
Nesse primeiro ataque houve exatamente 1 morto em Israel, contra 296 palestinos, sendo 180 militante e 116 civis inocentes. Se você acha essa proporção normal, eu já não consigo.
show essa menina, a paola!!! levei fe, e das boas!!!
Sou descendente de judeu,mas o caso aqui não é de quem somos herdeiros,se o sangue é árabe ou judeu,se a terra é minha ou sua,
o que há é uma insensatez,se é que alguma guerra pode ser sensata,dos dois lados.As autoridades de Israel não recuam e continuam matando civis inoscentes enquanto palestinos tornam heróis homens bombas e mesmo morrendo a população protege “seus criminosos”.Como diz o seu texto:ambos estão errados.
E o mundo, através da ONU deveria sim intervir, pois sem paz é impossível viver.
Caro Joaquim.
Observo aqui em Slz que as pessoas se alinham automaticamente aos palestinos, talvez por um senso humanitário de ajudar quem sofre mais, talvez por um vago senso esquerdista que obriga muita gente a ser antiamericana e antisemita.
Me lembra o 11 de setembro quando vi muita gente esclarecida falando que os americanos mereceram aquilo; absurdo, estupidez, ninguém merece ser atacado covardemente como os americanos foram por fanáticos da Al Qaeda. Me parece um fundo de inveja daqueles países que deram certo como EUA e Israel.
O próprio primeiro ministro Marmoud Abas já disse que o culpado pela guerra é o Hamas que jogou 8.000 mini mísseis (fornecidos pelo Irã) sobre o território israelense, o que vc faria se fosse primeiro ministro de Israel, ofereceria a outra face, como fez Lulla para Evo Morales ?
Nesta guerra o que mais me entristece é saber que Israel é cercada por países que lhe odeiam como Líbano, Jordânia, Síria, Egito e mais longe Irã que não querem a paz; o país está eternamente em alerta com medo de ser atacado. Israel nunca atacou nenhum destes países primeiro. Na guerra dos 6 dias e do Yon Kippur Israel foi atacado em feriados religiosos, reagiu e conseguiu vencer todos em vários teatros de guerra diferentes e distantes. Mas continuando meu raciocínio, estes países criaram uma obsessão tal por destruir Israel que a paz não é um objetivo possível.
Quando sabemos que o objetivo do Hamas, do Hezbollah, do Fatah e do Irã é a destruição, aniquilação e extinção do estado judeu que podem fazer os dirigentes judeus, preparar-se para a guerra permanente. Ou seja o pior é que os grupos radicais muçulmanos não querem negociar, querem explodir tudo.
Resumindo, o palestino deveria estar preocupado em construir seu país em paz , com prosperidade, com aumento da renda, atraindo investimentos e tornando as pessoas mais felizes que é o objetivo de todos nos. Mas eles só querem a guerra.
As mortes que vemos de crianças e civis são brutalmente aumentadas pois o Hamas usa escudos humanos para suas ações. O QG central do Hamas está instalado em baixo do maior hospital da região.
Para terminar uma estória que li esta semana na imprensa: Uma casa de palestinos foi identificada como esconderijo e arsenal do Hamas, um militar israelense ligou para o dono da casa e deu 30 minutos para ele sair com a sua família antes de explodirem a casa. O dono da casa então em vez de proteger sua família, ligou para o chefe local do Hamas e ele trouxe várias mães com crianças de colo e as colocou no teto da casa como escudos humanos.
Resposta :
1) É normal que as pessoas se alinhem com quem é mais fraco ou com quem sofre ou com quem é injustiçado. Lembre-se que todos o mundo se alinhou aos judeus quando eles foram perseguidos e quase aniquilados pelos nazistas.
2) Esquerdista!? Os maiores expoentes da esquerda mundial em todos os tempos foram judeus!
3) Quem é esclarecido não pode dizer uma barbaridade dessas. Ou ele nunca foi esclarecido ou quem o achava assim estava equivocado.
4) Acredito, aplaudo e elogio o fato de EUA e Israel terem dado certo realmente, o que eu não gosto é de quem dá certo às custas dos outros darem errado.
5) Se alguém nos ataca devemos nos defender contra-atacando quem nos ataca, não quem esta por perto. É isso que é um absurdo!
6) Quando o estado de Israel foi fundado em 1948, os palestinos e muitos judeus já viviam naquela região há 3000 anos. Desculpe, mas o mais recente organismo formado na região é o estado de Israel. Por isso é que eu acho que a solução, ou pelo menos o começo dela é a criação do estado palestino.
7) Líbano!!!??? Olha me desculpe, mas você esta errada. O Líbano talvez seja a maior vitima de toda essa guerra. Era um país em paz e a Síria ao norte, os palestinos por dentro e Israel ao sul, destruíram o Líbano.
8 ) Me oporei terminante ao terrorismo e contra quem quer seja que queira destruir Israel ou qualquer outra nação, mas não me calarei enquanto Israel não tentar buscar uma solução mais humana para essa questão .
9) A paz é sim um objetivo possível e ela depende muito mais dos fortes que dos fracos, muito mais dos ricos que dos pobres, muito mais dos sábios que dos brutos. Temos que escolher quem somos nós e que papeis encenamos nesse teatro.
10) Se coloque no lugar deles, dos palestinos, não dos terroristas. Você vivendo a vida deles, sem opção. De um lado os terroristas imbecis e sanguinários, que bem ou mal lutam por seus ideais, e do outro os não menos imbecis sanguinários soldados e mísseis de Israel. De que lado você iria ficar.
Absurdo?! Não é bem assim. O Hamas lança foguetes, morteiros contra a população civil israelense, especialmente na cidade de Sderot, e Israel deve fica inerte, vendo seu povo ser dizimado por uma organização que quer lhe destruir ? Evidente, que nenhum Estado pode tolerar esse tipo de agressão contra seus cidadãos. A justificativa do Hamas para esses ataques seria por causa do bloqueio econômico que Israel impõe à Gaza. Se este protesto é exemplo de legitimidade e aceitabilidade, o Uruguai deveria utilizá-lo, em abril/2006, quando a Argentina bloqueou suas fronteiras por causa da instalação de duas fábricas de celulose perante ao Rio Uruguai, no lado uruguaio. Episódio batizado como Guerra das Papeleiras.
Atente-se, ainda, que Gaza faz fronteira com o Egito e este, a exemplo de Israel, bloqueia suas fronteiras. Curioso disso, é que não há protesto na mesma dimensão contra o Egito. Por que será ? A justificativa do Egito para o emabrgo é porque considera o Hamas como um grupo radical apto a influenciar organizações similares a ponto de gerar balbúrdia em seu país.
Fala-se em centenas de mortos de civis palestinos e poucos civis israelenses. Concordo que isso é uma tragédia. Nada justifica uma vida humana por outra. Todavia, entendo também que Israel deve fazer alguma coisa, não qualquer coisa. A resposta dever ser razoável como bombardear os túneis pelos quais armas são contrabandeada para Gaza e ataques aéreos contra alvos do Hamas. Reagir com violência desproporcional, aumentando o númerro de óbitos de cidadãos plaestinos só gera mais ódio pelos palestinos e arábes contra os judeus.
A grande questão a ser refletida é se a política de Israel para Gaza no combate do Hamas está sendo divulgada ou não como uma política contrária ao 1,5 milhão de habitantes de Gaza.
Resposta: Muito boa sua ponderação, no entanto resta apenas um ponto a ser tocado, o excesso de força que usa o exercito israelense contra alvos civis em Gaza. Não adianta essa tática, o povo palestino não tem para onde correr, os grupos radicais estão arraigados em suas comunidades, são seus vizinhos… Tem que haver bom senso! Terroristas são terroristas e como tal devem ser tratados, mas Israel é um Estado e como tal deve agir.