Não podemos negar que o Moto Club de São Luís no ano passado ressurgiu das cinzas se tornando um verdadeiro Fênix do futebol maranhense. Na realidade, somente a sua Diretoria do ano passado e alguns torcedores mais abnegados, acreditavam no título estadual e na classificação para a Série C do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, além do que, assegurando uma vaga para a Copa do Nordeste. Esses resultados todos foram frutos de um grande trabalho executado pelo Presidente Hans Nina e seus parceiros e ainda do seu Diretor de Futebol Waldemir Rosa, mais conhecido como Dadá. Foram buscar formar um plantel dentro das suas limitações financeiras, mas com jogadores comprometidos em buscar os objetivos traçados. Para se ter uma equipe de futebol na mão, basicamente bastam duas coisas: condições de trabalho com uma boa estrutura extra campo e pagar a folha salarial em dias. E isso foi realizado pela Diretoria passada.

O ano de 2017 já começou para o Rubro negro maranhense. Dois jogos sendo uma derrota para o Cordino pelo Campeonato Maranhense e um empate diante do Altos do Piauí pela Copa do Nordeste. Dois resultado que deixa uma pulga atrás da orelha do torcedor motense. Talvez nem aqueles mais otimistas estejam tão confiantes como antes. O nível das competições subiram. Hoje no futebol não existem mais times bobos. Por isso o prof. Ruy Escarpino tem que ficar atento. A vitória ontem de virada não convenceu muito a torcida motense que espera muito mais dessa equipe que no papel está muito bem servida.   Depois desse jogo contra o Americano o clube terá o jogo mais importante do ano quando enfrentará o São Paulo do goleiro Rogério Ceni pela Copa do Brasil no dia 09 de fevereiro. Esse jogo deverá ter casa cheia e é nesse momento que a torcida deverá prestigiar para garantir uma boa renda e ajudar na saúde financeira do clube.

O tempo da pré-temporada foi curto, mas não deverá ser usado como desculpa para que o início de ano não seja bom. O Moto é time grande, de torcida grande e apaixonada que não merece passar por todo aquele martírio dos últimos anos.