1.F de FACADA.
Tem coisas que só acontecem no Brasil. Em pleno século XXI, só no Brasil ainda se tentam matar potenciais presidentes na base da faca.
Mas a bizarria não fica só nisso. Mais absurdo que o primarismo da facada em si, é o fato de ainda não haver sido descoberta pela Polícia, um mês depois, a real motivação do sujeito. E olha que estamos falando de um eventual presidente. Já pensou se fosse um de nós, caro leitor, quando descobririam?
Tudo leva a crer que se esqueceram do mais elementar que é perguntar para o agressor , porque esse papo de ‘loucura’ , levantado por advogados, mais parece conversa pra boi dormir.
Isso me fez lembrar quando eu trabalhava em uma Siderúrgica nos anos 80. Havia uma médica responsável por avaliar o laudo médico de funcionários relapsos que se ausentavam do trabalho com a desculpa de distúrbios psíquicos. Alguns eram reincidentes. Ela dizia: “Depois que os avalio como sãos, louco para mim só se rasgar dinheiro ou comer bosta”.
2.OS PILARES DE CIRO .
O currículo do candidato Ciro Gomes, cheio de contradições e atitudes intempestivas nos leva a concluir que sua maior realização foi ter namorado Patrícia Pilar, na época mais moça e mais bonita. Claro que isso não o credencia para a presidência, mas já é alguma coisa de onde não se esperava nada. Inclusive, nesse requisito ele dá de dez em seu adversário Bolsonaro, já que, segundo propaga Rita Lee, este deu em cima dela e nada conseguiu. Talvez porque, nessa época, o charme de Jair se limitasse ao Bolso Naro e não ao Bolso Cheio.
O xis da questão é: por que o romance não continuou? Se ele se deu ao luxo de perder seu Pilar , que desperdício não poderá fazer com o Brasil?
Um site de fofoqueiros da internet insinua que não foi Ciro que deixou Patrícia, mas o vice-versa. O fofoqueiro complementa insinuando: “Dizem que Ciro era tão ‘bom’ de cama que Patrícia, esquerdista de fé, para se virar, fantasiava até com Fidel Castro!” Dá-lhe barbudão!
- G de Geraldo.
Segundo Zé Simão, Geraldo Alckmin não arreda do seu degrau na parte de baixo da pesquisa porque sua presença tem o mesmo apelo e sedução de um picolé de chuchu: insípido, inodoro e intragável.
Será por causa do enorme nariz (o povo se sente invadido em seu odor íntimo) ou por causa do nome difícil de pronunciar? No passado, a popularidade de Juscelino Kubitschek disparou depois que este passou a anunciar-se como JK.
E então tucanos, ainda há tempo, chamem o marqueteiro! Vão de Geraldão ou de GAF (Geraldo Alckmim Filho)?
Sei não, melhor Geraldão. Esse negócio de GAFE é muito esclarecedor.
José Ewerton Neto é autor de O entrevistador de lendas