Em Poção de Pedras, no interior do Maranhão, apenas uma parte do funcionalismo foi paga (os que recebem até 1,5 salários mínimo). Os servidores contratados foram exonerados para não receber o 13° e os professores não receberam abono, nem os proventos do mês de novembro, e não há previsão de quando o mês de dezembro será pago.
O prefeito Júnior Cascaria (PCdoB), aliado do governador Flávio Dino, em meio à crise, afastou-se da prefeitura para viajar com a família, enquanto o vice, Adenilson Lopes, foi empossado como “prefeito-tampão” e não tem projeção alguma de como solucionar a crise do município.
O massacre do prefeito aos servidores públicos e professores parece não ter fim. Desde 2013 os funcionários não sabem o que é passar um fim de ano “folgados”, com crédito em conta. Ao contrário de outros gestores, como o ex-prefeito Dr. João Batista, aliado de Roseana Sarney, que concedia até 14° salário e abono, o atual prefeito Cascaria, não concedeu nenhum reajuste aos professores, bem como atrasou os vencimentos de novembro e o 13° salário. É comentário geral cidade que em fim de ano nenhum servidor pega em dinheiro, tudo fica retido no banco, devido aos débitos do período.
Enquanto os funcionários amargam a crise da administração municipal, o prefeito e sua família ostentam viagens ao exterior e empossa o seu vice, que mostra despreparo mediante a crise, sendo apenas um “prefeito-tampão”.
Não há no município nenhuma previsão de pagamento do mês de novembro, tampouco de dezembro, que está para vencer.
Os oposicionistas de Poção de Pedras se solidarizam aos servidores e esperam que a prefeitura regularize os respectivos salários. Esperam dias melhores, e que seja cessado o massacre do prefeito aos professores.
Que o Ministério Público não faça vista grossa mediante essas graves denúncias, e tome as providências necessárias para que “prefeitos” como esse não continuem com práticas nefastas.
E até hoje nunca pagaram os funcionarios. Eita prefeito ruim da gota esse Cascaria veio foi pra lascar com tudo.