“Mulheres empreendedoras têm sensibilidade para enxergar problemas e contorná-los”, diz diretora administrativa da Faene

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Michele Carreira afirma que mulheres empreendedoras conseguem encontrar soluções para os diversos problemas de uma empresa de forma leve e criativa

São Luís – Formada em Comunicação Social com especialização em Publicidade e Propaganda, a diretora administrativa da Faculdade de Negócios Faene, Michele Carreira, é um exemplo de que o empreendedorismo é um universo cada vez melhor explorado pelas mulheres. Ela afirma que os desafios da função contribuíram para que se tornasse uma profissional ainda mais inquieta e dinâmica.

“É uma escola diária. Embora minha formação não seja em Administração, eu passei a vivenciar essa realidade na prática e isso para mim é como uma pós-graduação bem executada”, afirma.

Compromissada e assumindo uma postura aberta ao mercado educacional, Michele Carreira é uma defensora do empreendedorismo feminino por acreditar na força interior e na capacidade das mulheres para o trabalho. 

“O que define uma mulher empreendedora é o fato de ela não parar. Ou seja: é inquieta e sempre busca algo mais. Ela tem um papel muito especial no mercado, em todos os âmbitos, pelas suas atitudes e forma sensível de enxergar a realidade”, frisa.

A diretora ressalta que mulheres empreendedoras conseguem encontrar soluções para os diversos problemas de uma empresa de forma leve e criativa, sendo esta apenas uma dentre suas inúmeras qualidades. “Elas têm sensibilidade para enxergar os problemas e contorná-los. Dessa maneira, conseguem atingir todos os seus objetivos”.

Na Faene, Michele é o braço direito do diretor de Negócios Ricardo Carreira, seu esposo. Ela conta que é preciso saber conciliar as obrigações profissionais com os afazeres pessoais. 

“Isso é uma mágica que as mulheres fazem, em especial. Essa conciliação entre se dividir entre o trabalho e o lar é uma característica da mulher-maravilha. Eu agradeço a Deus por conseguir conciliar e poder buscar o que almejo e acredito, trabalhando em uma área onde me sinto bem. Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser. Basta acreditar em seu potencial”.

Responsabilidade

Michele diz que trabalhar ao lado do marido não reduz sua responsabilidade. “Nós dois trabalhamos agregando nossas habilidades e qualidades para tocar o negócio da melhor maneira possível. É um somatório de forças”, frisa.

Ela reconhece que tem uma contribuição importante no processo de crescimento da Faene ao longo de seus 20 anos de atuação no Maranhão, completados este ano. 

“O mercado se modificou e nós acompanhamos o ritmo, pois não poderíamos jamais nos acomodar, apesar dos desafios e turbulências, como foi o caso da pandemia. Ao contrário, nos adaptamos e não deixamos a peteca cair. No ramo educacional, acompanhar as transformações sociais e se adaptar é condição sine qua non. Nossa meta é avançar sempre, buscando as novidades do mercado educacional”, pontua.

Ela finaliza dizendo que a faculdade delineia uma trajetória ascendente, positiva e construtiva. “Somos ainda pequenos diante de grandes empresas educacionais. No entanto, quando vemos nossos alunos nos representando fora do Brasil, levando o nosso nome para além-mar, isso nos enche de orgulho. Somos pequenos em estrutura, mas gigantes em disposição, trabalho e sonhos”.

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