Por Gobel • segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Hoje cedo fiquei surpreso ao ver no Bom Dia Mirante uma declaração absurda de um profissional na área de esportes. Ele falava sobre a participação dos atletas nas Olimpíadas Escolares que não havia ganhado nada e que não havia valido a pena a participação dos alunos nessa competição. Admiro-me muito esse cidadão que já foi Secretário de Esportes do Município, Subsecretário de esportes do Estado do governo cassado recentemente fazer tal declaração. Talvez ele não saiba da importância da participação desses alunos em uma competição nacional. Talvez ele não saiba o quanto foi duro treinar durante o ano todo para ter a oportunidade de estar nessa competição. Talvez ele nunca tenha praticado qualquer esporte para saber como é bom estar numa competição a nível nacional. É uma pena que ele tenha em suas mãos um microfone onde milhares de pessoas estão ouvindo e vendo-o falar tamanha bobagem. Ele com certeza não sabe e nunca viveu a alegria de se tornar um campeão. Campeão não é só aquele que vence um campeonato. Campeão é aquele que ultrapassa os obstáculos o consegue buscar seus objetivos chegando no seu limite . Por isso todos os alunos-atletas que foram a Poços de Caldas participando das Olimpíadas Escolares, são verdadeiros campeões.
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Por Gobel • segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Como foi bom. Realmente valeu a pena. Fomos, jogamos e não tivemos nenhum problema. Em primeiro lugar gostaria de ressaltar a persistência e a fé que nunca deixou de existir das mães dos colégios Reino Infantil, Crescimento e Rui Barbosa de Imperatriz. Elas foram realmente guerreiras em acreditar e buscar o direito de seus filhos em todas as estâncias de participarem de uma competição tão importante como as Olimpíadas Escolares realizada em Poços de Caldas. É bom também não deixar de citar o empenho e rapidez da Secretaria de Esporte e juventude em providenciar a ida de toda a delegação do Maranhão. O Secretário Roberto Costa não mediu esforços em proporcionar o melhor para todos os atletas.
Todos sem exceção elogiaram a atitude do nosso Estado em ter ido e participado. O tratamento que o COB deu a delegação do Maranhão foi algo de registro. O fato do COB ter recorrido e cassado o mandato de segurança do Maranhão não impediu em momento algum a nossa participação nos jogos. Participamos de todas as partidas programadas e, diga-se de passagem, o fato de termos chegado na quarta feira às 14h e entrado em quadra às 16h influenciou muito na classificação tanto do basquete masculino e feminino quanto ao vôlei feminino. Todos jogaram três partidas obtendo uma derrota e duas vitórias. Mas isso não importa. Só esses alunos terem ido e participado, já os tornam vitoriosos.
Agora vamos nos preparar para os jogos de Londrina e Maringá no mês de novembro. Esperamos que todos possam estar lá presentes. O fato lamentável foi a suspensão de 01 ano imposta aos colégios Efraim e D. Bosco por não terem participado dos jogos na modalidade de Handebol. Nesse caso a suspensão cabe a Escola que a impede de participar dos jogos organizados pelo COB em qualquer modalidade.
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Por Gobel • quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Resultados dos jogos
Basquete Feminino: Reino 38 X 81 Colégio Darwin (ES)
Reino 86 X 30 Col. Antonio Gomes Moreira (MG)
Basquete Masculino: Reino 39 X 61 La Salle (AM)
Proximo Jogo 17.09 Reino X Francisco Salles (PI)
Vôleibol Feminino: Crescimento 0 X 2 Colégio Crhistus (12X25 / 13X25)
Próximo Jogo 17/09: Crescimento X São José (AC)
Vôleibol Masculino: Rui Barbosa 0 X 2 Colégio Polígano (17X25 / 24X26)
Rui Barbosa 0 X 2 L. da Vinci (SP) (20X25 / 20X25)
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Por Gobel • quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A delegação do Maranhão desembarcou em São Paulo hoje por volta das 7h. Viagem tranqüila sem escala. Logo às 8h a delegação composta pelas equipes do basquete masculino e feminino do colégio Reino Infantil, o voleibol feminino do colégio Crescimento e o vôlei masculino do Rui Barbosa da cidade de Imperatriz, além das meninas do tênis de mesa do colégio D. Bosco e os meninos do colégio Educator, seguiram para a cidade de Poços de Caldas. Após 4hs de viagem todos chegaram e foram hospedados no hotel Poços de Caldas. Tudo na maior tranqüilidade.
Logo agora a tarde todos os atletas saíram para competir com os seguintes jogos:
Basquete feminino : Reino Infantil X Darwin (ES)
Basquete masculino : Reino Infantil X La Salle (AM)
Vôlei feminino Crescimento X Colégio Cristus (CE)
Vôlei masculino : Rui Barbosa X Colégio Polígono (PB)
O tênis de mesa no feminino classificou para a segunda fase amanha.
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Por Gobel • terça-feira, 15 de setembro de 2009
O Estado do Maranhão estará sendo representado nas Olimpíadas Escolares que estão sendo realizadas na cidade de Poços de Caldas no estado de Minas Gerais. A decisão foi concretizada na manha de hoje pela Juíza Federal Marianna Carvalho Bellotti da 15ª vara Federal Cível do Estado do Rio de Janeiro.
Estarão viajando as equipes do basquete masculino e feminino, o vôlei masculino e feminino o handebol e o tênis de mesa. A delegação do Maranhão estará seguindo com 60 componentes entre atletas e dirigentes.
Estarão viajando às 02h com chegada prevista em São Paulo às 07h e logo em seguida embarcarão em ônibus especial para a cidade de Poços de Caldas com a viajem de 04 horas de duração.
A viajem esta sendo disponibilizada através da Secretaria de Esporte e Juventude na pessoa do Sr. Roberto Costa, Secretário desta pasta.
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Por Gobel • quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Esse é um ditado que está a todo o momento em evidência e nos mostrando que só o tempo é capaz de nos colocar a prova a competência, o trabalho realizado com seriedade e acima de tudo com o prazer de realizá-lo.
Neste feriado passei de domingo à terça feira acamado. Sabe aquela gripe que não te da vontade de nem abrir os olhos. Foi assim meu feriado. Literalmente deitado. Por um lado foi bom que fiz algumas coisas que não fazia há algum tempo como ficar á frente da televisão, ainda bem que existem os canais SPORTV e ESPN, li o livro sobre a vida do Heleno de Freitas atacante do meu querido Botafogo, enfim procurei ocupar-me da melhor maneira possível.
O que mais me chamou a atenção foram os comentários em todos os programas esportivos sobre a performance do Dunga junto à seleção brasileira. Após um início incabuloso, aí confesso que eu também achava que não iria dar certo, o nosso técnico da seleção quase que virou uma unanimidade. Após a vitória sobre a nossa arquirival Argentina no último sábado e a garantia de estar na África na copa do mundo do ano que vem, Dunga mostrou, ou melhor, provou, para a maioria dos especialistas esportivos ligados ao futebol que o trabalho quando é feito com seriedade e prazer precisa só de um tempo para se provar a competência. Muitos ontem que estavam criticando o Dunga hoje rasgam de elogios ao trabalho do treinador. Temos todo o direito de desconfiar da competência de qualquer profissional, mas nunca subjugá-lo antes mesmo dele ter tempo de provar a sua capacidade. Dunga começou a dar a volta por cima na sua vida desde a sua eliminação na copa do mundo de 1990 quando Maradona arrancou de uma forma extraordinária da sua intermediária defensiva e deu o passe para o atacante Caniggia eliminar o Brasil nas oitavas de final na copa da Itália. E por pura obra do destino quem desenhou a eliminação do Brasil naquela ocasião foi o mesmo que o Dunga encontrou no último sábado tendo o mesmo sentimento de incapacidade ou mesmo de inoperância demostrado por Dunga naquele ano de 1990. O mesmo Maradona que hoje técnico da Argentina pode estar começando a sentir o gostinho de uma eliminação. E uma eliminação muito mais doída. Doída por nem ter tido o gosto de estar numa Copa do Mundo. A era Dunga como assim foi denominado na época, como jogador duro sem técnica e incapaz de estar vestindo a camisa da seleção brasileira começou a dar a volta por cima após aquela eliminação para Argentina.
Ontem depois de um início arrasador o Brasil cedeu o empate ao selecionado chileno. Empate esse que veio após a expulsão e, diga-se de passagem, sem a mínima necessidade de uma entrada tão desleal e dura do bom jogador Felipe Melo. Jogador esse que teve seu nome lembrado por Dunga e criticado por todos por julgarem sem capacidade para vestir a camisa da seleção brasileira. Com a atitude de ontem deve ter levado um puxão de orelha do Professor. Quem se lembra do Ronaldinho Gaucho? E que o Robinho tome cuidado que as oportunidades que o Nilmar teve souberam aproveitá-la sem medo de ser feliz. Mas voltando ao jogo de ontem o nosso treinador demonstrou a sua capacidade nas três substituições que fez e de forma incontestável venceu mais uma partida das eliminatórias.
Agora com a missão cumprida de classificar o Brasil para o Mundial, Dunga e sua comissão técnica terão muito tempo para planejar o desempenho da nossa seleção. Uma coisa tenho certeza. A farra que houve em 2006 não haverá em 2010. A era Dunga voltou e voltou dando a volta por cima, ou melhor, um banho como se diz aqui na nossa terra, em todo mundo.
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Por Gobel • segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Terminaram no último sábado o XXXVII Jogos Escolares Maranhenses. Sem dúvida nenhuma o maior evento esportivo estudantil do Estado. Evento que reúne crianças e adolescentes com o mesmo objetivo de conseguir superar seus próprios limites. São competidores que buscam o sonho de carregar uma medalha no peito seja em que colocação for. Tem aqueles também que já se sentem bem só em está participando dos jogos.
Eu sempre fui um crítico ferrenho dos Jems. Sempre critiquei a forma em que esses jogos eram conduzidos. A começar pela organização. Nos desfiles de abertura que atrasavam horas para o seu inicio deixando os alunos esperando uma eternidade, dos boletins que nunca estavam disponíveis no site da secretaria, dos coordenadores das modalidades onde nunca estavam presentes nos jogos, das arbitragens tendenciosas, da forma de disputa sempre muito rápida, enfim uma série de detalhes que acabava prejudicando o brilhantismo dos Jogos. A impressão que se tinha que os jogos eram realizados somente para cumprir com o calendário e para agraciar alguns.
Confesso que fiquei desconfiado com a realização dos jogos desse ano. Primeiro pelo fato de que alguns Municípios do nosso Estado terem passado por sérias dificuldades em função das enchentes que assolaram as suas cidades. Segundo, a transição de mudança de Governo com o curto espaço de realizar eliminatórias da capital e as eliminatórias regionais. Realmente foi um desafio enorme para o Secretário Roberto Costa e toda a sua equipe, desafio este, realizado com sucesso.
Com a realização desses XXXVII Jogos Escolares, vimos o enorme esforço de todos os funcionários da secretaria de Esportes. Do Secretario que, diga-se de passagem, esteve presente em todos os locais de competição e não somente para fazer a premiação dos campeões, até os funcionários de serviços gerais, preocupados e envolvidos em resgatar a credibilidade afetada pela administração do Secretario passado.
Tiro o chapéu. E de um crítico ferrenho, venho aqui elogiar toda a equipe que conduziu os Jogos. Boletins disponíveis no site na hora certa, arbitragem imparcial, com alguns erros, diga-se de passagem, mas sem comprometimento nos resultados das partidas como era em anos anteriores. Divulgação em todos os veículos de comunicação e o mais importante de tudo, o respeito e a importância dada a todos os participantes dos jogos. Dos atletas aos dirigentes. E para fazer um registro importante, esse ano se salvo engano, foi o menor índice de denuncias ou recursos de toda a historia recente dos Jems. A Comissão Disciplinar teve muito pouco trabalho nesses Jogos.
Esperamos que no ano que vem a comissão organizadora mais experiente agora, possa realizar um grande evento envolvendo mais crianças e mais adolescentes que com certeza já estão com saudades dos jogos desse ano. É a oportunidade de resgatar de vez a importância que os Jogos Escolares Maranhenses têm na formação dessa juventude que ficou abalada com as últimas edições.
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Por Gobel • quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Eu começo hoje usando uma frase que sempre utilizo nas minhas preleções antes dos jogos que participo com as minhas equipes de futsal quando estou como técnico. Não sei se ouvi, se li ou se veio da minha cabeça num momento de inspiração: o sorriso da vitória é melhor que o choro da derrota.
Acompanhando os Jogos Escolares Maranhense pelo colégio Reino Infantil, no qual trabalho como coordenador de esportes, tenho percebido isso com muita freqüência. Nos jogos finais, nas lutas, na piscina, enfim em todas as competições sempre tem um lado sorrindo e o outro chorando. Às vezes o choro é de vitória. Um choro de conquista que em segundos depois se transforma em sorrisos de alegria. E existe também o choro da derrota, da decepção, daquele que após o final da disputa vem sempre o momento de dizer que podia ter feito melhor ou treinado mais. É impressionante com o esporte tem esses dois lados. Imagino que todos os alunos-atletas antes mesmo de começar a competir sonham em chegar ao primeiro lugar. Mesmo aqueles que por um motivo ou outro tenham a consciência que a equipe A é melhor que a sua. A preparação é sempre buscando o lugar mais alto do pódio. Ainda mais quando existe a oportunidade desse aluno-atleta em disputar uma Olimpíada Escolar. O sonho de todos nesses jogos é de poder participar dessa competição a nível nacional que além da integração e a socialização com outros jovens de todo o Brasil, serve também para o crescimento dentro da sua própria modalidade.
O mais importante e o mais bonito de tudo, é que quando acaba a competição, ouvimos sempre de um dos lados que no “ano que vem vou me preparar melhor para ser campão”. Na inocência da disputa, principalmente na categoria infantil onde alunos-atletas na faixa etária de 12 a 14 anos, sempre renovam a esperança da vitória em minutos depois após uma derrota. O esporte tem dessas coisas. Integra, socializa, educa e oportuniza técnicos, dirigentes, árbitros, enfim todos os envolvidos nos jogos, de estarem vivenciando um momento importante na formação desses jovens.
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Por Gobel • quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Hoje vou falar de um assunto que já foi muito discutido, debatido, noticiado, mas que não deixa de ser atual. Estamos no mês de agosto quase no seu final e a toda hora que passo em frente ao ginásio Costa Rodrigues sinto uma dor no meu coração. É muito triste ver a situação que se encontra aquela praça esportiva. Os Jogos Escolares Maranhense estão a todo vapor, mas com certeza faltando o brilho de ter as suas partidas de basquete, vôlei e futsal disputadas na mais importante praça esportiva do nosso Estado.
Concordo que as obras foram paralisadas por um motivo correto. Concordo que o governo esteja tomando as providencias para recomeçar os trabalhos que foram iniciados, mas já tem quase um mês que não se vê nenhum movimento de recomeço das obras naquele ginásio. Que tomem as providências legais contra a empresa que recebeu e não trabalhou. Que acione judicialmente o responsável que contratou a construtora e que não realizou o serviço. Que seja tomada uma providência. O que não pode é a velho Costa Rodrigues ficar jogado ou escorado por um monte de tábuas sem que a obra continue. Se for preciso prender os responsáveis, que acione a policia, o ministério público, seja lá que for, para reaver o montante pago pelo trabalho não executado.
Tenho certeza que a população e todos nós desportistas do Maranhão, espera que as obras sejam reiniciadas o mais breve possível. Não podemos deixar cair no esquecimento. O que não pode é os responsáveis por esse descaso ficarem impunes. O Ginásio Costa Rodrigues tem sua história. Não devemos deixar que pessoas que passaram pelo governo cassado, totalmente alheio com o desporto maranhense, cometam esse crime aproveitando das beneficias que essa obra proporcionou a todos eles. Ganharam, não realizaram e ainda estão aproveitando tudo do bom e do melhor.
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Por Gobel • quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Hoje em dia a grande preocupação na formação de uma equipe, seja ela qual for, é na escolha dos seus atletas. Quem escolher, quem contratar, enfim, atletas que possam compor e acrescentar o que há de melhor na formação de um elenco.
Que isso entre na cabeça dos nossos dirigentes do futebol aqui do Maranhão que contrata um caminhão de jogadores sem saber como estão fisicamente, se não estão machucados ou se servem realmente para suprir a necessidade do seu time.
Mas deixa-me voltar para minha idéia inicial quando comecei a escrever que é muito melhor. No futsal a escolha dos atletas para a formação de uma equipe tem que ser específica e complementar. Uma equipe de futsal como todos devem saber é formada pelo goleiro, fixo, alas e pivô. Então vamos imaginar que precisamos contratar alguns jogadores para a formação de uma equipe de futsal.
Na forma específica:
Goleiros
Hoje com a evolução do esporte o goleiro além de ter que ser ótimo debaixo das traves, ele tem que ter um bom domínio de bola com os pés, ter um bom passe e um excelente chute. Aí ele será completo.
Fixos:
Para o fixo temos três tipos: o fixo clássico aquele que destrói a jogada e joga com a força. O fixo armador, aquele que tem um bom passe e o fixo finalizador que chuta bem e forte e sabe marcar pela frente e tem uma boa antecipação, fundamental no futsal moderno.
Alas:
Nesta posição é que está o coração de uma boa equipe. Nas alas tem que ter um bom condutor de bola, um passador por excelência e finalmente um grande finalizador.
Pivôs:
Muita gente acha que a função do pivô é de fazer gol. É muito comum se ouvir numa transmissão de futebol quando o narrador diz assim: “fulano de tal trabalhou como um pivô de futsal servindo fulano para fazer o gol”. Existem três tipos de pivô: o de giro, aquele que finaliza; o passador que serve de garçom e o de movimentação que trabalha abrindo os espaços da quadra e às vezes trabalhando até como um ala.
Para se montar uma equipe com essas qualidades especifica, o ideal seria encontrar alguns atletas com mais de uma dessas qualidades mais nunca fugindo da sua característica principal. Para completar o elenco, dentro desse padrão de escolha teríamos que encontrar um bom cobrador do tiro livre direto, que muitas das vezes decide uma partida.
Além das qualidades especificas citada acima, para contratar um plantel tem que ter muito cuidado na qualidade complementar. Talvez aí esteja o segredo de uma boa equipe.
Na qualidade complementar entra a idade do atleta, o perfil psicológico, nível de profissionalismo, o histórico do departamento médico, estilo de vida, o condicionamento físico, o grau de compromisso e competitividade que ele tem além da capacidade de liderar ou mesmo de ser liderado.
É isso aí.
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