Hoje não vou postar aqui neste meu blog a crônica que publico todo domingo no Jornal O Estado do Maranhão porque a referida é uma adaptação do discurso que proferi na Assembléia Legislativa durante a sessão de abertura dos trabalhos, na última segunda-feira dia 05, e que no mesmo dia fiz constar nesta minha pagina. Ao invés disso, atendendo a certa necessidade, vou colocar aqui um poema que se encontra nos livros Manuscritos e Saltério de Três Cordas, especialmente repaginado para esta ocasião.
Antes, no entanto, devo reconhecer que cometi uma omissão inaceitável e imperdoável para alguém que como eu se dedica e aprecia tanto a sétima arte. Na crônica do último domingo passado, sobre meu amigo Clint Eastwood, esqueci de relacionar o filme Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal como uma de suas melhores obras como diretor.
Obrigado Ivana, por continuar fazendo às vezes de minha seletiva memória.
BEIJO EM “L”
Lancear
lânguidas
longas
loucas
ligeiras e
luxuriantes
línguas.
Lanas
Laras e
Larissas.
Léias
Leilas e
Lêdas.
Lias
Lívias
Lídias e
Lianas.
Lorenas
Lucias e
Lucianas.
Limas
limões e
laranjas…
Lamúrias e
lamentações
laminares.
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