Feito, fato.
Meio feito, desfeito.
Fatos desfeitos.
Feitos de fatos.
Vícios, ciclos viciosos.
Vívidos, vorazes.
Meio vorazmente vividos.
Vividamente viciantes.
Fatos meio vividos.
Vícios não-desfeitos.
Nada feito.
Fato.
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A fotografia e o poema acima
são de autoria da minha melhor obra de arte.
Minha filha, Laila Farias Haickel.
Genetica não costuma falhar, meu caro!
Excelentes, tanto o poema quanto a fotografia feitos por sua filha.
Também!!!… Filha de escritor e de pintora… Essa menina tem futuro!!!
Ela herdou a sensibilidade da Ivana pelo visto, o espirito inriqueto do pai e puxou a beleza da irmã.
Ela tambem quer ser política deputado?
Não… O que é uma pena por um lado e ótimo por outro. A política precisa de gente sensível e preparada, mas cobra um preço caro, dificulta e atrofia nossa vertente artística.
instigante, reflexivo, e a foto (linda) me passou candura e simplicidade
fiz faculdade com Ivana e uma coisa que eu me recordo é que Ivana além de muito bonita era uma pessoa que lia muito e se destacava em todas as aulas. Muito linda a poesia, vc e Ivana devem muito se orgulhar!
Belo poema o da filha de Joaquim, mas não precisa tanta babação é hilária tanto confeti, é uma bonita poesia, porém não é a última primavera em Paris.
Resposta: Que bom que você também gostou do poema. Se fosse de outra pessoa que me tivesse mandado e se eu tivesse gostado, também o postaria, assim como o faria e fiz com os comentários a favor e contra, desde que não fossem grosseiros.
A Laila deu um show de sensibilidade. Permita-me, grande amigo Joaquim, dizer que a obra-prima está nas palavras poéticas de sua filha, embora, como todo artista, você demonstrou hombridade ao correr o risco de “reler” o poema e ter que aceitar, por alguns como eu, que o dela é melhor!
Forte abraço!!
Resposta: Ganhei o dia! Saber que a sua cria, sua filha, alguém que você ensinou a andar, a falar, é admirada por sua sensibilidade e competência poética é uma sensação maravilhosa. Valeu!