Por Flávio Braga • segunda-feira, 02 de maio de 2011
A tramitação da reforma política colocou José Sarney e Eunício Oliveira em campos opostos.
Sarney quer levar o tema diretamente ao plenário para que o Senado mostre serviço à sociedade o mais rápido possível.
Mas Eunício, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, insiste em votar as propostas no colegiado.
(Lauro Jardim)
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Por Flávio Braga • segunda-feira, 02 de maio de 2011
Com o escopo de impedir o total fracasso da reforma política, o Senado vai fatiar o texto da sua comissão especial que aprovou 13 mudanças no ordenamento eleitoral.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fixou o dia 20 de maio como prazo para que a comissão apresente as propostas separadamente.
Presidente da comissão, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) acredita que a votação separada facilita a aprovação de questões polêmicas. Segundo ele, os pontos aprovados não serão modificados, mas consolidados.
Caberá ao plenário e à Comissão de Constituição e Justiça apreciá-los.
O ponto de maior controvérsia é a discussão sobre o sistema eleitoral.
Sob o comando do PT, a comissão aprovou o voto proporcional em listas fechadas nas eleições para deputados e vereadores, que prevê que o voto seja dado aos partidos, e não mais aos candidatos (voto uninominal).
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