São Luís – Em recente viagem ao Velho Mundo, o globetrotter Luiz Thadeu Nunes e Silva, que ganhou repercussão nacional e internacional por suas andanças pelo mundo, reencontrou parentes e amigos. Ele cruzou o Atlântico e desembarcou mais uma vez em Portugal, especialmente para celebrar mais um ano de vida, ao lado da esposa, Heloísa Helena, sua companheira de caminhada.

A viagem foi também para comemorar um ano de grande realizações. Uma delas foi ter entrado para o Livro dos Recordes Brasil como o brasileiro mais viajado do mundo com mobilidade reduzida. Além disso, Luiz teve a honra de receber um selo dos Correios por ter atingido a marca de 140 países visitados em todos os continentes e inaugurou uma placa no aeroporto Marechal Cunha Machado.

Segundo ele, Portugal é um destino que atrai cada vez mais brasileiros. Uma prova é a lista de parentes de amigos que ele reencontrou lá. “Em Lisboa, reencontrei meu primo paterno Marcos Vinicius e a esposa, Bianca, com sua mãe Vita. Em uma noite fria, Marcos nos apanhou para um passeio de carro pela cidade, terminando em torno de uma mesa, regada a boas conversas, vinho e a saborosa comida portuguesa”, contou.

Ele reencontrou, também, o arquiteto Marcílio Rodrigues Lima, que viu crescer . “Marcílio é múltiplo, legítimo representante da geração criativa. Além de arquiteto, é fotógrafo, videomaker, pintor e grafiteiro. Foi bom vê-lo tendo êxito e sendo reconhecido em terras estrangeiras”.

Após um périplo por Lisboa, o maranhense seguiu para a fascinante Cidade do Porto e assim que desembarcou, entrou em contato com uma prima materna, Karlla Teresa Aragão, que está fazendo mestrado e que, com a família, foi morar por dois anos na terra de Camões e Fernando Pessoa.

“Ela e o marido foram ao nosso encontro e varamos a noite a falar sobre as maravilhas de morar em um país de primeiro mundo, e das adaptações a esse novo mundo”, disse.

Também encontrou Sérgio Penha e Ana Cláudia, que deixaram São Luís para irem morar no Porto. “Nós passamos um bom tempo a conversar sobre os mais diferentes assuntos, inclusive sobre amigos que temos em comum”.

Em suas andanças pelos continentes, Luiz teve o prazer e o privilégio de encontrar maranhenses nos mais remotos pontos da Terra. Só para citar um exemplo, ele encontrou uma jovem do interior do Maranhão que foi morar em Díli, capital do Timor Leste, um diminuto país perdido na Ásia.