Crea-MA poderá ter pela primeira vez uma mulher na presidência

Rita Cunha lutará pela aproximação dos profissionais que estão afastados do Crea-MA, insatisfeitos com o rumo das recentes administrações

Em dezembro, haverá eleições para a presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão (Crea-MA). Pela primeira vez, uma mulher disputará o cargo, ao longo dos quase 44 anos de existência: a engenheira agrônoma Rita de Cássia Neiva Cunha, graduada pela Universidade Estadual do Maranhão e pós-graduada em gestão ambiental em empresas pela Universidade Gama Filho. Ela concorre ao mandato de 2018 a 2020.

Rita Cunha foi a primeira mulher a ocupar a superintendência da entidade, no mandato que se encerra (2015-2017), da presidência do engenheiro mecânico Cleudson Campos de Anchieta. Ela se afastou neste ano. Sua candidatura é apoiada por profissionais impressionados com algumas ideias manifestadas ao longo dos seus 28 meses de exercício na superintendência.

Na campanha, Rita Cunha consolidará os contatos com o público-alvo do Crea-MA, e lutará pela aproximação dos profissionais que estão afastados do conselho, insatisfeitos com o rumo das recentes administrações. Sua pretensão é acelerar o processo de organização estrutural e organizacional da entidade, timidamente iniciado na administração que se encerra este ano.

Também ao longo da campanha ela apresentará vigoroso plano de gestão, que vai da reestruturação interna do quadro funcional ao saneamento da imagem externa do órgão, hoje reconhecido pelos profissionais como “instituição cartorial”, que apenas cobra anuidade e atua timidamente em relação à sua finalidade: orientar o profissional no mercado de trabalho, garantir o exercício profissional aos legalmente habilitados e assegurar à sociedade serviços profissionais de qualidade e responsabilidade técnicas.

Outro objetivo da candidata é aproximar os estudantes da área do Crea-MA, fazendo-os conhecer, ainda durante o curso, a importância do conselho, a necessidade da inscrição para fins de atuação profissional e para o fortalecimento da instituição para o real cumprimento de suas finalidades na defesa dos profissionais e de sua atuação no mercado de trabalho.

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