Os estragos provocados pelas fortes chuvas que caíram desde a última quinta-feira à noite até a manhã de hoje em São Luís provaram, mais uma vez, que a capital do Maranhão necessita de uma intervenção ampla e urgente em seu sistema de escoamento de águas pluviais. Os entupimentos na rede e a inexistência de galerias em muitos pontos causaram alagamentos de ruas e casas e em viadutos como o Alexandre Costa, na Cohama, chegaram a pôr vidas humanas em risco.
Depois de muitas horas de temporal, o cenário na cidade era de caos. Ruas e avenidas inteiras ficaram alagadas, o que deixou o trânsito conturbado e perigoso. Dirigir pelas vias de grande fluxo tornou-se um exercício de coragem e paciência. A todo momento ocorriam colisões. Mesmo assim, não se viu esforço algum das autoridades para ordenar o tráfego e fazer com que os cidadãos seguissem seus percursos com segurança.
Nos bairros, repetiram-se cenas de calamidade. Casas foram invadidas pela enxurrada. Famílias perderam móveis, eletrodomésticos e outros bens. Muitas pessoas, ao chegar do trabalho no início da noite, em vez de descanso, tiveram pela frente momentos de angústia e muito trabalho. Enquanto uns conseguiam salvar parte dos seus pertences, outros, sem a mesma sorte, assistiam, impotentes, à perda de tudo o que construíram ao longo de anos de sacrifício.
Os estragos não se limitaram às inundações de ruas e avenidas. Quedas de árvores também colocaram em perigo muitas vidas. Na avenida Jerônimo de Albuquerque, próximo ao elevado da Cohama, um enorme galho de árvore despencou sobre dois veículos e por pouco não causou uma tragédia. Cada vez mais comum em dias de chuva forte, esse tipo de acidente não tem merecido a devida atenção do poder público para preveni-los.
Moradores de várias comunidades amanheceram ontem contabilizando os prejuízos decorrentes das chuvas. Em alguns, o semblante era de desespero, em outros, de resignação. No Coroado, populares chegaram a danificaram uma rua e queimaram pneus em protesto contra o que classificaram de descaso das autoridades. O discurso de todos era um só: os governantes têm relegado a cidade ao abandono ao longo dos anos.
A cada ano, tornam-se mais severos os danos provocados pela estação chuvosa em São Luís. O quadro é agravado pela falta de ação do poder público, o rigor da natureza impõe à população uma situação calamitosa e angustiante. Dotar a capital da infra-estrutura adequada para suportar os temporais é uma tarefa que o poder público parece ignorar, mas que se impõe como urgente e inadiável.
Foto¹: guarita despenca em barranco na BR-135, no Itaqui;
Foto²: Chuva volta a alagar área do Mercado Central;
Foto³: rachadura no asfalto abre abismo na rua Profeta II, no Alto da Esperança (área Itaqui-Bacanga).
Crédito: Biné Morais/O Estado do Maranhão
Editorial publicado em O Estado do Maranhão no último dia 11/04.
Prazado DANIEL MATOS,
Lir um material do Zymler, Benjamim (pag.92 e 93), onde diz: “eventualmente, pode-se apurar a existência de responsabilidade do administrador se este não tiver adotado as medidas de sua alçada – com vista a dar andamento ao procedimento licitatórios – tempestivamente.(…) E não há o que se falar em urgência quando a situação é plenamente previsível, ainda que a unidade gestora não disponha de recursos financeiros. Não obstante, não pode o gestor invocar o fundamento de contratação emergencial quando se trata de situação plenamente previsível” (Direito Administrativo e Controle. Belo Horizonte, Ed. Fórum, 2005), ou seja, existe a responsabilidade do gestor e todavia tratando-se de situação emergencial, faz-se necessário aplicação do inciso IV do art. 24 da Lei8.666/93, muito embora o gestor tem a obrigação de elaborar projetos, durante o estado de decreto, para evitar reprises.
Será que não caberia adoção de medidas acautelatórias, visando a assegurar a veracidade das declarações e ações em longo prazo (PPA) serem providenciadas e tomadas pela administração municipal? E AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS QUE DEVERIAM SER APLICADAS ANTES DO DIA 15/04, CUJO OBJETIVO É OUVIR A POPULAÇÃO PARA QUE SEJA TOMADA PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS, A MESMA DEVER SER ELABORADA MEDIANTE ATA E ENCAMINHADA AO ÓRGÃO FISCALIZADOR (TCE/MA).
A TRAJETÓRIA DO CORONEL MELO:
Sei que ele apareceu na PM como Soldado raso, passava fome nos corredores do 1º BPM na Rua da Palma, Hj memorial José Sarney (Convento das Mercês), liso macaco, pedindo para um para outro, comendo resto de rancho, até que pegou uma boquinha, para trabalhar no rancho (refeitório e cosinha), varrendo, lavando pratos, bandejas e panelas. Foi quando as coisas começaram a melhorar para ele. Daí passou a conhecer mais de perto Oficiais e Praças da PM, passou a negociar alimentação melhorada com Praças e Oficiais que moravam no quartel, coisa que naquela época era comum, até porque muita gente morava no interior ou vinham para resolver algo e ficavam alojados, então como tinha acesso ao rancho começou sua trajetória de babão e puxa-saquismo. Com suas investidas, o passaram no Curso de Formação de Sargentos, o tempo passou. Aí sua ambição cresceu mais, já queria ser Oficial PM. Casou-se com uma meretriz da Rua da Palma Zona do Baixo Meretriz, nada haver só comentário, nada contra, afinal ela passou ser esposa de Sargento da PM. Bem, nas suas investidas nos peixes Coronéis, dizem a bocas miúdas, que certo Coronel que já faleceu, lhe fez a seguinte proposta: “Fico com sua mulher, e vc vai para o Curso de Formação de Oficiais, onde você quiser”. No que foi fechado o negócio. Então ele foi para a Academia da Policia Militar do Ceará. E retornou Aspirante em 1985, se separou da antiga e casou-se com a irmã de um Tenente Coronel da PM – CE, por sinal uma pessoa muito legal, trabalhadeira, inteligente e formada em Enfermagem, que não o aguentou e se separou dele. Ainda Aspirante fora trabalhar em Caxias, onde fora comandar o Destacamento Policial de Coelho Neto, onde através de negociatas, vendendo a PM, conseguiu erguer um patrimônio, com D-20′S, e um bom hotel para o padrão da região, no qual matou um empregado seu a tiro de revólver, pois achava que o estava roubando e depois disse que foi acidental, e fora absolvido na justiça. “Trabalhou” em Timon, se escondendo do serviço, nunca se afinou com seus comandantes, a exemplo do Cel Saldanha, hj seu Sub Cmt, do qual se borrava de medo, não se afinou com o Cel linhares, apesar do Cel Linhares ter lhe confiado o Batalhão que chegou em Imperatriz e o derrubou do comando. Lá na região de Caxias, Timon e Coelho Neto é conhecido no meio policial, como Melinho ladrão. Nunca havia se interessado pelo serviço policial militar, só se interessou, quando chegou em imperatriz, que viu a fragilidade de Linhares que é um poço de arrogância e a sociedade não suporta mais isso e, o derrubou do comando, pois vislumbrou a possibilidade de ser político na região usando a PM como sempre fez. Teve a cara de pau de sair candidato a prefeito e deputado estadual por imperatriz, a contragosto da comunidade interna e externa no PDT. Foi promovido a Coronel a pedido de Jackson Lago, que depois o colocou no Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão.
Oi estimado e kirido Daniel. Tudo bem. De bom tamanho o seu blog,
mas a nossa Ilha é um esgoto só e botem buracos niso. Ki péssima herança do Thadeu Palhaço!!!!
AGORA VAI!!!!!!! RIR DE TODOS QUE VOTARAM NELE, O ATRAZO DO ATRAZO.
VOCES JÁ VIRAM UMA ILHA DE REENTRANCIA MARINHA, AFUNDAR ? A NOSSA SÃO LUIS CONTRADIZENDO A LOGICA, ALAGA, FAZENDO O JOGO DE SEGUIDAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS IRRESPONSAVEIS, QUE SONHAM EM DECRETAR ESTADO DE EMERGENCIA PARA METER A MÃO EM MILHÕES DE REAIS. E O PIOR DO PERIODO IVERNOSO AINDA NEM ACONTECEU, SEGUNDO PROJEÇÕES METERELOGICAS PARA ESTA ILHA DE REENTRANCIA MARINHA.