Jornalista profissional formado pela Universidade Federal do Maranhão e que há mais de 20 anos integra o staff do Grupo Mirante, Evandro Júnior é do Imirante.com, titular da coluna Tapete Vermelho, dentro do Caderno PH Revista, e coordenador e colaborador diário e interino da coluna de Pergentino Holanda (PH) no Imirante.com. A proposta é trazer informações sobre generalidades, com um destaque especial para as esferas cultural, empresarial e política.
São Luís – Acabam de desembarcar em São Luís as cariocas Elisa Addor, Roberta Nistra e Clarice Magalhães. Elas são cantoras que fazem sucesso na ala do samba do Rio de Janeiro, como residentes do emblemático bar Carioca da Gema, ponto de encontro de bambas de todos os cantos do Brasil e do exterior, na Lapa.
As meninas formam o Trio Sambadona e aterrissaram nesta capital para, na tarde/noite deste sábado, 8, a partir das 16h, se apresentar no bloquinho “Se tu não quer, tem quem queira”, uma empreitada pré-Carnavalesca da Pororoca Produções.
Bloquinho será na Casa Terra
O bloquinho fará a festa dos foliões na Casa Terra, espaço capitaneado por Rodrigo Raposo. Além do trio, o bloquinho receberá a cantora Fabrícia, que anima qualquer evento, emprestando sua beleza, simpatia e talento. A banda do bloco Bicho Terra, com os cantores Inácio Pinheiro e Roberto Brandão, também marcará presença.
No show que apresentarão, haverá o que de melhor cada uma sabe fazer. Clarice, que também é pandeirista, desfila canções mais antigas, de Noel Rosa, Cartola e Nelson Cavaquinho. Elisa passeia por clássicos como os de Dona Ivone Lara e pela veia sambista de artistas da MPB, entre eles, Chico Buarque e Djavan.
Por sua vez, Roberta mostra, com seu cavaquinho, obras de Jorge Aragão e Zeca Pagodinho, entre outros compositores contemporâneos, e de bambas como Elton Medeiros.
São Luís – Médicos que abraçam a luta contra o câncer no Maranhão estão preocupados com os mais recentes dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da Saúde.
Cirurgião de cabeça e pescoço, o doutor Stênio Roberto Santos é um deles. Ontem, o médico alertou para o fato de que mais de 8 mil e 200 casos, conforme o Inca, deverão surgir no Maranhão este ano.
Estimativa – Os números fazem parte do estudo “Estimativa 2020”, produzido com base em registros populacionais e de hospitais de câncer. Ao todo, o instituto prevê 4200 novos casos de câncer em homens e 4070 em mulheres.
Dentre todos os casos, o destaque maior é para os de câncer de próstata, com 1850 casos, que correspondem a quase 50% dos previstos os homens.
Stenio Roberto Santos atenta para os cuidados e prevenção também com a pele, evitando, assim, os melanomas. A prevenção, como se sabe, é o melhor remédio.
São Luís – É neste sábado, às 16h, na Casa Terra, no Olho d’Água, o bloquinho “Se tu não quer, tem quem queira”, com o show do Trio Sambadona, direto da Lapa, no Rio de Janeiro. O trio é formado pelas cantoras Elisa Addor, Roberta Nistra e Clarice Magalhães. A festa, em clima de pré-Carnaval, receberá ainda a cantora Fabrícia, Bicho Terra e o grupo CDC.
As meninas do Trio Sambadona apresentarão sambas autorais e clássicos de Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Luiz Carlos da Vila e músicas de diversos outros compositores.
Clarice Magalhães é pandeirista do “Choro na Feira”, com o qual tocou em centenas de bailes, festivais de música e shows dentro e fora do Brasil. Elisa Addor é uma cantora com timbre doce e afinação precisa, e Roberta Nistra, por sua vez, é, também, compositora e cavaquinista carioca, tendo começado a trajetória em 1995.
Segundo Ricardo Fernandes, proprietário do Casarão Colonial e idealizador do bloquinho na Casa Terra, o evento será diferenciado e a novidade do pré-Carnaval de São Luís.
“Estamos na contagem regressiva para o bloquinho, com a presença dessas talentosas do Sambadona. Para completar a vibe, a energia contagiante de Fabrícia, a descontração dos rapazes do CDC e o balanço irresistível do Bicho Terra. Sendo assim, estão todos convidados para esse ziriguidum que está dando o que falar”, disse.
Serviço
O quê
Bloquinho “Se tu não quer, tem quem queira”
Quando
Neste sábado, às 16h
Onde
Casa Terra (Olho d’Água)
Ingressos: Lojas Vista Santê (Avenida dos Holandeses, no Calhau, e Shopping da Ilha) e Pousada Colonial (Rua Afonso Pena)
São Luís – O Instituto Florence de Ensino Superior promoveu, com sucesso, o “Encontro Pedagógico” do primeiro semestre letivo de 2020. O tema abordado: “Apreender para Educar na Sociedade do Conhecimento”.
A palestra magna contou com a presença do professor doutor Jackson Ronie Sá da Silva, que levou uma reflexão sobre “Temas Sensíveis em Educação e a Formação de Sujeitos Plurais”. Ele sinalizou que a sala de aula é mais que conteúdos conceituais e demonstrou que o trabalho docente com o pluralismo, coexistente em sala, é um ato político e, sobretudo, humano.
Foram proferidas palestras e oficinas dos professores doutores Paola Trindade Garcia e Bruno Araújo Serra Pinto. Paola falou sobre “A Elaboração de Situações-problema” e Bruno, sobre o tema “O Cérebro Aprendiz: bases neurais do processo de aprendizagem”, focado no entendimento da Neuroplasticidade.
“Relembramos com a professora Paola Garcia que as situações-problemas devem constar no planejamento docente, não apenas por ser uma indicação das Diretrizes Curriculares Nacionais, mas por possibilitar a articulação entre teoria e realidade, favorecendo um desdobramento curricular que contempla as três dimensões importantes do conhecimento discente, a conceitual, a procedimental e a atitudinal e reconhecemos com o professor Bruno Pinto que conhecer, identificar e planejar uma ação educativa que valoriza os diversos tipos de inteligência conduz a uma ação pedagógica de qualidade, tendo sua intencionalidade focada na construção de um conhecimento pertinente, associada às demandas sociais”, afirmou a professora Alexsandra Barros, coordenadora da CAP.
O evento recebeu ainda a oficina da professora doutora Sally Cristina Moutinho Monteiro e a mesa redonda formada por professores do Florence, que fazem parte do “AtivaMente” (Laboratório de Metodologia Ativa). Sally Monteiro tratou da Taxonomia de Bloom e a mesa redonda, representada pelos docentes Fabrício Drummond, Kátia Veloso, Thaiane Coelho, Rodrigo Desterro e mediada por Luiz Fernando Ramos, apresentou as “Experiências Exitosas do AtivaMente em 2019.2.”
A Taxonomia de Bloom é o fundamento do AtivaMente, valorizando dimensões conceituais – reconhecer e compreender; procedimentais – aplicar e analisar; e atitudinais – avaliar e criar, conforme a Taxonomia Revisada de Bloom.
“Nesse sentido, o AtivaMente teve em 2019.2 docentes ganhando em expertise metodológica, considerando as três fases do laboratório, tendo em conta ser esta uma experiência para o professor, embora seja executada em sala de aula, ganhando o aluno em riqueza metodológica, além de, e principalmente, ampliar suas possibilidades de aprendizagem. Foram apresentadas atividades de jogos, vídeos, ações na comunidade, estudo de caso, problematização, observação e simulação, pintura corporal, júri simulado, etc. Em 2020.02, pretendemos ampliar as discussões que foram iniciadas em 2020.01, uma vez que a IES vivencia a Metodologia Ativa desde 2017”, finalizou a coordenadora da CAP.