O poema saltou na mente
e perdeu-se dentro do carro.
No console?
No painel?
Sentado no banco ao lado?
Talvez no rádio ou no cinzeiro.
Bateu no volante
caiu no pedal do freio…
Um trans/lúcido
transeunte
trans/pirando
Freei
Ei, frei!
Desci.
O poema pisado
saiu correndo.
Mancando.
Um bem humorado relato sobre um pedaço da vida atribulada de um um homem de alma livre transformado em poesia. Parabéns!
Gostei do poema, é diferente!
Pode se dizer que isso é um poema!? Se for, desse tipo eu faço mais de mil, facinho!
Seu Ribamar já ouvi muita gente dizer coisas assim como está que o senhor disse ai! Disseram isso pra Colombo quando ele fez um ovo ficar equilibrado, de pé.
Esse tipo de poema não é invenção minha. Quem me dera! Por isso e por parecer fácil fazer, não deprecie as obras dos outros, faça as suas.
Faço um trato consigo, faça um poema, de qualquer tipo que eu postarei em meu blog. Não é um desafio, é um convite, pois precisamos mais de poetas, músicos, artistas plásticos, que de críticos.
Grande abraço.
Também gostaria de ver um poema feito por este tal de Ribamar!
Olá Joaquim, gostaria de te parabenizar por evidenciar e realçar cada vez mais a necessidade, de aflorar no ser humano a sua alma de artista. Continue com as suas inspirações em seus poemas eles provam que valem a pena cultivar a cultura.
Gostaria de aproveitar o espaço e te fazer um convite, para a 9º feijoada do colunista Bo Korsak, dia 4/02/2007, no Rio Poty Hotel. Um abraço e Parabéns
Poema Cachorra
Sem comida
Tudo bem!
Mas mal comida?!
Interessante! Talvez dê pra fazer um funk legal. Mande mais, mas se identifique.