O governador Jackson Lago usou ontem os holofotes da poderosa estrutura midiática alugada ao Palácio dos Leões para anunciar que a segurança cidadã será estendida a todo o Maranhão. Pior notícia não poderia ser dada à população do estado. Se em São Luís a metodologia tem se mostrado um verdadeiro fracasso, embora a capital detenha a maior parte dos recursos materiais e humanos para o combate à violência, imagine no interior, onde as polícias muitas vezes não dispõem sequer de combustível para abastecer as viaturas.
Até o momento, não há qualquer sinal de que a segurança cidadã tenha rendido bons resultados no Maranhão. Pelo contrário, nos quase dois anos em que o método está em vigor, o que se viu foi a escalada da violência. As estatísticas da própria Secretaria de Segurança evidenciam um quadro assustador, com aumento significativo do número de homicídios, assaltos e tráfico de drogas e a disseminação de crimes que outrora não apresentavam registro no estado, como seqüestros e mortes por balas perdidas.
Diante da experiência mal-sucedida da capital, o que se pode presumir é que a implementação da segurança cidadã no interior não trará nada de positivo. Com efetivo policial reduzido, frota de viaturas insuficiente, armamento escasso e desgastado, entre outros problemas, os demais municípios poderão estar diante de uma situação ainda mais desfavorável. A falta de habilidade da secretária de Segurança, Eurídice Vidigal, como gestora é outro fator que contribui para o cenário de tragédia.
Na tentativa de vender uma imagem positiva de sua segurança cidadã, Jackson e Eurídice Vidigal vêm arregimentando pessoas nas comunidades para transformá-las em conselheiros. Ao adotar tal estratégia, entendem o governador e sua auxiliar, conquistarão o apoio do povo para sua empreitada. Qualquer semelhança com tentativa de manipulação não é mera coincidência.
Gostaria de saber objetivamente o que significa, onde atua e quais as ações efetivas DO PLANO DE SEGURANÇA CIDADÃ?
Será que SEGURANÇA CIDADÃ NÃO SE RESUME SOMENTE EM CONVOCAR A TROPA NACIONAL PARA TENTAR INIBIR A CRESCENTE ONDA DE VIOLENCIA EM SÃO LUÍS E AGORA ESTÃO ESTENDENDO PARA OS INTERIORES DO NOSSO ESTADO.
ATÉ QUANDO VAMOS TAPAR O SOL COM A PENEIRA?
SEGURANÇA PUBLICA É DEVER DO ESTADO DIREITO E RESPONSABILIDADE DE TODOS.
E COMO EU SOU RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA PÚBLICA EU DIGO QUE TEMOS QUE SUBSTITUIR ESSA EURIDICE E ESSE CORONEL MELO.
Se é verdade que SEGURANÇA PÚBLICA é dever do ESTADO e responsabilidade de TODOS, então eu, JORGE DA BELIRA, que também sou responsável pela SEGURANÇA PÚBLICA, afirmo que temos que MANTER a Secretária EURÍDICE VIDIGAL e o valoroso Coronel MELO à frente dos cargos que ocupam, em virtude do excelente trabalho que ambos vêm desenvolvendo.
É só. (JORGE DA BELIRA).
Vc diz: “O governador Jackson Lago usou ontem os holofotes da poderosa estrutura midiática alugada ao Palácio dos Leões …
VCS FAZEM PARTE DELA?
Olhe para os banners de propaganda no imirante,
Vc também está divulgando.
Vc também faz parte?
Vc e muita gente tem se acostumado a uma polícia que mata e
serve ao poder e não à população.
Vc acha que porque na época de Roseana a Mirante
não divulgava os crimes eles não existiam?
Dá um tempo e quebre o paradigma,
segurança é para o povo.
Agente 86
EU ESPERO VER A CASSAÇÃO DO VELHO ESCROTO E A EXONERAÇÃO DE SEU SUBORDINADO O CABO MELO, POIS DEVE SER REFORMADO EX-OFÍCIO E VAI SER ASSIM QUE VOU CHAMÁ-LO QUANDO ESTIVER FORA DA POLICIA.
CABO REFORMADO MELO VC IA ACABAR COM A POLICIA MILITAR, MAS COM FÉ EM DEUS NÃO PASSARÁ DOS 6 MESES.
EU GOSTARIA QUE VC ENTRASSE NA HISTÓRIA COMO SENDO O PIOR COMANDANTE GERAL E AQUELE COM A PASSAGEM MAIS RÁPIDA NO COMANDO.
‘MELO VC É UM ATRASO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA.
E EU ME SINTO CULPADO VISTO QUE A CF NO ART 144 DIZ QUE TENHO DIREITO A SEGURANÇA E SOU RESPONSAVEL POR ELA, E A MINHA CONTRIBUIÇÃO COMO RESPONSAVEL É COLOCAR ESSE COMENTÁRIO.
É SÓ.
Equanto isso os 509 concursados da Polícia Civil que já até fizeram academia de polícia aguardam, desempregados, a boa vontade do Governador nomear. Desempregados porque foram obrigados a deixar seus empregos para fazerem dois meses de academia de polícia em regime de exclusividade.