Depois que o desembargador José Joaquim decidiu assumir que será candidato à presidente do TJMA, informações que circulam é de que na verdade essa missão suicida do desembargador não passa de um projeto ambicioso arquitetado pelo comuni$$$ta caviar Flavio Dino.
A finalidade seria “dominar” todos os poderes e assim interferir diretamente em seus trabalhos e decisões conforme sua vontade e contra ao interesse público. Dino pretende dar as cartas e controlar Legislativo, Justiça estadual, Justiça eleitoral e até o ministério público.
Crítico quando se trata de atacar o grupo Sarney, Flávio Dino, parece arquitetar um megalomaníaco projeto que pretende ir além do que fez o ex-presidente.
O comunista, que já tem o controle do Executivo e do Legislativo, além de forte influência no Ministério Público, estaria disposto estender seus tentáculos sobre o Judiciário, único poder ainda considerado independente e livre da sua politicagem.
Após tentativas fracassadas de mudar o rito das eleições no TJMA, a única opção que restou ao comunista foi convencer o desembargador José Joaquim, uma espécie de plano “z”, a disputar as eleições com Nelma Sarney, que seria a presidente natural pelos critérios adotados há décadas pelo mesmo tribunal.
Para convencer o desembargador na empreitada contra Nelma Sarney, Dino estaria fazendo aquilo que como político faz muito bem, mas que até hoje nunca honrou: promessas. Nos bastidores do Judiciário já se comenta abertamente o que está em jogo na dança das cadeiras. São as promessas do comuni$$$ta para José Joaquim.
Prome$$a de Dino 1
Já se fala abertamente pelos corredores que há promessa de criação de vaga para desembargador, que neste caso favoreceria diretamente o irmão de José Joaquim, o juiz José Jorge, primeiro na lista de antiguidade. Esse mesmo juiz há alguns dias arquivou o processo de Weverton Rocha relativo aos supostos desvios na reforma do Ginásio Costa Rodrigues.
Também foi ele que deu decisão beneficiando o cartorário Ricardo Gonçalves, do 1º Cartório de Imóveis de São Luís. A decisão do magistrado, contra posicionamento do STF e CNJ, garantiu a Ricardo a arrecadação integral e milionária daquela serventia. Devido ao episódio, o presidente Cleones Cunha denunciou o juiz ao CNJ, num episódio que gerou grande mal estar na corte e colocou o presidente em rota de colisão com José Joaquim.
Prome$$a de Dino 2
O tal pacotão inclui a “garantia” de eleição do filho do desembargador, conhecido por Carlos Pará (guarde esse nome), para deputado estadual. Segundo os mais próximos, junto com a garantia há a promessa de que o filho do magistrado não gastaria R$ 1 real para se eleger.
Fonte dos leões garantem que a presença de Carlos Pará tem sido constante na sede do governo comunista, onde estaria tendo encontros frequentes com o palpiteiro e secretário de Estado Marcio Jerry, que comanda a milionária pasta de propaganda do governo.
Mas quem da base do governo ficaria de fora para que Pará seja emplacado. A base tem o direito de questionar o porquê do apoio ao filho do desembargador, inclusive com campanha bancada, em detrimento daqueles que mesmo defendendo Flavio Dino diuturnamente ainda precisam ficar com o pires na mão na Praça Dom Pedro II para receber suas emendas.
Prome$$as vazias?
Abre o olho José Joaquim, pois pelo que se vê do governo comunista suas palavras não passam de promessas vazias. A considerar aquelas em favor da população até hoje não cumpridas. Além disso, não se pode confiar na “força” daquele que não teve habilidade política para alçar o irmão ao cargo de Procurador-Geral da República.
Ao que tudo indica só não há promessas para os membros do TJMA. Desembargadores que apoiam tal projeto não estariam passando de marionetes do comunista e que num segundo momento seriam todos “passados para trás” por aqueles poucos (dois ou três) que estão efetivamente na base do projeto governista.
Com a decisão de concorrer, como ele mesmo afirma ser um dos elegíveis, José Joaquim parece ter instalado uma nuvem negra sobre o Palácio Clóvis Bevilacqua, colocando conflito os próprios membros e a instabilidade da única casa na qual o povo maranhense ainda tem esperança de que alguma justiça seja feita.
O destino pela manutenção de um poder autônomo e independente, livre do mandonismo comunista, está nas mãos dos respeitados membros da corte, sobre os quais a população ainda deposita alguma esperança.
Agora é aguardar os próximos capítulos. Outras promessas virão.
O Poder Judiciário é independente e seu post só falou abrobrinha para defender Nelma Sarney. Hoje o atual Presidente é o Des. Cleones que é irmão de Cleomar Tema e apoiador do atual governador. Então não vem me dizer que o Gov. quer o TJ MA porque já tem o apoio do presidente atual.