O deputado estadual Sousa Neto (Pros) classificou como imoralidade e golpe o projeto de lei enviado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) à Assembleia Legislativa e aprovado pela casa, no último dia 15, que reajusta alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), com elevação de preços de produtos e serviços como combustíveis, energia elétrica, cigarros e telefonia.
O parlamentar ressaltou que jamais poderia trair quem confiou nele, especialmente o povo de Santa Inês e de todo o Vale do Pindaré, votando a favor da proposta governista. “Os contribuintes não podem ser responsabilizados por uma gestão que muito prometeu, e que, em dois anos, não fez absolutamente nada pela saúde, segurança, infraestrutura, educação”, assinalou.
Sousa Neto sugeriu a Flávio Dino como formas mais adequadas de conter gastos o corte de gastos desnecessários, o enxugamento da folha de pagamento, com direcionamento de investimentos para áreas prioritárias, de modo a estimular a economia. Segue declaração do deputado sobre o polêmico e indigesto assunto:
“Votei contra essa imoralidade de projeto do Governo Flávio Dino que prevê o reajuste dos impostos, aumentando o preço do combustível, da energia elétrica, de telefone, e de outros serviços e produtos. Isso sim é golpe! Em respeito a minha Santa Inês, a região do Vale do Pindaré e ao meu Maranhão, reafirmo meu compromisso e meu respeito à população. Não poderia, jamais, trair os que a mim confiaram como representante neste Parlamento. Os contribuintes não podem ser responsabilizados por uma gestão que muito prometeu, e que, em dois anos, não fez absolutamente nada pela saúde, segurança, infraestrutura, educação. Governador comunista corte gastos desnecessários, enxugue a folha de pagamento, direcione investimentos para áreas prioritárias e estimule o aumento da economia. Desta forma, o Estado conseguirá enfrentar essa crise e voltará a crescer”, declarou o deputado Sousa Neto (PROS), durante votação do Projeto de Lei nº 223/2016, que aumenta as alíquotas do ICMS no Maranhão.