A inflação de São Luís registrou taxa acima da média nacional em março, no acumulado deste ano e nos últimos 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado no último dia 10. No total verificado no período, a taxa inflacionária da capital maranhense é de 5,49%, enquanto o percentual nacional é de 4,94%, mais de meio por cento menor. Alimentação, bebidas, transportes e habitação puxam a alta, segundo o levantamento feito pelo órgão federal.
Pela ordem, o peso de cada despesa para o aumento inflacionário e para a tendência de alta registrada há um ano foi a seguinte: alimentação e bebidas (27,50%), transportes (17,05%), habitação (14,79%), saúde e cuidados pessoais (11,03%), despesos pessoais (10,41%), vestuário (7,15%), educação (5,09%), artigos de residência (3,65%) e comunicação (3,33%).
Da lista de itens que induziram a alta da inflação na capital maranhense, alguns tiveram seus preços reajustados por causa dos sucessivos aumentos de impostos no Maranhão nos últimos dois anos. Os mais impactados são alimentação, bebidas e os transportes. Em relação aos alimentos e ao transporte, o custo é calculado com base do valor do frete e da tarifa cobrada por mobilidade, que, por sua vez, dependem da política de tributação dos combustíveis.
Como a alíquota da gasolina subiu de 25% para 28,5% e a do diesel foi majorada de 16,5% para 18,5%, em 5 de março deste ano, quando entrou em vigor o terceiro aumento do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aplicado pelo governo Flávio Dino (PCdoB) desde 2017, comer e se locomover no estado tornou-se ainda mais caro, automaticamente.
Quanto às bebidas, a alta tributária, além de ter sido motivada pela alta dos combustíveis, incidiu diretamente. O reajuste da cerveja, do refrigerante e e de outros líquidos, portanto, foi inevitável.
Saiba mais
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange, ao todo, 16 regiões: dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês de abril foram comparados os preços coletados no período de 30 de março a 30 de abril de 2019 (referência) com os preços vigentes no período de 27 de fevereiro a 29 de março de 2019 (base).
[…] Em.meio a tanta falácia, cabe fazer um parêntese. Qualquer maranhense em idade adulta, por minimamente informado que seja, guarda na memória os sete anos e três meses de maldade seletiva em que Flávio Dino foi governador do Maranhão. Em quase dois mandatos completos como ocupante do Palácio dos Leões, o comuno-socialista aniquilou rivais políticos e intimidou jornalistas, radialistas e blogueiros com sucessivos processos judiciais, que resultaram em sentenças como pagamento de multas e até ameaças de prisão. A população em geral e a imensa maioria das empresas do estado também foram massacradas pelo então governador, que impôs duro golpe na economia ao aplicar uma série de aumentos de impostos. […]
[…] Em.meio a tanta falácia, cabe fazer um parêntese. Qualquer maranhense em idade adulta, por minimamente informado que seja, guarda na memória os sete anos e três meses de maldade seletiva em que Flávio Dino foi governador do Maranhão. Em quase dois mandatos completos como ocupante do Palácio dos Leões, o comuno-socialista aniquilou rivais políticos e intimidou jornalistas, radialistas e blogueiros com sucessivos processos judiciais, que resultaram em sentenças como pagamento de multas e até ameaças de prisão. A população em geral e a imensa maioria das empresas do estado também foram massacradas pelo então governador, que impôs duro golpe na economia ao aplicar uma série de aumentos de impostos. […]