O desembargador Joaquim Figueiredo se despediu nessa quinta-feira (19) da presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) com a certeza do dever cumprido. Foram dois anos de intenso trabalho, com adoção de medidas impactantes, muitas delas inovadoras, para fortalecer a democracia por meio do exercício do voto.
Joaquim Figueiredo, que será sucedido no cargo pela desembargadora Ângela Salazar, deixa um legado de importantes realizações à frente do TRE-MA, com destaque para as ações de modernização do processo eleitoral, por meio do investimento maciço em informatização e em qualificação de pessoal.
As medidas voltadas à segurança da votação também foram destaque no biênio em que o magistrado esteve à frente da corte. E, sem sombra de dúvidas, repercutirão nos próximos pleitos, em todo o Maranhão.
Sem sombra de dúvidas, foram dois anos marcados por avanços relevantes para a Justiça Eleitoral maranhense, que se aprimorou graças à competência e ao esforço do agora ex-presidente e das parcerias firmadas com diversos órgãos e instituições.
O biênio que se encerra entrará para a história do TRE-MA, pois no período foi criado um ambiente ainda mais favorável para que a sociedade possa escolher seus representantes com a certeza do pleno respeito à legislação eleitoral e à Constituição.
Determinado e comprometido com a missão que abraçou, Joaquim Figueiredo preparou o terreno para que as eleições de outubro desde ano transcorram dentro da normalidade, sem sobressaltos, com desfecho fiel ao planejamento traçado.
Cabe agora à nova presidente, Ângela Salazar, e ao novo corregedor eleitoral, desembargador José Luiz Oliveira de Almeida, darem continuidade ao trabalho virtuoso realizado pelo antecessor.