Uma denúncia bombástica ameaça agravar o desgaste popular do prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PRB). O gestor está sendo acusado por uma diretora de escola comunitária de se apropriar de parte da verba federal destinada a essas instituições filantrópicas, que mantêm convênio com a administração municipal para atender crianças impedidas de se matricular na rede educacional regular por falta de vagas. Detalhe: o pagamento às escolas está atrasado há seis meses
O corte do recurso surpreendeu os diretores das 48 escolas comunitárias conveniadas. Segundo a educadora Daiana Cloyker, responsável pela Creche Escola Vovó Dedé, fundada há cinco anos na localidade Pindaí, a Prefeitura de São José de Ribamar adotou critérios próprios, e não o Censo Escolar, do Governo Federal, para atribuir os valores aos quais cada instituição tem direito.
Ela informa que a Secretaria Municipal de Educação (Semed) ribamarense se baseou em fiscalizações efetuadas pelo próprio órgão para definir os valores que cabem a cada escola comunitária, quando o correto seria fazer os cálculos a partir das informações apuradas pelo Censo Escolar.
Daiana reclama da distorção, que, segundo ela, reduziu em cerca de 70% o montante que receberia. A diretora garante que sua escola atende 74 alunos, sendo 61 em tempo integral, mas a inspeção feita pela Semed contabilizou apenas 17 crianças assistidas pela creche. “Eu deveria receber R$ 200 mil, valor referente aos seis meses acumulados desde o início do ano letivo e ao número real de alunos que nossa creche-escola atende, mas a Semed informou que tenho direito a apenas R$ 66 mil”, lamenta.
A diretora disse que ao ser surpreendida com o corte da verba destinada à sua escola anunciou, dentro da Semed, que denunciaria o caso à imprensa e aos demais canais de comunicação de massa. E foi o que fez.
Essas escolas comunitárias prestam um relevante serviços à comunidade, pois conheço algumas que de fato são comunitárias sobrevivem com muita dificuldade, mas por outro lado, há escolas registradas como comunitárias ou filantrópicas, mas que na prática não é, forjam documentos para fugirem dos impostos e ainda recebe verbas federais, aqui em São Luís, próximo onde moro têm duas escolas nessa situação, pois são registradas como filantrópicas sem fins lucrativos, mas o preço das mensalidades passa longe de algo sem fins lucrativos, os materiais que os pais são obrigados a comprar na própria escola custa uma média hoje de 1500, ou seja, esse valor não é simbólico, eu cheguei a enviar um e-mail para a assessoria de comunicação da Semed são Luís para que fizesse uma vistoria, pois recebem verbas federais por intermédio da Semed são Luís, e a resposta que eu recebi da assessora de imprensa, não vou escrever o nome dela,me deixou estarrecida disse que isso não era competência da secretaria que eu procurasse outro lugar, não custava nada repassar isso a frente e secretaria mandar uma comissão para conversar com os pais dessas crianças e vistoriar o prédio da escola e comparar sua estrutura e valores de mensalidade incompatível com entidades filantrópicas. Mas é assim que se trata o cidadão, enquanto as verdadeiras entidades filantrópicas morrem a míngua as que não são, recebem privilégios.
Amigos,essa imagem de prefeito maravilhoso, que deixou sua marca e exemplar já tinha passado a muito tempo e o povo idiota ,sem visão acreditou. Pimenta nos olhos dos outros é refresco prefeito.Um adulto passa com água e pão mas,a criança não. Comentário: cuide de tapar os buracos dda av. do parque vitoria e cid.operaria.
E do araçagi também. As nossas ruas é só lixo e buracos
Acho eh bom pra esse prefeito charlatão.parabens a diretora que teve a coragem de denunciar esse assalto as escolas comunitárias e a comunidade está com vc diretora….