Jornalista profissional formado pela Universidade Federal do Maranhão e que há mais de 20 anos integra o staff do Grupo Mirante, Evandro Júnior é do Imirante.com, titular da coluna Tapete Vermelho, dentro do Caderno PH Revista, e coordenador e colaborador diário e interino da coluna de Pergentino Holanda (PH) no Imirante.com. A proposta é trazer informações sobre generalidades, com um destaque especial para as esferas cultural, empresarial e política.
São Luís – No Mês da Mulher, vale a reflexão de que precisamos ter mais mulheres em posições de alta liderança. A presença feminina no mercado de trabalho ainda é um desafio global, mas, pouco a pouco, barreiras têm sido superadas e a realidade está cada vez mais distante daquela que se tinha há algumas décadas.
Hoje, além de chefes de família, mães solo, esposas, irmãs e tias, muitas mulheres são também profissionais de reconhecida excelência e alavancam com a sua expertise o desenvolvimento de grandes segmentos, como os de cuidado e o setor de saúde.
De acordo com a Organização das Nações Unidades (ONU), as mulheres são a maioria no segmento de saúde e um exemplo disso vem do Grupo Mercúrio, uma holding de saúde maranhense que aposta forte nas mulheres, valorizando a força feminina em todos os níveis, incluindo o C-Level e a alta liderança por meio de empresas como a Natus Lumine Maternidade e Hospital, onde 90% dos colaboradores são do sexo feminino; e do Laboratório Lacmar, que conta com mulheres ocupando 80% de todo o quadro funcional, inclusive da alta liderança.
Nessas duas empresas do Grupo Mercúrio, onde as mulheres são maioria, é graças à competência delas que ambas organizações são mais produtivas, mais humanas e com excelentes resultados e crescimento exponencial.
Patrícia Vasconcelos, conselheira do Grupo Mercúrio e diretora financeira da Natus Lumine Maternidade e Hospital, explica que a presença majoritária de mulheres no Grupo Mercúrio reflete um compromisso da empresa que inclusive está expandido suas instalações e operação.
“Nós temos orgulho da equipe que estamos fortalecendo, formada quase completamente por mulheres, em um hospital que logo se tornará referência também na alta complexidade”, disse a executiva que ocupa posição no C-Level do Grupo.
Na mesma linha, Susana Viana, farmacêutica-bioquímica está na alta liderança. Ela é gestora administrativa do Laboratório Lacmar, e destaca a presença, em sua maioria, de colaboradoras mulheres na empresa. “A presença feminina no Grupo Mercúrio é uma evidência de que a holding busca qualidade, comprometimento e diversidade para alcançar altos resultados e contribuir para com a sociedade” declarou ela.
São Luís – Formada em Comunicação Social com especialização em Publicidade e Propaganda, a diretora administrativa da Faculdade de Negócios Faene, Michele Carreira, é um exemplo de que o empreendedorismo é um universo cada vez melhor explorado pelas mulheres. Ela afirma que os desafios da função contribuíram para que se tornasse uma profissional ainda mais inquieta e dinâmica.
“É uma escola diária. Embora minha formação não seja em Administração, eu passei a vivenciar essa realidade na prática e isso para mim é como uma pós-graduação bem executada”, afirma.
Compromissada e assumindo uma postura aberta ao mercado educacional, Michele Carreira é uma defensora do empreendedorismo feminino por acreditar na força interior e na capacidade das mulheres para o trabalho.
“O que define uma mulher empreendedora é o fato de ela não parar. Ou seja: é inquieta e sempre busca algo mais. Ela tem um papel muito especial no mercado, em todos os âmbitos, pelas suas atitudes e forma sensível de enxergar a realidade”, frisa.
A diretora ressalta que mulheres empreendedoras conseguem encontrar soluções para os diversos problemas de uma empresa de forma leve e criativa, sendo esta apenas uma dentre suas inúmeras qualidades. “Elas têm sensibilidade para enxergar os problemas e contorná-los. Dessa maneira, conseguem atingir todos os seus objetivos”.
Na Faene, Michele é o braço direito do diretor de Negócios Ricardo Carreira, seu esposo. Ela conta que é preciso saber conciliar as obrigações profissionais com os afazeres pessoais.
“Isso é uma mágica que as mulheres fazem, em especial. Essa conciliação entre se dividir entre o trabalho e o lar é uma característica da mulher-maravilha. Eu agradeço a Deus por conseguir conciliar e poder buscar o que almejo e acredito, trabalhando em uma área onde me sinto bem. Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser. Basta acreditar em seu potencial”.
Responsabilidade
Michele diz que trabalhar ao lado do marido não reduz sua responsabilidade. “Nós dois trabalhamos agregando nossas habilidades e qualidades para tocar o negócio da melhor maneira possível. É um somatório de forças”, frisa.
Ela reconhece que tem uma contribuição importante no processo de crescimento da Faene ao longo de seus 20 anos de atuação no Maranhão, completados este ano.
“O mercado se modificou e nós acompanhamos o ritmo, pois não poderíamos jamais nos acomodar, apesar dos desafios e turbulências, como foi o caso da pandemia. Ao contrário, nos adaptamos e não deixamos a peteca cair. No ramo educacional, acompanhar as transformações sociais e se adaptar é condição sine qua non. Nossa meta é avançar sempre, buscando as novidades do mercado educacional”, pontua.
Ela finaliza dizendo que a faculdade delineia uma trajetória ascendente, positiva e construtiva. “Somos ainda pequenos diante de grandes empresas educacionais. No entanto, quando vemos nossos alunos nos representando fora do Brasil, levando o nosso nome para além-mar, isso nos enche de orgulho. Somos pequenos em estrutura, mas gigantes em disposição, trabalho e sonhos”.
São Luís – Neste Dia Internacional da Mulher (8), elas têm muito o que celebrar. Duas mulheres com histórias e bagagens de vida bem diferentes, mas ligadas por uma causa em comum: a luta em prol da inclusão social e do respeito aos direitos das pessoas com deficiência.
Arionildes é mãe e ativista e Joseana é uma mulher com deficiência que conseguiu quebrar paradigmas para ocupar com dignidade seu espaço na sociedade.
A atual presidente da Apae de São Luís, Arionildes Silva e Silva, é mãe de uma filha com Trissomia 21 (Síndrome de Down), a amada Alenilce ou Leninha como a chama. Por meio dela, descobriu as dores do universo das pessoas com deficiência, mas também lhe foi revelada a força de um amor potente que a fez abraçar a causa em prol da pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla com vigor, engajando-se como voluntária na Apae de São Luís, onde está há muitos anos. Ela foi eleita presidente da entidade, mais uma vez, para o biênio 2023 / 2025.
“Não se trata de um cargo, mas de uma missão que Deus me confiou. Mais uma vez, fui eleita presidente da Apae de São Luís para somar esforços na continuidade das ações de expansão das atividades nos três eixos de atuação: saúde, educação e assistência social. A luta por mais inclusão e mais respeito precisa avançar na sociedade. O preconceito ainda é enorme, mas igualmente grande é minha determinação como mãe e como representante apaeana. Essa é a minha causa, meu propósito de vida e espero cumprir com magnitude essa missão de trabalhar pelo crescimento e desenvolvimento dessas pessoas, considerando suas necessidades e anseios”, declara Arionildes.
Segundo a presidente da Apae de São Luís, os desafios para as mulheres com deficiência são ainda maiores que os das demais. “Em pleno século XXI, as mulheres de modo geral ainda são desvalorizadas e discriminadas em muitos sentidos. E, mais ainda quando se trata de alguém com deficiência. Precisamos combater, por exemplo, o capacitismo, que consiste na desvalorização ou desqualificação desse público com base no preconceito e em crenças equivocadas, que consideram a deficiência como um estado inferior do ser humano. Diferentes e limitadas sim, mas não incapazes. A mulher com deficiência precisa ser valorizada por suas inúmeras habilidades, e não ser resumida à deficiência que possui” defende Arionildes Silva.
Infantilismo
Além da discriminação no mercado de trabalho, outro grave problema das mulheres com deficiência é a questão do Infantilismo presente em muitas famílias. Os familiares, às vezes, tendem a proteger demais uma filha com deficiência, deixando de dar mais oportunidades de estudo ou trabalho, por medo das reações adversas da sociedade.
Portanto, nada melhor que a representatividade real de uma pessoa com deficiência para defender de maneira mais eficaz seus direitos e lutas, sabendo exatamente quais são as dores, os limites e os preconceitos evolvidos. Essa representatividade real é a síntese do programa de autodefensoria da rede das APAES, em defesa da valorização da diversidade e da promoção da dignidade das crianças, jovens, adultos e idosos com deficiência intelectual e múltipla.
Por meio desse programa, a pessoa com deficiência intelectual é incentivada a gerenciar sua própria vida cotidiana, na medida de suas possibilidades. É importante que ela faça suas próprias opções para o atendimento de suas necessidades individuais e a ampliação de suas possibilidades existenciais na medida em que lhe são proporcionados suportes e condições adequadas de aprendizagem, nos mais diversos campos.
A autodefensoria no movimento Apaeano vem se estruturando na medida em que as APAES abrem espaço para a participação direta de seus alunos nas tomadas de decisão, motivando-os a se manifestarem sobre determinados assuntos de interesse dos demais colegas e sobre a temática da pessoa com deficiência intelectual e múltipla nas políticas sociais.
Para tal, representantes do sexo masculino e do sexo feminino são eleitos pelos seus colegas para o cargo de autodefensores. Nesse cargo voluntário, eles têm assento, voz e presença assegurada em todos os eventos oficiais promovidos pelas respectivas instâncias nas APAEs: locais, estaduais e nacional.
Eleição
Na APAE São Luís são os alunos da Escola Eney Santana e os demais assistidos pela Associação que vão às urnas para escolher os seus representantes. Os eleitores fazem jus ao lema da Autodefensoria que é “Nada por eles sem eles”.
Na última eleição para esse cargo, Joseana Pereira Assunção Cajueiro foi eleita pelos colegas como a autodefensora titular, tendo como suplente a colega Maria Regina Portugal Naiva, ambas com deficiência intelectual. Além de ativistas, elas são bastante produtivas.
Exemplos
Joseana e Maria Regina são atuantes no mercado de trabalho. Joseana é auxiliar administrativo na Escola Eney Santana e Maria Regina é atendente em uma rede de Fast Food em São Luís. Elas são exemplos de mulheres que estão vencendo os preconceitos e ocupando seus espaços na sociedade.
Atualmente com 41 anos, Joseana é natural de Colinas e veio para São Luís para morar com a avó, em busca de mais oportunidades para se desenvolver. Ela sofreu uma queda ainda bebê, o que provocou sequelas neurológicas e a deficiência intelectual. Mas sempre contando com o apoio da família, entrou na Apae de São Luís ainda criança e lá conseguiu estudar e se desenvolver. Ao longo dos anos, Joseana terminou o Ensino Médio e foi também conquistando autonomia.
Com a morte da avó, hoje mora sozinha no bairro Nova Aurora, onde leva uma vida plena e feliz. Ela divide o tempo entre várias atividades que ama fazer: o trabalho na Escola Eney Santana, os treinos de handeball e as funções como autodefensora voluntária, eleita pela segunda vez.
Quando está em casa ama cozinhar e garante que faz bonito na gastronomia. Para todas as mulheres com deficiência, o recado de Joseana é claro.
“Acreditem em vocês mesmas. Sejam guerreiras, batalhem para conquistar seu espaço. Sejam persistentes e nunca desistam de seus sonhos”, conclama.
São Luís – A presença de mulheres nos diversos setores da construção civil tem se mostrado cada vez mais forte nos últimos anos. Apesar de ainda representarem uma parcela inferior a 20% do total de profissionais nesse ramo, as pesquisas mais recentes indicam um crescimento significativo.
Segundo dados mais recentes do Painel da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho relativos a 2020, a participação das mulheres trabalhando com carteira assinada teve aumento de 5,5% em relação ao ano anterior.
Os dados também mostram que o número de postos ocupados por elas aumentou de 205.033 em 2019 para 216.330 em 2020. O aumento dessa participação se deve à maior procura das mulheres em busca de capacitação para atuar no setor. Para elas, essa mudança implica em mais empoderamento.
“Elas fazem a diferença. São competentes, comunicativas e extremamente dedicadas. Felizmente, há cada vez mais mulheres dispostas a enfrentar e vencer a desigualdade e o preconceito, pavimentando uma carreira em um segmento ainda dominado por homens. Aqui, elas ocupam diversos cargos”, diz o publicitário Pedro Salgueiro, da equipe da Granorte S/A, com sede em Bacabeira (MA).
Pedro Salgueiro conta que a empresa especializada em exploração, beneficiamento e comercialização de material britado para construção tem pelo menos dez funcionárias em seus quadros, sendo que algumas foram admitidas recentemente. É o caso de Amanda Duarte, que assumiu a Gerência Administrativa e Financeira há apenas três meses.
“Como mulher, eu me sinto realizada em receber a confiança do corpo diretivo da empresa, composto por homens. E trabalhar aqui também representa um recomeço na minha vida, pois perdi meu marido e precisei me ausentar do mercado, mas a empresa tem me permitido reingressar no campo profissional, contribuindo para o meu empoderamento”, afirma ela, que ficou viúva há três anos e tem uma filha de seis.
Amanda revela que tem prazer em trabalhar neste nicho, onde atua desde 2018, seja como consultora financeira ou funcionária direta, podendo participar de um quadro de gestão financeira com um papel de responsabilidade para a tomada de decisões. “Além, claro, de ter autonomia para negociar com fontes de recursos, ou seja, bancos e fornecedores”, frisa.
A coordenadora do Setor Pessoal da empresa, Thaila Albuquerque, que está há um ano na Granorte, acrescenta que trabalhar nesse segmento é uma experiência desafiadora e extremamente gratificante. “Ver projetos concluídos e saber que contribuí nesse processo é uma sensação incrível. Também me permite ter oportunidade de aprender novas habilidades e expandir as que já domino”, afirma.
Thaila tem a consciência de que o trabalho que realiza é gratificante e essencial para seu desenvolvimento profissional e pessoal. “Na Granorte, além de ter oportunidade de crescimento e liberdade de expressão para a tomada de decisões, também me sinto envolvida, participando ativamente dos novos projetos”.
De serviços gerias a coordenadora administrativa
Há mais tempo na empresa, a coordenadora administrativa Marynalda Ferreira da Silva começou como faxineira, assim que foi admitida, em 2014. “Durante nove anos, passei por diversos setores e cargos, tais como almoxarife, assistente administrativa, analista de qualidade e meio ambiente. Tudo isso contribuiu para o meu empoderamento na empresa e mostra que lugar de mulher é onde ela quiser”, orgulha-se.
Solteira e mãe de uma filha, Marynalda ressalta que tem satisfação de fazer parte de uma empresa acolhedora que investe em seus colaboradores, dando suporte e oportunidades de crescimento. “Durante toda minha trajetória na Granorte, me foram proporcionadas qualificações técnicas visando ao meu crescimento profissional, inclusive fora do meu estado de origem. Isso é gratificante para qualquer mulher. E mais ainda quando se trata do setor da industria da construção civil, área ainda com forte presença masculina”, pontuou.
Ana Paula Vieira, superintendente da empresa, destaca o crescimento da mão de obra feminina tanto no setor administrativo quanto no operacional da Granorte. Ela diz que, especificamente sobre a cultura de gêneros, a quebra desse paradigma depende muito mais do líder do que dos liderados.
“A situação só se torna um problema quando não se enxerga uma solução. Percebo que, atualmente, a mão de obra disponível no mercado já vem sendo moldada a essa nova realidade. No meu caso, por exemplo, minha equipe não me enxerga como mulher apenas, mas como uma líder que trabalha junto com eles para alcançar um objetivo em comum”, finaliza.
Mulheres no setor da construção civil
Entre os estados com maior desigualdade no que se refere a participação das mulheres na construção civil, estão: São Paulo, com apenas 15,5% de um total de 319.790 profissionais, Alagoas, com 18,05%, e Paraná, com 18,73%. Por outro lado, entre os estados com menor desigualdades estão Roraima (33,31%), Pará (28,23%), e Acre (27,44%).
São Luís – Com mais de dez anos de carreira e uma performance diferenciada de contar piadas, o humorista de stand up comedy Igor Guimarães desembarca em São Luís para sessão única do espetáculo “Benignismo”, neste sábado, 11, às 19h30, no Centro de Convenções – Multicenter. O evento é uma realização da Dux Produções.
Sucesso de bilheteria, a comédia solo apresenta repertório bem-humorado e divertido com tiradas rápidas, improvisos e músicas de sucesso do artista, que levam o público às gargalhadas.
“Benignismo é um show de humor irreverente com piadas engraçadas, muitos improvisos e participações da plateia. Cada apresentação é diferente. Varia de acordo com a interação do público”, comenta Guimarães.
A montagem tem duração de 80 minutos e classificação indicativa 14 anos. Os ingressos podem ser adquiridos pelo link www.duxproducoes.com.br/
Igor Guimarães é comediante de stand up desde 2009. Em 2017, participou do quadro Master Trash, do Pânico na Band, e, exatamente pelo estilo diferenciado, foi contratado pelo programa, onde criou os personagens Boneco Josias e Índio Ana Jones.
Após o fim do programa na TV, Igor permaneceu contratado do Pânico na Rádio Jovem Pan. Ainda, em 2017, lançou a música “Vem Chegando na Boate”, que concorreu na categoria Melhor Música, pela revista Rolling Stone.
Atualmente, faz parte do time da Guaraná Antártica “Coisa Nossa”, onde grava vídeos hilários para o canal da marca no YouTube. Também participa do casting da Non Stop, empresa referência em marketing de influência.
Destaque na primeira temporada da série “LOL” da Amazon Prime, com seu humor peculiar, foi o participante que mais fez os outros artistas rirem, sendo conhecido como “humorista dos humoristas”. Com milhões de seguidores em suas redes sociais, possui um engajamento disparado nas campanhas.
São Luís – A capital maranhense vai receber o maior tributo a Elton John já realizado no mundo. É o show “Elton John Live”, protagonizado pelo cantor e pianista Rafael Dentini, que está sendo trazido pela AMZ Company. A apresentação acontecerá no dia 24 de março, às 21h, no salão de eventos do Hotel Blue Tree (Calhau). A programação incluirá, ainda, os DJs Sérgio Murillo e Giovanni Feghalli. Ingressos e mesas estão à venda na Bilheteria Digital.
O show é marcado pelas músicas mais conhecidas da carreira de Elton Jhon e o espetáculo é apresentado com figurinos dos anos 1970 feitos sob medida com base em fotografias e vídeos da época. Todas as músicas são acompanhadas por telões personalizados, além de arranjos e orquestrações reescritas para levar ao público a mais fiel possível experiência audiovisual.
Rafael Dentini impressiona no palco, graças a muito estudo sobre o ídolo. Ele teve o primeiro contato com as canções de Elton em 1994, aos cinco anos de idade, quando assistiu pela primeira vez ao filme “O Rei Leão”. Foi, também, o período em que começou a estudar e tocar seu instrumento de formação: o piano. E já são mais de 25 anos de paixão, muita pesquisa, dedicação e estudo para que o show saia com perfeição.
São Luís – As advogadas Patrícia Pestana de Azevedo, atual presidente da ABMCJ-MA, e Valéria Lauande, coordenadora da ABMCJ do Nordeste, compõem a delegação de mulheres de carreira jurídica do Brasil na CSW67th – ONU, em Nova York, em andamento até o dia 8 de março.
O evento reúne organizações não governamentais do mundo inteiro que participam dessa edição da 67 Sessão da Comissão da Condição/status das Mulheres (CSW), cujo papel exercido é importante influenciador no formato da política de igualdade de gênero para mulheres, visando à implementação de proposições impostas na Declaração de Beijing e em sua Plataforma de ações.
A ONU facilitou o acesso da participação na Economic and Social Council (ECOSOC) para que os aspectos sociais e econômicos de cada país sejam avaliados, de modo que soluções de melhorias da condição feminina reflitam medidas de fortalecimento da renda, do emprego e do acesso ao mercado de trabalho, por meio de projetos que lhes tragam uma vida digna e independente.
A tecnologia e as ciências são as metas voltadas para 2023/2024, que serão abordadas nessa sessão da qual participam representantes de ONGs do mundo todo.
São Luís – Assim como acontece conosco, os pets também envelhecem e, com o passar dos anos, chegam as doenças e as necessidades especiais dessa fase da vida. Já com menos energia para brincadeiras, o cão idoso, ou seja, a partir dos 9 anos de idade para os cães de pequeno e médio portes e 6 anos para os maiores, cães velhinhos precisam de atenção especial. Um dos pontos é sua alimentação, que tem de ser rica em ferro para evitar anemias.
A falta de vitaminas pode causar deficiência na imunidade, que já está prejudicada no paciente idoso. A boa notícia é que, com o avanço da medicina veterinária, a expectativa de vida dos pets aumentou. Ela praticamente dobrou em comparação aos anos 1980.
O manejo nutricional correto em animais idosos diminui o ritmo ou impede a progressão de mudanças metabólicas associadas a idade, aumentando, assim, a longevidade e preservando a qualidade de vida. Desse modo, fique atento à alimentação do seu idoso, principalmente se ele sofrer de doenças crônicas, como cardiopatias, doença renal ou hepática. Esses cães precisam de dietas específicas, como as rações terapêuticas que poderão ser indicadas pelos veterinários dos consultórios das lojas Terra Zoo, eles poderão lhe orientar sobre a alimentação ideal para o seu cão idoso.
Se você tem cão idoso em casa, a seguir confira 5 itens importantes que você precisa saber:
Menos calorias: O cão idoso necessita de menor aporte proteico e menor quantidade de calorias, ao passo eu um filhote precisa de bastante proteína para crescer e alta quantidade de calorias. Um animal senil chega a precisar de 20% menos calorias do que um animal adulto. Mais gostoso: Eles precisam de alimentos mais palatáveis e de fácil mastigação. Alerta aos petiscos: Eles podem ser muito prejudiciais pela quantidade de sal e gordura, então a melhor opção sãos petiscos naturais como cenoura, maça e melão. Olfato reduzido: Quando mais velho, o cão não tem o mesmo olfato de antes. Aquecer a ração para liberar o odor do alimento pode ajudar. Comedouros: Opte pelos mais altos, pois os velhinhos geralmente tem problema de coluna.
São Luís – As equipes de Salve Simpatia Produções e Azeite & Sal Praia unem-se, na manhã/tarde/noite deste domingo (5), para a realização do “Sou Praieiro”, no prestigiado espaço da Península da Ponta d’Areia. A casa abre às 11h.
O evento será regado a samba, areia, futebol e praia. Tudo isso ao som da banda Feijoada Completa e do cantor PP Júnior. Quem prestigiar, ainda poderá assistir, às 18h, ao duelo ao vivo entre Flamengo x Vasco, que completará o combo de uma receita bem brasileira.
A galera será recepcionada por Gustavo Lago e Edgar Magalhães, do Azeite & Sal Praia, e, claro, pela simpática e energizada Mirella Castelo Branco, da Salve Simpatia Produções e hostess/musa do Casarão Colonial.
Aliás, Mirella contou ao Blog que a ideia é unir “simpatias e energias” para a idealização e realização de uma série de eventos conceituais no Azeite & Sal Praia, espaço que se sobressai naquela região praiana da cidade por diversas razões, incluindo localização, atendimento e programação musical.
Mirella contou, também, que o Casarão Colonial, um dos espaços de maior sucesso em São Luís nos últimos anos, localizado no Centro Histórico, deve reabrir dentro em breve. E com novidades.
São Luís – Desde 2019 vigora, no Maranhão, a Lei nº°11.067, de autoria do deputado Roberto Costa (MDB), que estabelece a obrigatoriedade de equidade salarial entre homens e mulheres em empresas privadas que prestam serviços ao poder público estadual. Com a chegada do mês das mulheres, o tema voltou a repercutir em nível federal.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), defendeu a cobrança de multas mais altas para empregadores que desrespeitarem a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função.
“Ver a matéria ganhar espaço em âmbito federal é um grande avanço e vem reparar uma prática empresarial de décadas, na qual a divergência salarial se pauta nas questões de gênero e não em razão da meritocracia, mas simplesmente por ser mulher. No governo do Maranhão reparamos isso com a nossa lei”, destacou Roberto Costa.
O Governo Federal deve apresentar, no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, um Projeto de Lei que prevê regras mais rígidas para garantir equiparação salarial na iniciativa privada. O anúncio foi feito pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. O projeto ainda está em construção, mas deve mexer na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, a partir da aprovação, a lei terá efeito imediato.