É a a cada dia mais flagrante a inaptidão do secretário municipal de Trânsito e Transporte de São Luís, Diego Baluz, para o cargo. Advogado por formação e sem nenhuma experiência em gestão de tráfego e de mobilidade urbana, o atual titular da SMTT ostenta desempenho pífio no exercício do cargo e é alvo de duras críticas dos usuários de ônibus e dos demais segmentos que integram o sistema de transporte público da capital.
Diego Baluz é dono de vasto currículo na advocacia e, ao longo da carreira, já atuou em causas relacionadas ao Direito Administrativo, Ambiental, Civil, Comercial, Constitucional, Digital, Tributário, dentre outras áreas da sua profissão. Porém, sua familiaridade com os assuntos ligados ao trânsito e ao transporte inexiste. O resultado são queixas e acusações crescentes de incompetência para lidar com os assuntos sensíveis que são da alçada da SMTT.
A inexperiência de Diego Baluz gera consequências altamente danosas para a operação do sistema. Diversas comunidades da capital reclamam que o insipiente secretário, em vez de atender as demandas populares nas áreas de trânsito e transporte, atrapalha o encaminhamento das soluções. A rejeição é tamanha que muitos já cobram a exoneração do atual titular da SMTT, por considerá-lo um fardo difícil de carregar, nomeado para o cargo pelo prefeito Eduardo Braide sem qualquer motivação lógica.
Se depender de Diego Baluz, a ameaça de colapso do sistema de transporte de São Luís continuará real. Sua presença apagada como gestor só agrava o cenário caótico que ainda impera no serviço. Se antes a instabilidade era um reflexo da falta de investimentos e de medidas adequadas para reverter o quadro, agora há um empecilho a mais, o desconhecimento do atual secretário sobre o que fazer para afastar a crise.
Se na última greve de rodoviários, Diego Baluz não passou de peça figurativa em uma negociação cujo desfecho teve o próprio Braide como protagonista, a tendência é que ele seja ainda mais ofuscado pela desconfiança quanto às suas habilidades para exercer cargo tão relevante.
Totalmente perdido, Diego Baluz é refém da sua própria incapacidade, que mina sua autonomia, seu poder de decisão e sua tranquilidade para administrar as questões que surgem à sua mesa. Entre os críticos do secretário, dentro e fora da administração municipal, há quem acredite que, para ele, o mais sensato seria acatar a célebre recomendação popularizada pelo filme Tropa de Elite: “pede pra sair!”.
Daniel, quanto foi o japa para escrever essas merdas?