Samu pede socorro

A greve por tempo indeterminado iniciada hoje por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) deixa evidente o sucateamento da saúde municipal em São Luís na atual gestão. Médicos, paramédicos e motoristas reivindicam melhores condições de trabalho, um direito que lhes assiste e que vem sendo negado pela prefeitura há quatro anos, segundo os próprios profissionais.

Para se ter uma ideia do desmonte do Samu, das 28 ambulâncias que a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) alega haver no serviço, apenas 12 existem de fato, sendo que a maioria está quebrada ou em manutenção.

Ao negar as condições mínimas de trabalho aos profissionais do Samu, a adminstração municipal deixa a população carente de um serviço essencial, que é o resgate em casos de acidentes de trânsito, afogamentos, atentados contra a vida, entre outras ocorrências de urgência e emergência.

Essa é a triste realidade do Samu na capital maranhense.

Foto: Flora Dolores/O Estado do Maranhão

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