Vá para Marabá!

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Adriano: “Para o projeto comunista tudo vale a pena para se manter no poder e a culpa é sempre do passado”

O Maranhão acaba de perder uma siderúrgica da Vale em parceria com os Chineses para o Pará. Perdeu por falta de representação política forte a nível nacional e por incompetência do governo estadual. O investimento será de R$ 1,5 bilhão e gerará 15 mil empregos em Marabá. Vou lançar o slogan: “Atenção maranhenses, querem emprego já? Vá para Marabá!” Nada como fatos reais para superar fake news, pós-verdades, argumentum ad hominem e outras técnicas utilizadas pelos comunistas para justificar a inércia de um Estado que não cria empregos, não atrai grandes empreendimentos e aumenta, segundo o IBGE, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

Para o projeto comunista tudo vale a pena para se manter no poder e a culpa é sempre do passado. Mas o Maranhão, antes do PCdoB, já tinha ferrovias, portos e grandes indústrias como a Vale, Alumar, Eneva e Suzano. Até mesmo a vinda do porto da WTorre foi articulada no governo retrasado, mas ainda encontra-se no papel. Não é fácil atrair empreendimentos desse porte, é necessário força política nacional para não perder a batalha para outros governos estaduais; todos querem gerar emprego, renda e receita para seu estado. Aliado a articulação, um governo que queira atrair um grande projeto, precisa ter um ótimo pacote de incentivos e dar agilidade na concessão de licenças. Nada desses pré-requisitos acima o “governo da mudança” consegue entregar.    

Quando o Maranhão tinha uma forte representação política a nível nacional, conseguiu, com muito esforço, que o minério de ferro fosse escoado pelo nosso porto e isso gerou um enorme desgaste com o Pará na época. O estado vizinho queria comandar toda a cadeia do produto – extração, escoamento e beneficiamento. O maior medo dos paraenses era do Maranhão ficar com a etapa de beneficiamento do mineral (a parte da siderurgia), já que estudos comprovam que é mais viável a siderúrgica localizar-se próxima do porto. Acontece que a eficiência e a articulação política do recém-eleito governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), convenceu a Vale e os Chineses para ficar em seu estado, na cidade de Marabá, bem no limite com o Maranhão. E o pior é que aqui não ouvimos falar de um esforço sequer do governador ou dos senadores para reverter essa situação. Talvez estejam muito ocupados, fazendo oposição ao governo federal.

Não foi apenas a falta de interesse e de força política que fez o Maranhão perder a siderúrgica para o Pará, foi também o desmonte de nossa política de atração de empresas. Uma das primeiras medidas do atual governo foi acabar com o programa ProMaranhao de incentivo a novos investimentos que atraiu dezenas de projetos para o estado. No seu lugar colocou um programa que até hoje, quase 5 anos de governo, ainda não atraiu nenhum empreendimento significativo.

O atual governo também cancelou os recursos que já tinham sido destinados para a continuidade das obras dos distritos industriais no interior do Maranhão. A siderúrgica de Marabá ficará no distrito industrial da cidade. Lá tem distrito industrial para facilitar as licenças e incentivos para novos projetos. Aqui no Maranhão, foi previsto recurso do BNDES no âmbito do programa Viva Maranhão para a conclusão dos distritos industriais de cidades médias. Porém, o dinheiro foi desviado para fazer asfalto de péssima qualidade durante o período eleitoral. O asfalto, em sua grande maioria, já não existe mais, foi embora como os empregos que foram para Marabá.

Adriano Sarney

Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris(Sorbonne, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.

Email: [email protected]

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Cenário segue desolador

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Por Adriano Sarney*

Deputado Adriano condenou o desperdício de dinheiro público, inchaço da máquina e medidas paliativas, muitas vezes demagogas

Os sucessivos aumentos de impostos e os excessivos gastos da máquina pública, principalmente durante o período eleitoral no Maranhão, contribuíram para o empobrecimento de nossa população, desemprego, alto custo de vida e uma das mais altas inflações do país. O fato que vem sendo ocultado por Flávio Dino e seu secretariado é simples: a gestão econômica de nosso estado é a pior de sua história, pois não se baseia em um projeto de estado, mas um projeto de poder.

A taxa de inflação acumulada em 2019 no Brasil é de 4.94%. Em São Luís, a capital maranhense, esse número foi de 5.49%, um aumento nos preços de produtos e serviços acima da média nacional. Fruto certamente do aumento abusivo de impostos estaduais. Essa realidade escancara a falácia comunista de que a crise local é consequência do problema nacional. Não é.

Estas afirmações, diferentemente do mundo de fantasia e propaganda do governo, são baseadas em números coesos e inquestionáveis. Passados quatro anos, hoje nosso estado tem o menor percentual de trabalhadores com carteira assinada, 50,3%. O trabalho por conta própria, que encarcera a população na informalidade, é um dos maiores do Brasil, 33,5%. O índice de desocupação no estado também é grande, 16,35%, e o de subutilização da força de trabalho é de 41,1%. Cenário muito diferente de quatro anos atrás quando o Maranhão crescia mais do que a média nacional e empresas aqui se instalavam, a exemplo da Suzano e outras trazidas pelo programa Pró-Maranhão, hoje extinto. Dados do IBGE mostram que o número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza aumentou no Maranhão.

Como se não bastasse a falta de incentivo, o governo optou por uma espiral de aumentos de impostos que tem efeito direto na estagnação econômica de nosso estado. Foram 3 reajustes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos primeiros quatro anos da gestão Flávio Dino (PCdoB). Na comparação com os dois primeiros meses de 2015 e os dois primeiros meses de 2019, pagou-se 30% a mais do tributo. Isto sem levar em conta o último aumento de ICMS que entrou em vigor apenas em março deste ano. Ou seja: o estado aumentou consideravelmente o montante do que tira da mesa do trabalhador e transferiu para uma máquina ineficiente e um projeto de poder nacional do PCdoB.

Ao invés de turbinar a economia com políticas sérias, cortes de impostos e gastos governamentais, incentivo a iniciativa privada e ao empreendedorismo, o que vemos no governo comunista é desperdício de dinheiro público, inchaço da máquina e medidas paliativas, muitas vezes demagogas. Hoje, o Maranhão é o estado com o maior número de secretarias do Brasil, uma estrutura pesada e ineficiente. Estão remando contra a maré da boa gestão. Ao invés de cortar custos, criam cargos para aliados políticos.

Gastou-se muito com obras e ações eleitoreiras ano passado. As finanças do estado estão quebradas! Falo isso com a autoridade de quem dedica muito tempo para estudar e cobrar esse assunto na tribuna da Assembleia Legislativa. A bem da verdade é que o cenário econômico segue cada vez mais desolador. E os comunistas agora estão dispostos a utilizar o frágil Maranhão como veículo para projetos nacionais de poder. Estamos de olho.

Adriano Sarney
Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.
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Para sair do Vermelho

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Coluna do Adriano

Deputado Adriano alerta que a economia maranhense passa pelo pior momento de sua história

Enquanto o mundo todo passa por um momento de austeridade e responsabilidade econômica, o governo Flávio Dino (PCdoB) gasta muito e gasta mal. E esta gastança é alimentada com o endividamento brutal do Estado, com a queima de nossas reservas econômicas, aumento vergonhoso de impostos e com gastos desnecessários para abrigar aliados políticos. A saída é cortar despesas e criar incentivos para que a economia volte a crescer.

A economia maranhense passa pelo pior momento em toda a sua história. E não é por conta de fatores externos, como tenta fazer crer o governador e seus apoiadores. O governo comunista recebeu o Estado com uma dívida avaliada em cerca de R$ 3 bilhões. Hoje, o Estado se aproxima dos R$ 5 bilhões de dívida. Dino endividou o estado em cerca de R$ 2 bilhões e sacou outro R$ 1 bilhão do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (Fepa). Também promoveu saques de centenas de milhões de reais na Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), incorrendo até mesmo no risco de perder a concessão histórica do Porto do Itaqui.

Durante o Carnaval 2019 a população maranhense foi alvo de mais um aumento de impostos promovido pelo governador Flávio Dino. O aumento de ICMS vai atingir diretamente a alimentação, combustíveis e energia elétrica. Indiretamente temos um efeito cascata que acarretará o aumento de preços em quase tudo no estado, que vai gerar um prejuízo maior à nossa já fragilizada economia.

Vale lembrar que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2016), o Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão recuou 5,6%, ou seja, caiu mais que a média entre todos os estados e a pobreza aumentou consideravelmente, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Sem dúvida, trata-se de uma situação que é fruto da incompetência da gestão comunista.

Em 2018 os maranhenses pagaram mais de R$ 6 bilhões do famigerado Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS. Para se ter uma ideia, o preço da gasolina aumentou em média R$ 0,19 por litro. Com o novo aumento promovido pelo governo, serão centenas de milhões de reais retirados do bolso do maranhense para alimentar uma máquina pública inchada de cargos para contemplar aliados políticos.

É sabido que o governo Flávio Dino loteou suas secretarias para abrigar quem o apoiou nas eleições de 2018. Não obstante, ele foi além e criou novas estruturas na administração pública estadual, desmembrou algumas secretarias existentes e até deu superpoderes às secretarias estaduais de Programas Especiais e das Cidades para saciar interesses de aliados políticos.

Como se não bastasse, para bancar uma imagem positiva e em evidência na mídia nacional, o governo esbanja R$ 7 milhões de reais com publicidade fora do Estado, para citar um exemplo de gasto inútil. A gastança vai além, pois o orçamento geral para a área da comunicação do governo ultrapassa os R$ 50 milhões anuais. Em resumo: o governo Dino se caracteriza por muita propaganda e pouco investimento em ações estruturantes e de desenvolvimento.

Precisamos de uma política de crescimento eficiente, pautada na atração de investimentos e criação de emprego e renda, como ocorreu no passado recente, a exemplo da implantação da Suzano Papel e Celulose, na Região Tocantina, durante o governo Roseana, uma consequência do Pró-Maranhão, um programa que ampliou a fronteira econômica do Estado. Sou a favor de um projeto econômico que dê sustentabilidade à iniciativa privada para geração de emprego e renda e, consequentemente, menos dependente da máquina pública.

Adriano Sarney
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Sem vigilância, escolas estaduais do Maranhão também correm risco, alertam internautas em resposta a comentário de Flávio Dino sobre massacre em SP

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Comentário postado por Flávio Dino no Facebook teve ampla repercussão

Internautas maranhenses fizeram um grave alerta ao governador Flávio Dino (PCdoB) em resposta à manifestação de pesar do comunista após o massacre que vitimou, ontem (13), oito alunos e dois funcionários da escola estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). Ao comentar postagem no Facebook em que o comunista lamenta o trágico episódio, seguidores lembram que as unidades de ensino da rede pública estadual do Maranhão não estão a salvo desse tipo de atentado, pois deixaram de contar com o serviço de vigilância privada, cujo contrato não foi renovado.

Com a clara intenção de fazer sua mensagem ecoar na imprensa nacional, Flávio Dino escreveu o seguinte. “Minha profunda solidariedade à população da cidade e à comunidade da escola. Oremos e lutemos por uma cultura de PAZ, e não de violência. O trecho final da nota do comunista é uma clara alfinetada no presidente da República, Jair Bolsonaro, que incluiu a flexibilização das regras para obtenção do porte de armas entre as propostas da sua vitoriosa campanha.

A postagem do governador recebeu dezenas de comentários, alguns em tom de advertência. “Pois é, governador. Enquanto isso, as escolas do Estado estão sem vigilância. Os senhores tirou os vigilantes de dia. Tem escola que já foi assaltada: o colégio Gonçalves Dias, na (Avenida) Kennedy. E agora?”, indagou a internauta que se identificou como Ana Paulo dos Anjos.

Internauta informa ao governador que uma escola estadual na Avenida Kennedy, que nbão conta com vigilância, foi assaltada recentemente

Maria do Rosário Carvalho, outra seguidora de Dino no Facebook, reforçou o coro dos que temem que a tragédia ocorrida em São Paulo se repita no Maranhão. “As escolas do Maranhão podem não estar livres disso. Ao menos, a minha não tem vigia. Estamos à mercê disso aí também”, comentou, sobressaltada.

Internauta demonstra receio de atentado em sua escola, que também não dispõe de vigilância

Os que tentaram desqualificar as críticas à falta de vigilância nas escolas públicas estaduais do Maranhão foram rechaçados com firmeza. “Vigia não resolve isso. Cultura de violência não tem jeito, a não ser cultura de paz”, argumentou a internauta Tatiane Seixas, em uma clara tentativa de defender o governo. “Mas inibe que qualquer um possa entrar em escolas. Se nessa escola em questão tivesse vigia, poderiam até ter entrado, se o matasse logo de cara, já que estavam encapuzados”, rebateu Maria do Rosário Carvalho.

Comentarista foi rebatida com firmeza ao minimizar riscos

Vale relembrar que, em novembro do ano passado, estudantes e professores do Centro de Ensino Fundamental e Médio Lara Ribas, escola do Estado localizada no bairro Santo Antônio, onde a vigilância privada também deixou de atuar, foram vítimas de um arrastão. Na ação criminosa, os bandidos invadiram cinco salas de aula e roubaram dinheiro, celulares e outros pertences. Uma docente que havia acabado de sacar o salário foi obrigada a entregar, sob a mira de armas, cerca de R$ 2 mil aos criminosos.

Tão logo a notícia do arrastão começou a repercutir, o secretario de Estado da Educação, Felipe Camarão, anunciou a instalação de câmeras de videomonitoramento em toda a rede de ensino sob sua gestão. Segundo ele, os equipamentos serviriam para coibir atos de violência contra escolas. O gestor informou, ainda, que as imagens seriam cedidas à polícia, para fins de investigação, a cada ação criminosa concretizada.

Até agora, nem isso.

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Imperatriz mostra seu apoio a Roseana

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Encontro com a pré-candidata foi marcado por emoção e grande público

Roseana com o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, e o candidato a vice-governador na sua chapa, Ribinha Cunha

Após percorrer cinco municípios da Região Tocantina, a pré-candidata ao governo do Maranhão Roseana foi recebida com festa pelas lideranças que lotaram o auditório do Palácio do Comércio e Indústria de Imperatriz na noite de sexta-feira (10). No auditório lotado no Palácio do Comércio e Indústria, ao lado do seu vice, Ribinha Cunha, dos pré-candidatos ao Senado, Sarney Filho e Edison Lobão, do prefeito Assis Ramos e de pré-candidatos a deputados, ela apresentou seu plano de trabalho e disse que quer governar novamente para recolar o Maranhão nos trilhos do desenvolvimento.

“Voltar aqui é sempre uma alegria, pois me identifico com este povo guerreiro de Imperatriz, que multiplica oportunidades e riquezas”, declarou Roseana, sob aplausos. Ela destacou sua decisão de ter como vice um representante das ribanceiras do Tocantins, para dividir as responsabilidades e decisões. E lembrou das obras dos seus governo no segundo maior município do Maranhão, como os 20 leitos de UTI’s que atendiam a demanda do Hospital Municipal, mas que foram fechados recentemente porque o governo estadual retirou quase R$ 3 milhões destinados à manutenção desse serviço. “Quantas pessoas teriam sobrevivido se tivessem esses leitos na cidade?”, questionou.

Roseana foi, mais uma vez, aclamada por multidão em Imperatriz, onde é sempre muito bem recebida

Além disso, Roseana lembrou que seu governo iniciou o Centro de Hemodiálise até hoje não concluído, apesar de ter deixado verba em caixa; instalou o serviço de implante de rins no Hospital Santa Mônica; implantou o sistema de água e esgoto; acabou com a Lagoa da Covap; interligou os municípios vizinhos a Imperatriz, como Amarante, São Francisco do Brejão, Montes Altos e Sítio Novo; e começou a construção da Estrada do Arroz e da rodoviária, bem como a revitalização do estádio Frei Epifânio.

Indústria

Sarney Filho faz selfie com Roseana, Lobão, Assis Ramos, Ribinha Cunha, Hildo Rocha e aliados

“Criei condições para Imperatriz receber a segunda maior indústria de papel e celulose do mundo inteiro, a Suzano, que modificou a face econômica da cidade, com emprego e tecnologia, e contribui para a arrecadação municipal e estadual”, ressaltou Roseana. Ela destacou que outras grandes empresas também já se instalaram na região, assim como em Açailândia, Godofredo Viana, Grajaú e Balsas, que receberam incentivo para novos investimentos.

Ela concluiu seu discurso agradecendo pelo apoio das grandes lideranças políticas do município. “Imperatriz escolheu um prefeito honesto, presente, forte e capaz de enfrentar as adversidades. O resultado está nas pesquisas, com a satisfação do povo, que agora tem a chance de ter um vice-governador do estado, o Ribinha Cunha, como um dos bons frutos de uma juventude que testemunhou o desenvolvimento da cidade e que comigo não será apenas decorativo”, pontuou.

Roseana e o candidato a vice-governador na sua chapa, Ribinha Cunha, demonstram confiança no palanque

Assis Ramos destacou que quase 70% da aprovação de seu governo é fruto de parcerias que deram certo e colocaram a cidade em um patamar de desenvolvimento. “Além do meu trabalho e dedicação, temos os serviços prestados por nosso secretariado e servidores, e também contamos com a Sarney Filho, que como ministro do Meio Ambiente garantiu R$ 22 milhões para a construção do aterro sanitário em Imperatriz, além de outros recursos, assim como o Lobão, que no comando do Ministério de Minas e Energia acabou com as lamparinas, além dos R$ 10 milhões para a saúde”, enfatizou.

Prestígio

Prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, destacou feitos de Roseana em benefício da população de Imperatriz

O prefeito afirmou que não é fácil trazer recursos para uma cidade, mas destacou que Roseana, mesmo não tendo mandato, tem ajudado bastante, pois é muito prestigiada em Brasília. “Graças a ela as portas se abrem e os ministérios me atendem. Então, é por causa deles que tenho essa aprovação em Imperatriz, e por isso peço a cada militante e liderança para observar que o melhor time para nossa região está aqui”, enfatizou.

Roseana enumerou suas propostas para governar novamente o Maranhão ao numeroso público que compareceu ao ato político

Assis lembra que muitas obras foram começadas por Roseana, como a Beira Rio, o Hospital Macrorregional, a UPA da Bernardo Sayão, a Avenida Pedro Neiva de Santana, a Estrada do Arroz, entre outras na cidade e municípios vizinhos. “Retirem o que Roseana fez e vejam como fica Imperatriz. E agora ela terá ao seu lado Ribinha Cunha, que tem coragem pra enfrentarmos juntos esta caminhada, representando Imperatriz e o interior do Maranhão”, concluiu ele.

Roseana e sua comitiva encerraram no último sábado (11) a agenda de visitas na Região Tocantina.

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Enquanto navio cargueiro permanece parado no Porto do Itaqui, trabalhadores, Emap e G5 medem forças

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Navio norueguês está atracado há seis dias no Porto do Itaqui por causa de impasse entre portuários avulsos e empresa de logística

Após desligar dezenas de portuários contratados para a operação de carregamento do navio Star Fuji, atracado desde o último dia 12 no Porto do Itaqui para receber 35,5 mil toneladas de celulose em retaliação à paralisação deflagrada pelos trabalhadores, a G5 Logística Soluções e Transporte, com apoio da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), se prepara para empregar mão de obra vinculada à empresa na execução da tarefa. Mobilizados no cais em protesto contra a quebra do acordo que vetava o vínculo empregatício com a G5 e preservava direitos e vantagens da categoria, os trabalhadores descartados anunciaram que não permitirão a substituição.

O clima é tenso na área portuária e já houve, pelo menos, uma ameaça, feita por um dirigente da G5 ao presidente do Sindicato dos Arrumadores, Carlos Magno Maia Castro, o Lixa, que lidera a paralisação. Segundo versão do sindicalista, com base em áudio com declarações de um portuário, o executivo da empresa declarou, em uma reunião, no início da emana, que “acabará com o Lixa”.

Em mensagem encaminhada ao blog, Lixa anunciou que “os trabalhadores estão de prontidão para não deixar acontecer”.

A carga destinada ao navio, de bandeira norueguesa, é proveniente da fábrica maranhense da Suzano Papel e Celulose, instalada na Região Tocantina. A embarcação deveria ter desatracado no dia 14. O prejuízo acumulado nos seis dias de paralisação chega a U$ 1,8 milhão (um milhão e oitocentos mil dólares).

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Navio cargueiro parado há 5 dias no Porto do Itaqui acumula prejuízo de U$ 1,5 milhão

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Empresa responsável pela embarcação começa a dispensar portuários avulsos contratados para executar operação de carga

Caçambas carregadas com dezenas de milhares de toneladas de celulose enfileiradas no cais, junto ao navio Star Fuji

Já chega a U$ 1,5 milhão (hum milhão e meio de dólares) o prejuízo acumulado em decorrência da suspensão do carregamento do navio Star Fuji, de bandeira norueguesa, por causa de uma paralisação de operadores portuários avulsos contratados para executar o serviço. O cargueiro está atracado desde o último sábado (12), no Porto do Itaqui, para receber 35,5 mil toneladas de celulose provenientes da fábrica maranhense da Suzano Papel e Celulose. Em retaliação à paralisação deflagrada por orientação do Sindicato dos Arrumadores de São Luís, a empresa G5 Soluções Logística e Transporte LTDA. começou a dispensar dezenas de trabalhadores.

Cópias de informativos de corte encaminhados ao sindicato pelo Órgão de Gestão de Mão de Obra Portuária (OGMO) obtidas com exclusividade pelo blog revelam que já foram dispensados 41 operadores portuários avulsos que haviam sido recrutados para descarregar o navio norueguês. A justificativa apresentada pela empresa para o corte da folha de pagamento é que os trabalhadores se recusaram a executar os serviços para os quais foram escalados.

O desligamento dos operadores portuários avulsos agrava o impasse, que, ao que tudo indica, será resolvido na Justiça. O presidente do Sindicato dos Arrumadores, Carlos Magno Maia Castro, o Lixa, informa que vem sendo pressionado pela G5, que obteve decisões liminares para obrigar a entidade a encerrar a paralisação. Em um áudio enviado ao blog, via Whatsapp, um portuário reunião conta que um dirigente da empresa ameaçou, durante uma reunião para tratar do assunto, “acabar com o Lixa”.

Quebra de acordo   

Informativo de corte de trabalhador avulso encaminhado pelo Órgão Gestor de Mão de Obra Portuária (OGMO) ao Sindicato dos Arrumadores

O Sindicato dos Arrumadores de São Luís acusa a G5 de quebrar um acordo que veda a vinculação dos trabalhadores à empresa, para deixá-los livres para negociar sua mão de obra. Por isso, orientou os seus associados que interrompessem o carregamento do navio ainda no último sábado, quando haviam sido embarcados apenas três lingadas de celulose. Desde então, o Star Fuji, que deveria ter desatracado dia 14, permanece parado no Berço 100 do Porto do Itaqui, sem previsão para deixar o cais.

Enquanto o imbróglio não é resolvido, uma frota de caçambas carregada com dezenas de milhares de toneladas de celulose permanece enfileirada na área portuária, relegada ao ócio, quando deveria estar gerando produtividade e lucro.

O blog entrou em contato com a G5, por telefone e via e-mail, para tentar obter o posicionamento oficial da empresa sobre a questão, mas até o momento não obteve resposta.

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Paralisação no Itaqui alerta para caos, crimes ambientais e mortes no porto que a propaganda comunista esconde

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Navio Star Fuji, de bandeira norueguesa, está atracado no Berço 100 do Porto do Itaqui com operação de carga suspensa

Sindicatos que representam categorias profissionais que atuam no Porto do Itaqui enumeram uma série de irregularidades e práticas de má gestão que desmentem categoricamente a propaganda do governo Flávio Dino (PCdoB) que apresenta o terminal como modelo de organização, eficiência e produtividade. Um dos exemplos da incompetência administrativa que impera no porto, segundo as entidades, é a paralisação da operação de carga do navio Star Fuji, de bandeira norueguesa, por causa de uma greve de trabalhadores portuários avulsos. A embarcação está atracada no Berço 100, desde o último sábado (12), para receber 35,5 mil toneladas de celulose provenientes da fábrica maranhense da Suzano.

A paralisação é motivada pela quebra de um acordo firmado em 20 de maio de 2016 entre o Sindicato dos Arrumadores de São Luís, à qual são associados os portuários que executam o serviço de carga em terra, e a empresa G5 Soluções Logística e Transporte LTDA., que pretende firmar vínculo com a mão de obra contratada para suas operações no porto, contrariando o parágrafo 13 do referido acordo, cuja vigência foi prorrogada por mais dois anos.

Os portuários recusam o vínculo empregatício para não de submeter às normas das empresas, consideradas impróprias, e para ter liberdade para negociar seus serviços. Entre os abusos apontados na relação formal de trabalho estão baixa remuneração, não condizente com as tarefas executadas, jornada excessiva e maior vulnerabilidade aos riscos da atividade. Na condição de avulsos, os trabalhadores podem optar pelas propostas que acharem mais vantajosas, além de se sentirem protegidos, com o devido amparo do sindicato que os representa.

Pressão, crimes ambientais e mortes

O presidente do Sindicato dos Arrumadores de São Luís, Carlos Magno Mais Castro, o Lixa, lista problemas graves na rotina portuária, como equipamentos sucateados, crimes ambientais ocultados pela gestão, acidentes constantes abafados pela administração portuária, uso de mecanismos de pressão contra os trabalhadores, a exemplo de investigações, mortes de trabalhadores sem providências efetivas para cessá-las, poder de mando excessivos das empresas apontadas como influentes no atual governo.

Outra prática irregular apontada pelo sindicalista é a falta de requisição, pelo Terminal de Grãos (Tegram), de mão de obra para o seu devido fim, como determina expressamente o artigo 40 da Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, que dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias e sobre as atividades desempenhadas pelos operadores portuários.

O blog confirmou, às 15h57, com uma fonte do porto, que a operação de carregamento do navio, suspensa quando haviam sido embarcadas apenas três lingadas de celulose, continua parada. Não foi informado o prejuízo em dinheiro acumulado. O que se sabe é que já ultrapassa a casa dos milhares de dólares.

Emap diz que não intervém nas relações de trabalhadores com empresas

A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) informa que desde a manhã deste sábado, 12, os trabalhadores avulsos da categoria arrumadores de carga paralisaram a operação de embarque celulose no Berço 100 do Porto do Itaqui.

Na qualidade de Autoridade Portuária, a Emap está acompanhando ação para garantir a segurança das pessoas e do patrimônio público, e esclarece que as relações de trabalho portuário são regulamentadas pela Lei 12.815/2013, cujo texto determina que essas relações de trabalhadores com empresas com sede no porto sejam estabelecidas livremente entre empregadores e empregados, por meio de seus sindicatos, observando a legislação em vigor, não cabendo ingerências externas nessa relação.

O blog manteve contato, por telefone e por e-mail, com a empresa G5 Soluções Logística e Transporte LTDA. para tentar obter esclarecimento sobre o impasse com os operadores portuários avulsos, mas não obteve resposta.

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Roseana revê indústria que ela implantou em Imperatriz

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Mais moderna do mundo, fábrica de papel e celulose aumento em 75 vezes PIB da segunda mais importante cidade do estado

Roseana visitou a fábrica da Suzano acompanhada do senador Edison Lobão; do ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho; dos deputados federais João Marcelo de Sousa e Hildon Rocha, e do prefeito da cidade, Assis Ramos

No quarto dia da primeira incursão da pré-campanha pelo interior do estado, a ex-governadora Roseana Sarney, PMDB, foi, ontem, pela manhã, à fábrica da Suzano Papel e Celulose, de Imperatriz. Acompanhada do senador Edison Lobão; do ministro Sarney Filho, do Meio Ambiente; dos deputados federais João Marcelo de Sousa e Hildon Rocha, e do prefeito da cidade, Assis Ramos, ela pode rever o resultado de um grande esforço pessoal dela “em benefício da consolidação imperatrizense como importante polo industrial do Brasil” – disse, na saída da indústria.

A vinda da Suzano para Imperatriz, que a princípio se instalaria noutra localidade, onde já dispunha de área e de licença ambiental, revolucionou a economia do município. Na exposição que fez à ex-governadora e sua comitiva, o diretor Flávio Moura Fé, disse que a mais moderna e segunda maior planta de papel e celulose do mundo elevou a cidade da décima sexta para a segunda colocação do ranking das importadoras do Estado.

A Suzano de Imperatriz exporta para o Mundo cerca de U$ 580 milhões de dólares por ano; elevou o PIB, Produto Interno Bruto, que é a soma de tudo o que se produz, 75 vezes; dá 5.055 empregos diretos, 77% para pessoas da região, e ainda proporciona 4,8 indiretos para cada um direto; exporta 1,7 milhão de toneladas de celulose, e fabrica aqui mesmo papel higiênico com outras 60 toneladas, e, somente em 2017, pagou de ISS, Imposto Sobre Serviços, CR$ 74,5 milhões às prefeituras da região, mais de 90% disso para Imperatriz.

“São números impressionantes, sem os quais Imperatriz, cuja economia se baseava quase que apenas na prestação de serviços, do comércio, principalmente, hoje viveria a mercê dessas crises que vez por outra quebram regiões inteiras do Brasil. Orgulho-me muito de ter feito isso por Imperatriz, uma cidade que respeito muito pelas dimensões que alcançou e que sempre foi alvo da minha melhor atenção”, disse Roseana.

Em conversa com os diretores, o deputado federal João Marcelo extraiu que o atual governo maranhense, ao invés de tirar mais proveito das potencialidades da Suzano, faz é criar embaraços, inclusive com perdas para os cofres do Estado. Soube, por exemplo, que pela morosidade no licenciamento de novas áreas de plantio de florestas de eucalipto, a Suzano está expandindo essa atividade no Pará, que agra tem um governo muito mais ágil e interessado.

Como resultado, o governo do Maranhão se vê obrigado a pagar à Suzano pesadas quantias em devolução de tributos que nem arrecada. É que, pela chamada Lei da Kandir, há desoneração de tributos nas exportações. Como a Suzano exporta pelo porto maranhense, é o governo do Maranhão que retorna para o contribuinte a devolução dos impostos que estão sendo pagos pro Governo do Pará.

OUTRAS CIDADES

Ainda ontem Roseana visitou as cidades de Davinópolis, Ribamar Fiquene e Governador Lobão, sempre recebida por centenas de pessoas em recintos preparados por lideranças políticas locais. Hoje, segunda-feira, ela vai a Campestre, Porto Franco, Estreito e Carolina. O primeiro giro da pré-campanha pelo estado vai até sexta-feira, 16.

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Roseana nos braços do povo em Imperatriz

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Lobão, Roseana, Assis Ramos, Sarney Filho e a multidão ao fundo

A ex-governadora e pré-candidata à sucessão estadual, Roseana Sarney (MDB), teve uma recepção calorosa neste sábado, em Imperatriz. Acompanhada do senador Edison Lobão (MDB), candIdato à reeleição, e do ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, que também disputa cadeira no Senado, Roseana foi alvo de inúmeras manifestações de reconhecimento por suas realizações em prol do povo imperatrizense quando governou o estado.

Roseana e aliados de.braços dados demonstrando confiança na vitória nas urnas

Uma multidão participou do ato político liderado por Roseana em Imperatriz. O entusiasmo popular com a pré-candidatura da emedebista registrado em Santa Inês, Santa Luzia e Buriticupu, nos dois primeiros dias da caravana que se estenderá até o próximo dia 17, foi ainda mais evidente na segunda maior cidade do Maranhão.

Ato.politico liderado por Roseana em Imperatriz registrou presença maciça do povo, da classe política e de manifestações folclóricas

Coube ao prefeito Assis Ramos (MDB) dar as boas vindas a Roseana em Imperatriz. A plateia numerosa fez coro ao discurso do gestor, que enumerou as benfeitorias que o município.recebeu nos governos da.aliada.

Um dos feitos de Roseana em favor de Imperatriz mais lembrados foi a criação das condições favoráveis à instalação de uma fábrica da Suzano Papel e Celulose na região, responsável pela geração de milhares de empregos diretos e indiretos.

Multidão prestigiou Roseana,.que.teve recepção calorosa em reconhecimento ao seu trabalho por ImperatrizO

O destaque negativo foi a recente inauguração da urbanização da Beira-Rio, obra apontada como de má qualidade e que já apresenta falhas técnicas graves, apenas três meses após ter sido entregue pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Roseana agradeceu o carinho do povo, fez questão de mencionar a vitória do seu grupo político na ultima eleição a prefeito no município, em 2016, e prometeu muito trabalho para corrigir os erros do presente, caso seja eleita novamente para governar o estado.

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