O ombro dele
era o meu
na boca
dela
que é minha.
A boca dele – não a minha –
na dela
Não a beija como a minha
não a morde
não a lambe
como a minha
Como.
minha.
Boca dela
no ombro dele.
A cadela
lembrou de mim.
O ombro dele
era o meu
na boca
dela
que é minha.
A boca dele – não a minha –
na dela
Não a beija como a minha
não a morde
não a lambe
como a minha
Como.
minha.
Boca dela
no ombro dele.
A cadela
lembrou de mim.
quero ver a tal da ana dizer q queria ser a inspiração dessa poesia tbm!
cadela!?
dessa até eu queria ser fonte inspiradora!
Amigas, esses poemas me seduzem e esse poeta me aguça a curiosidade. Vocês… Enchem o saco.
Joaquim, os poemas são muito bons, mas gostaria de ler outras coisas que você tenha escrito. Contos, crônicas, ensaios… Onde posso encontrar? Abraço.
Ana, se você me mandasse seu e-mail ficaria mais fácil de nos comunicarmos!
Mas de qualquer forma acredito que meus livros estejam todos esgotados nas livrarias. Tenho ainda comigo alguns exemplares que posso mandar pra você.
Outra maneira de você conhecer algumas das minhas crônicas é acessar os arquivos semanais do meu blog ou no site da claraonline.
Se você quer se manter anônima para ao outras pessoas, mande seu e-mail para o meu.
Grato pelo interesse,
Joaquim.