Expectativa de vida no Maranhão é de 70,6 anos, a menor do Brasil, aponta IBGE

O Maranhão é unidade da federação com menor expectativa de vida, segundo a pesquisa Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2016, divulgada nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo apurou o órgão, os maranhenses costumam viver, em média, 70 anos, bem abaixo da média nacional, de 75,8 anos.

Contribuem para a menor expectativa de vida fatores como atendimento de saúde precário, falta de saneamento básico, violência, baixa cobertura vacinal, dentre outros. O dado revela que o Maranhão, apesar do discurso do governador Flávio Dino (PCdoB) e de aliados de que a atual gestão está promovendo o progresso, com igualdade e justiça social, segue ostentando índices alarmantes de qualidade de vida, em total contraste com a propaganda comunista.

A maior esperança de vida ao nascer entre as Unidades da federação foi registrada em Santa Catarina, 79,1 anos, seguida por Espírito Santo, Distrito Federal e São Paulo, todos com valores acima de 78,0 anos. Completam a lista de estados com expectativa de vida acima da média nacional Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro. Já a menor expectativa de vida foi encontrada no Maranhão (70,6 anos). Piauí, Rondônia, Roraima, Alagoas e Amazonas também apresentaram expectativas de vida abaixo de 72,0 anos.

Considerando a diferença entre expectativas de vida por sexo nos estados, as maiores diferenças se encontram nos estados do Nordeste, no Pará e Espírito Santo.

Uma pessoa idosa que completasse 65 anos em 2016 teria a maior expectativa de vida (20,1 anos) no Espírito Santo. Por outro lado, em Rondônia, uma pessoa que completasse 65 anos em 2016 teria expectativa de vida de mais 15,9 anos. Considerando-se a diferença por sexo, a população idosa masculina capixaba teria mais 18,2 anos e a feminina, mais 21,8 anos. Entre as menores expectativas, estão os homens idosos do Piauí, com mais 14,6 anos, e as mulheres de Rondônia, com mais 17,1 anos.

Fonte: IBGE

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