Na luta contra a Covid-19, governo Flávio Dino fracassa até na gramática

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O termo “Covid-19” é erroneamente empregado no masculino no cartaz informativo na entrada do centro de testagem do Viva Beira-mar

Como se não bastassem os recordes diários de casos e mortes por Covid-19 no Maranhão e a posição vexatória do estado no ranking nacional da vacinação, inclusive com denúncia de fura-filas e de retenção de doses, o governo Flávio Dino (PCdoB) esbanja incompetência até na gramática no combate à pandemia. Exemplo disso é um erro gritante na elaboração de peças informativas para orientar o público.

Para constatar o fiasco linguístico comunista, basta ler o cartaz afixado na entrada do centro de testagem instalado no Viva Cidadão da Beira-mar (antigo Casino Maranhense), que exibe a frase “Maranhão no Combate ao Covid-19”, em forma de slogan.

Como poder público constituído, para preservar as normas gramaticais e não induzir a população ao erro, o governo Flávio Dino deveria empregar o termo “Covid-19” no gênero feminino, que é o correto, principalmente na comunicação com o público. Já que remete à doença causada pelo vírus Sars-Cov-2 (nome científico do novo coronavírus), sendo uma abreviação da expressão inglesa COronaVIrus Disease (algo como doença do coronavírus), deve-se usá-la no feminino, não no masculino, como está erroneamente grafado no cartaz oficial.

A observação do blog não se trata de mero preciosismo, pois o tratamento linguístico de qualquer tema diz muito sobre quem o aborda. Portanto, o erro gramatical apontado neste post pressupõe descuido e até mesmo despreparo.

Que a falha não se repita em outros setores, sobretudo naqueles onde os servidores têm a missão crucial de salvar vidas.

2 comentários para "Na luta contra a Covid-19, governo Flávio Dino fracassa até na gramática"


  1. CLAUDIO

    Inicialmente, informo ao blogueiro que não sou admirador do governador Flávio Dino; porém vejo que o ilustre jornalista fez uma observação corretísima, em relação ao erro da peça informativa, mas também cometeu um erro grave no seu texto, pois introduziu um pensamento com uma próclise (“SE REMETE À DOENÇA CAUSADA…”), o que é, conforme a língua culta, um erro grave.

    • Daniel Matos

      Obrigado,vou corrigir.

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