Vamos ser justos

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Nada justifica as goteiras no jogo de ontem do Maranhão Basquete. Acho que realmente não pega bem para o nosso Estado e principalmente o jogo sendo televisionado para o Brasil inteiro através do Sportv. Agora não vamos ser hipócritas em achar que é só aqui no Maranhão que esse problema existe. Em todo o Brasil e no mundo todo existem problemas de goteiras em ginásios de esporte. Várias partidas já foram paralisadas em função desse problema e com transmissão da televisão. O próprio Sportv já transmitiu partidas pela Liga de Futsa e pela Liga de Vôlei em que as partidas foram paralisadas em virtude de goteiras e falta de energia nos Ginásios. Varias partidas de futebol já foram paralisadas em função da chuva e a drenagem do campo não funcionar. A SEDEL tem sim que tomar providências para procurar amenizar as goteiras do Castelinho, mas garanto a vocês que mesmo assim ainda teremos goteiras em caso de chuva na próxima partida. Não conheço um ginásio por onde passei que com chuvas não tivessem goteiras.

Agora não teria necessidade de algumas atletas do Maranhão Basquete ir até ao banheiro buscar papel higiênico para limpar a quadra. Se quisessem ajudar buscariam panos que com certeza encontrariam para realizar esse trabalho que, aliás, não seria obrigação delas, pois dentro da quadra é obrigação do time da casa contratar enxugadores de quadra para a realização da partida. Acho até que deveria ter mais de um enxugador. No mínimo uns quatro, mas parece que por contenção de despesa da equipe maranhense não tinham o suficiente e as atletas se sentiram na obrigação de fazer aquele papel dos enxugadores de quadra.
É isso aí.

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Faltou sintonia

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Senhores(as) a Federação de Futsal do Maranhão vem através deste informar o adiamento do Festival assim como a Copa Master em virtude de solicitações das escolas e dos clubes por ainda estarem em inicio de suas atividades.

Segue abaixo as novas datas das duas competições citadas acima:

FESTIVAL ALIM MALUF FILHO –
Realização: Dias 02 e 03 de Março (Ginásio Guioberto Alves)
Inscrições até o dia 25/02
Congresso Técnico: dia 27/02

COPA ABERTA MASTER JOÂO BENTO + 40
Inicio: Dia 06 de março (Ginásio Guioberto Alves)
Inscrições até o dia 25/02
Congresso Técnico: dia 27/02

OBSERVAÇÂO: Na documentação necessária para a COPA ABERTA MASTER JOÂO BENTO + 40 será exigido o Atestado Médico.
As outras competições segue como está no calendário.

Informações:
Célia – 88465175 / 91429644

AT,
José Alex Ricarte Leitão
Diretor Técnico FEFUSMA.
Contato: 96086261

Recebi esse e-mail da FEFUSMA com essas informações. Acho que não tem muito sentido essa desculpa esfarrapada de que as Escolas estavam de recesso. No calendário escolar de 2013 a maioria dos estabelecimentos de ensino começaram suas aulas no dia 28 de janeiro. E para a realização dos festivais não necessariamente precisaria das escolas estar em aula já que é uma Copa aberta e pode participar qualquer equipe independentemente de ser escolar ou não.
A Federação poderia sim simplesmente dizer que estava prorrogando as inscrições e adiando a competição. Somente isso e não inventar uma desculpa sem muito sentido. E o que a Copa Master tem haver com o início das aulas escolares já que a faixa etária é de 40 anos para cima?Faltou um pouco de sensibilidade do Diretor Técnico em soltar a informação e do Presidente em concordar com a mesma. Faltou sintonia.

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Taí uma grande oportunidade de crescer

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O novo Diretor de arbitragem da CBFS Daniel Palmeroy
O novo Diretor de arbitragem da CBFS Daniel Palmeroy

A padronização dos árbitros brasileiros no futsal e a reciclagem são os grande desafios do diretor de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Daniel Pomeroy. Para que esses objetivos sejam alcançados, Pomeroy irá participar de diversas palestras ao redor do país, trocando experiências e ensinamentos com os ‘profissionais do apito’.O pontapé inicial do projeto ocorre no sábado (16/2), em Fortaleza. Na sequência, o diretor já tem agendada programação em Salvador (BA) e São Paulo (SP). Ele afirma que já negocia datas com outras federações e espera levar estes encontros para todo o Brasil. Pomeroy também explica o foco das palestras.

“Além de Fortaleza, São Paulo e Salvador já estão definidas. Estamos agora tentando entrar em acordo com a Tocantinense, a Carioca e a Pernambucana. O grande desafio é padronizar a arbitragem, é muito difícil. Por isso que botei pessoas do norte junto com profissionais do sul. A troca de conhecimentos é a coisa mais importante que temos. Às vezes você pode ensinar mil vezes a teoria, mas se o profissional não tiver exemplos na prática pode ser tudo em vão”, diz Pomeroy.

Exemplo a seguir

A metodologia deve ser semelhante ao congresso que ocorreu em Foz do Iguaçu, entre os dias 1 e 3 de fevereiro. Pomeroy cita o sucesso desta troca de experiência com os relatos que a árbitra brasileira Renata Leite expôs durante o encontro. Ela esteve no último Mundial masculino e foi homenageada pela CBFS.

“Nas palestras sempre conto com a ajuda de árbitros locais e de outros estados. Por exemplo posso usar o evento de Foz do Iguaçu. Lá a Renata (Leite), que esteve na Copa do Mundo e inclusive recebeu uma homenagem do presidente Aécio de Borba, participou, além do Michel Bonnaud. Sempre procuramos integrar para transmitir experiências”, pontua o diretor.

Quem participa?

Para poder ter acesso às palestras é preciso ser árbitro ou convidado da Federação que estiver realizando o encontro, conforme explica Pomeroy. Este é mais um desafio para quem já tem uma carreira bastante extensa, inclusive com passagens pelo basquete, campo e até futebol de areia.

“Estou na Confederação desde que foi fundada. Entrei como árbitro e parei, fui diretor de relações internacionais, já trabalhei na parte de arbitragem técnica e depois tive que me afastar, para ficar na Federação do Rio de Janeiro. Mas já fui instrutor também de árbitro FIFA e tive experiências em todos os esportes. Nesses encontros vamos falar de regras e um pouco da parte de ética, pois acho importante tocar nesse assunto”, revela Pomeroy.

Fiquei muito feliz em saber da indicação do Daniel Palmeroy para o cargo de Diretor de arbitragem da CBFS. Primeiramente amigo do meu pai, Samuel Gobel e por isso virou meu amigo também. Conheci Palmeroy na época de Jubs ainda como atleta e depois tive a oportunidade de reencontra-lo nas competições nacionais, eu já atuando como treinador. A Federação Maranhense de Futsal deveria entrar em contato com a CBFS para solicitar a presença do respeitável Daniel Palmeroy para a realização dessas palestras. Não basta só se preocupar com a parte física. O árbitro acima de tudo tem que ter postura e gostar daquilo que esta fazendo. Já dizia Samuel Gobel. Sempre bati na tecla que a nossa arbitragem deveria ter um padrão. Fato que não acontece com os nossos árbitros. Temos bons árbitros, mas precisam sempre estar se reciclando a atuando de uma forma padronizada, coisa que dificilmente acontece nos jogos realizados aqui na nossa cidade. Por isso que há sempre controvérsias em relação a atuações dos nossos árbitros nos jogos de futsal.

Voltando um pouco ao passado, mas precisamente no ano de 1996, me lembro de uma partida valendo vaga para a fase final de uma Taça Brasil entre o Girassol e Sumov (CE). A equipe cearense formada pela base da seleção brasileira e com todo o staf da CBFS aqui em São Luís. Um jogo difícil e arbitrado por Daniel Polmeroy. A partida pegando fogo com o Costa Rodrigues totalmente tomado e com muitas pessoas do lado de fora sem poder entrar para assistir ao jogo. O Sumov abre o marcador e Girassol vira para 2 X 1 no segundo tempo quando faltavam cinco minutos para encerrar a partida. Um torcedor arremessa uma garrafa de água na quadra para paralisar a partida. A torcida toda arremesse copos e latas de refrigerantes. O Diretor de arbitragem, Mário Lopes, ameaça suspender o jogo e vai exigir isso do Daniel. Nisso, com toda a calma e presença de espirito e com toda a experiência possuída ao longo da sua carreira avisa para o Diretor que estava tudo normal e que o jogo seria reiniciado assim que a quadra estivesse em condição de jogo. A partida foi reiniciada com o placar de Girassol 4 X 1 Sumov e a equipe cearense de fora da final da Taça Brasil. Esse fato ficou marcado na história das Taças Brasil de futsal.

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A TV dita cada vez mais o futuro do esporte

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Por Erich Beting

Transmissão de Amil x Pinheiros, pela Superliga feminina de vôlei na última terça-feira. José Roberto Guimarães, técnico do Amil, reclama do microfone da televisão plugado na instrução que o auxiliar Paulo Cocco passa às jogadoras. O tempo técnico tinha sido resultado da vantagem de 16 a 14 obtida pelo Pinheiros ainda no primeiro set.

Em meio ao debate, Jota Júnior, narrador do Sportv, afirma que por contrato o treinador só pode se recusar uma vez a ter o microfone captando as mensagens nos pedidos de tempo e que a emissora tinha o direito de “fazer o trabalho dela”.

Um dos grandes segredos para a popularização do vôlei nos anos 80, no mundo todo, foi o esporte se adaptar à televisão. Vista como meio mais rápido e eficiente para falar com o público no esporte, a TV tem se tornado não apenas aliada, mas uma poderosa influenciadora dos rumos das modalidades.

No caso do Brasil, com a força da Globo, a maior parte dos esportes aliam-se à emissora para conseguir aumentar os índices de audiência e, consequentemente, de remuneração. Nesse cenário, o vôlei hoje é também sócio da emissora, que é c0-responsável pela comercialização da Superliga.

Mas até que ponto é válido a televisão interferir até mesmo na orientação que o treinador dá à equipe?

Cada vez mais a televisão dita o futuro do esporte. Por aqui, com a incapacidade de clubes e modalidades gerarem receita nova e saírem da situação de falência, é preciso que a TV assuma a condição de protagonista na história. Sem perceber que o que é mais valioso, que é o conteúdo, lhes pertence, os dirigentes esportivos assumem uma condição de subserviência à televisão.

Para o telespectador, em casa, é muito mais legal poder interferir cada vez mais no que acontece na quadra, na piscina, no campo. Mas a própria televisão tem de tomar cuidado para não acabar com aquilo que existe de mais legal, que é a emoção do esporte. Ainda mais no Brasil, em que o predomínio da Globo sobre as mais diversas modalidades é malvisto por boa parte da população, é muito arriscado poder fazer o que quiser dentro de uma transmissão esportiva.

É muito tênue a linha que separa um evento esportivo de um show programado para a TV. Só que é essa divisão clara entre um e outro que faz do esporte um dos melhores (para não dizer o melhor) produtos de entretenimento que existem.

O limite da TV como parceira do esporte é claro. Ela não pode, nunca, acabar com a essência do esporte. Do contrário ele vai virar mais um “reality show” com uma cara um pouco diferente.

Opinião do Blog

Acho que todos tem o direito de realizar o seu trabalho, mas o direito de cada um começa quando termina o do outro. Certa vez em uma semifinal de taça Brasil de futsal minha equipe estava disputando a partida com a equipe da casa e no meu pedido de tempo o repórter da radio local veio botar o microfone e eu não permitir. Foi o maior fuzuê. O nosso pessoal que estava de fora do jogo havia me avisado que o time adversário estava na escuta da rádio para saber das instruções da nossa equipe. Todos agem de todas as formas para vencer um jogo. Quem nega essa situação esta faltando com a verdade e agindo com hipocrisia. Cada treinador tem o seu direito de permitir ou não a presença do microfone do rádio ou qualquer outro meio de comunicação, mas a força da televisão fala muito mais alto e sendo assim nem o José Roberto Guimarães, Bernadinho ou qualquer outro técnico de ponta pode impedir. São os $$$$$$ falando mais alto.

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Pedrinho volta para o futsal

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O craque Pedrinho volta as suas origens no futsal agora como olheiro
O craque Pedrinho volta as suas origens no futsal agora como olheiro

O Vasco da Gama apresentou Pedrinho como o novo diretor de futsal do clube. O ex-jogador, que teve despedida dos gramados em partida amistosa contra o Ajax, da Holanda, volta para ajudar o clube da Colina justamente na modalidade onde o próprio Pedrinho deu os primeiros passos no esporte.

O desafio será observar o desempenho dos atletas nas quadras e, quem sabe, revelar novos craques. Ídolo do Vasco, Pedrinho sabe da importância do futsal na formação dos atletas, seja o futuro nas quadras ou nos gramados.

“É muito importante que o Vasco faça um projeto para o futsal, visto que 99% dos grandes jogadores do campo começam nas quadras, como Messi, Cristiano Ronaldo, Ronaldo, entre tantos outros. Esse retorno para as quadras de São Januário me trazem várias lembranças e estou muito feliz em começar essa nova jornada aqui no Vasco”, diz o agora diretor do time cruz-maltino.

Quem irá ajudar Pedrinho na nova função é outro velho conhecido do futebol: Mauro Galvão. O ex-zagueiro, que atuou na Seleção Brasileira, é coordenador das divisões de base do Vasco e acredita no sucesso do ‘amigo’.

“Não poderia existir um nome melhor para esta função. Pedrinho tem tudo a ver com o Vasco, o conheço bem e sei que ele desempenhará um trabalho no nível do que fez nas quadras e nos campos em sua carreira”, afirma Mauro.

 

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